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    Fatores que influenciam no desenvolvimento da depressão pós-parto (DPP)

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    RESUMO: A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno psiquiátrico caracterizado por alterações persistentes de humor deprimido no momento de grande instabilidade que é a gestação e o puerpério, devido às diversas mudanças físicas, hormonais e psicológicas. Tendo em vista a gravidade dessa patologia, é muito importante a detecção da mesma para que haja um tratamento adequado e que não tenha grandes prejuízos para a relação mãe/filho. O objetivo dessa pesquisa foi descrever os fatores psicossociais e biológicos relacionados ao desenvolvimento da DPP. Como metodologia, foi realizada uma pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) com o uso dos descritores Ciências da Saúde (LILACS): “depressão” AND “pós-parto”, e foram selecionados cinco artigos publicados entre os anos de 2015 e 2019. Entre os principais fatores encontrados, podemos citar: gestante solteira, conflitos conjugais, histórico familiar de depressão, gravidez não programada, ser usuária de drogas e álcool, idealização do bebê e histórico familiar de doenças mentais, rotura prematura de membranas ovulares, diabetes e hipertensão gestacional, trabalho de parto prematuro, infecção urinária, hepatite, pneumonia, gestação gamelar e oligodramnia (redução do líquido amniótico). &nbsp

    Sífilis Congênita: desafios da assistência pré-natal e suas consequências

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    RESUMO: A sífilis congênita é causa de grande morbidade na vida intrauterina e leva a desfechos negativos em grande parte dos casos. É transmitida verticalmente através do patógeno Treponema pallidum, quando há falha no tratamento da gestante e pode acontecer em qualquer fase da doença. Objetivou-se analisar os dados da literatura, visando relacionar os dados crescentes da sífilis com suas possíveis causas e consequências, atentando para a atenção primária de saúde no Brasil. Esta revisão se deu a partir da leitura de 20 artigos científicos, sendo que 13 são da base de dados Scielo, 3 do Pubmed e 4 do LILACS e buscou dados epidemiológicos, fatores agravantes, relação com o pré-natal, a escolaridade, raça, classe social e as dificuldades no tratamento da sífilis congênita. Foram encontrados índices de prevalência da sífilis em gestantes de 1,4% a 2,8%. É fato que cerca de 12 milhões de pessoas adultas são acometidos anualmente, sendo que 90% destas estão em países em desenvolvimento. O pré-natal é de suma importância para o diagnóstico precoce e tratamento correto das gestantes; a menor frequência de atendimento pré-natal foi associada aos desfechos de óbito fetal ou infantil, bem como a alta proporção de mortalidade fetal entre as mães que foram testadas no momento do parto. Foram também encontrados dados quanto às dificuldades na terapêutica, que são principalmente relacionadas à falta da penicilina e ao tratamento inadequado do parceiro. Após averiguar tais dados, foi percebida a correlação entre a situação da sífilis e a qualidade da assistência pré-natal.Palavras-chave:Sífilis Congênita. Transmissão vertical de doença infecciosa. Atenção Primária à Saúde

    Fatores Determinantes De Doenças Cardiovasculares Em Crianças E Adolescentes: Uma Mini Revisão Integrativa Da Literatura

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    As doenças cardiovasculares estão entre as enfermidades mais comuns dentre os seres humanos, podendo ser percebida desde os mais jovens até os mais velhos. Nesse sentido, está vigente mini revisão tem como questão norteadora a análise dos fatores de risco para essas doenças especificamente em crianças e adolescentes, relacionando esses fatores com os hábitos de vida desse público infanto-juvenil. Para ancorar os dados dessa mini revisão, a seleção dos artigos foi realizada no Scielo, Google Acadêmico e US National Library (Pubmed). Após a análise dos 5 artigos escolhidos, os resultados dos estudos apontaram que as principais doenças encontradas no público infanto-juvenil foram a pressão arterial elevada, o excesso de peso e o colesterol total elevado, além disso, observou-se que hábitos como uma rotina sedentária e o uso de tabaco agravam o quadro das crianças e adolescentes com alguma dessas enfermidades. Diante do proposto, foi possível concluir que os hábitos de vida dessa faixa etária, tais como alimentação, rotina de exercícios e uso de tabaco, acarretam na elevação da incidência dessas doenças cardiovasculares; associado a isso há também o fator econômico, em que mostrou que quanto menor a renda, mais propenso as crianças e adolescente são de serem acometidos pelas comorbidades
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