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Curva de anticorpos pĂłs-vacinais em ovinos imunizados com uma ou duas doses de bacterina oleosa anti-leptospirose, produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada no Brasil
Foi comparado o nĂvel de anticorpos de ovelhas imunizadas com uma ou duas doses de bacterina oleosa produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada da urina de bovino no Brasil. Culturas de 2x10(8) leptospiras/mL foram inativadas com formalina a 0,3%, Ă concentração final e emulsionada em Ăłleo EmulsigenÂź 12%. A dose da vacina foi padronizada para a concentração de 1x10(8) leptospiras/mL. Quarenta ovinos adultos, da raça Santa InĂȘs, de um rebanho livre de leptospirose por exames clĂnicos e sorolĂłgicos durante um ano foram escolhidos para o experimento. O grupo A (n=15) recebeu duas doses de 3,0mL da vacina por via subcutĂąnea, com intervalo de 30 dias. O grupo B (n=15) recebeu dose Ășnica de 3,0mL, via subcutĂąnea e o grupo C (controle) recebeu uma dose subcutĂąnea de 3,0mL de solução 0,85% de cloreto de sĂłdio. Os tĂtulos de anticorpos pĂłs-vacinação foram mensurados pelo teste de soroaglutinação microscĂłpica (SAM) e um teste imunoenzimĂĄtico (ELISA) a cada 30 dias durante 120 dias. Os tĂtulos dos grupos A e B na primeira colheita variaram de 80 a 160. No grupo A, apĂłs a segunda dose, os tĂtulos aumentaram duas a quatro vezes, atĂ© 3.200, enquanto no grupo B os tĂtulos de aglutininas foram menores que 160 e diminuĂram uma a duas vezes apĂłs 60 dias da vacinação. Utilizando-se dose Ășnica, os anticorpos persistiram por somente 30 dias e, com duas doses, com 30 dias de intervalo, os anticorpos foram detectĂĄveis por 60 dias por meio do teste de SAM e 120 dias no teste de ELISA. Assim, o teste de SAM detectou tĂtulos de IgM vacinal somente por 60 dias, enquanto o teste de ELISA foi capaz de detectar anticorpos durante os 120 dias. No grupo controle negativo, ocorreram no ELISA reaçÔes inespecĂficas de tĂtulos atĂ© 80, porĂ©m no SAM os tĂtulos dos mesmos animais se mantiveram em zero. O teste de ELISA pode ser utilizado para medir anticorpos vacinais para a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma em ovinos
NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics
Xenarthrans â anteaters, sloths, and armadillos â have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with 24 domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, ten anteaters, and six sloths. Our dataset includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data-paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the south of the USA, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to its austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n=5,941), and Cyclopes sp. has the fewest (n=240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n=11,588), and the least recorded for Calyptophractus retusus (n=33). With regards to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n=962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n=12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other datasets of Neotropical Series which will become available very soon (i.e. Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans dataset