Conductive cotton prepared by polyaniline in situ polymerization using laccase

The high-redox-potential catalyst laccase, isolated from Aspergillus, was first used as a biocatalyst in the oxidative polymerization of water-soluble conductive polyaniline, and then conductive cotton was prepared by in situ polymerization under the same conditions. The polymerization of aniline was performed in a water dispersion of sodium dodecylbenzenesulfonate (SDBS) micellar solution with atmospheric oxygen serving as the oxidizing agent. This method is ecologically clean and permits a greater degree of control over the kinetics of the reaction. The conditions for polyaniline synthesis were optimized. Characterizations of the conducting polyaniline and cotton were carried out using Fourier transform infrared spectroscopy, UV–vis spectroscopy, cyclic voltammetry, the fabric induction electrostatic tester, and the far-field EMC shielding effectiveness test fixture.This work was financially supported by the National Natural Science Foundation of China (21274055, 51173071), the Program for New Century Excellent Talents in University (NCET-12-0883), the Natural Science Foundation of Jiangsu Province (BK2011157), the Fundamental Research Funds for the Central Universities (JUSRP51312B), and the Program for Changjiang Scholars and Innovative Research Team in University (IRT1135)

Hérnia inguinal na infância

A persistência do conduto peritoniovaginal (CPV) pode se manifestar como hérnia inguinal indireta, hidrocele comunicante, cisto do cordão ou pela combinação de duas ou até três destas formas. A hérnia é muito comum na infância, seu número vem crescendo com a sobrevida cada vez maior de prematuros de baixo peso, e deve ser operada sem demora devido ao risco de encarceramento. Já o cisto e a hidrocele só serão operados após uma certa espera pela sua cura espontânea. São resumidos o quadro clínico e o diagnóstico de cada uma das três formas de apresentação. A irredutibilidade, seja o simples encarceramento ou o estrangulamento, é analisada, lembrando aspectos característicos da criança, como por exemplo o risco que corre o testículo. A técnica operatória na criança é centralizada na ligadura do conduto peritoniovaginal. A conduta a tomar em situações especiais, como o encontro de uma Síndrome de Testículos Feminizantes é descrita, assim como as variantes técnicas a serem empregadas nos casos mais difíceis. Os casos em que a operação não pode ser limitada à simples ligadura do saco são lembrados. A conduta terapêutica na hérnia irredutível é descrita. O problema de explorar ou não a região inguinal oposta, dada a freqüência com que a persistência do CPV é bilateral, é analisado, mostrando os parâmetros que podem nortear a conduta em cada caso, inclusive o uso da videolaparoscopia. Finalmente, são revistas as complicações peculiares à cirurgia da hérnia na criança, lembrando que a recidiva é muito menos freqüente que no adulto