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    Avaliação do potencial biológico da Tabebuia aurea(Silva Manso) como fonte de moléculas bioativas para atividade antimicrobiana, antiedematogênica e antirradicalar

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    RESUMO As espécies da família Bignoniaceae e do gênero Tabebuia são amplamente utilizadas na medicina tradicional e possuem um forte potencial terapêutico. Diante disso, objetivou-se avaliar o potencial biológico da Tabebuia aurea, determinando a atividade antimicrobiana; por meio do método da microdiluição em caldo, para a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM); antiedematogênica, pelo ensaio de edema de orelha induzido por capsaicina; e antirradicalar, frente ao radical DPPH. Os extratos etanólicos de T. aurea não evidenciaram citotoxicidade, exceto o extrato etanólico da flor nas concentrações > 0,5 mg mL-1. O extrato etanólico da flor foi ativo com ação bactericida frente a S. epidermidis (CIM de 0,06 mg mL-1) enquanto o extrato etanólico da folha foi moderadamente ativo frente a S. epidermidis (CIM: 0,25 mg mL-1) e S. aureus (CIM: 0,50 mg mL-1) sugerindo ação bacteriostática para ambas as linhagens. Os dois extratos apresentaram ação antiedematogênica, com inibição do edema de 40,50% pelo extrato etanólico da flor e de 41,73% pelo extrato da folha. T. aurea não apresentou atividade antirradicalar. Os resultados comprovam o perfil antibacteriano e antiedematogênico com ausência de citotoxidade pela T. aurea. Sugere-se a continuação dos testes com frações e substâncias isoladas das flores e folhas da referida espécie vegetal, bem como de experimentos in vivo, como forma de agregar evidências visando à busca de novos fitoterápicos

    Estudo do potencial antimicrobiano e citotóxico da espécie Pouteria venosa (Sapotaceae)

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    RESUMO Estudo experimental in vitro que objetivou investigar o potencial antimicrobiano e citotóxico de quatro frações e um extrato etanólico da espécie Pouteria venosa usada como planta medicinal. A atividade antimicrobiana foi determinada pelos testes de sensibilidade microbiana, como o método de difusão em disco e o método da microdiluição em caldo, para a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). Obteve-se a avaliação da citotoxicidade por meio do método colorimétrico do Metiltetrazolium. No estudo da atividade antimicrobiana, os principais resultados foram obtidos contra Staphylococus aureus para a fração AcOEt das cascas do caule, CIM de 125 μg/mL; Streptococcus pneumoniae e Proteus mirabilis para a fração AcOEt das cascas do caule, CIM de 250 μg/mL; Staphylococus epidermidis, Pseudomonas aeruginosa para a fração AcOEt das folhas e cascas do caule, CIM de 250 μg/mL.Todas as amostras foram inativas para os fungos testados. Afração AcOEt das cascas do caule foi considerada atóxica, podendo ser utilizada em testes pré-clínicos in vivo

    Anxiolytic-like effect of Citrus limon (L.) Burm f. essential oil inhalation on mice

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    ABSTRACT Experimental in vivo study aimed to characterize the anxiolytic-like effect of the Citrus limon fruit peel’s essential oil (CLEO) in animal models of anxiety, besides evaluating the viability J774.A1 cells in vitro through the MTT reduction method at the concentrations of 10 and 100 µg/mL. The anxiolytic behavior was evaluated in Swiss mice (n = 8) using the methodology of Elevated Plus-Maze (EPM) and Open-Field (OF). CLEO was tested by inhalation at the doses of 100, 200, and 400 µL, and as control, animals were subjected to inhalation of the vehicle (saline solution 0.9% + Tween80®) and intraperitoneal administration of diazepam (1.5 mg/kg). In the cell viability assay, it was observed that none of the concentrations showed cytotoxicity. OF test showed significant anxiolytic activity at all tested doses of OECL, compared to the control group, without changing the motor performance of the animals. Corroborating OF data, the EPM test confirmed anxiolytic activity in at least two doses of the tested oil (200 and 400 µL), justified by the number of entries and increase in the percentage of time in the open arms. The data analysis of this study evidenced that inhalation of OECL was able to induce an anxiolytic behavior in mice; however, further studies are required to ensure its safe use by the population
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