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    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( II ) sobrevivência e enraizamento de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência e enraizamento de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). Mergulhou-se a porção basal da miniestaca durante 10 segundos em solução hidroalcoólica (1:1 v/v) de concentração de 2.000 mg L-1 de AIB. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e vinte miniestacas por repetição. O enraizamento das miniestacas variou conforme o clone e mostrou-se muito sensível às estações do ano e às oscilações da temperatura. Os melhores índices de enraizamento foram registrados nas estações mais frias onde variou de 19,59% a 56,20% e os menores nas estações mais quentes, com 4,62% a 8,50%. Os clones H19 e H20 apresentaram os maiores índices de enraizamento nas quatro estações do ano

    Aplicação de IBA para o enraizamento de miniestacas de Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden.

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    O Eucalyptus apresenta grande importância no setor florestal e muitos avanços na área do melhoramento foram conquistados com o advento da biotecnologia. Contudo, alguns genótipos promissores ainda não possuem protocolos de multiplicação com técnicas de clonagem, como a miniestaquia. Objetivou-se avaliar concentrações de IBA na sobrevivência, enraizamento e vigor vegetativo de miniestacas de E. benthamii x E. dunnii, com a determinação da dose de máxima eficiência técnica. Minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas em minijardim clonal em sistema semi-hidropônico. Para o enraizamento, mergulhou-se a porção basal da miniestaca em soluções hidroalcoólicas, cujas concentrações foram: 0, 2.000, 4.000, 6.000 e 8.000 mg L-1 de IBA. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, sendo constituído por três clones e cinco concentrações de IBA, com cinco repetições, contendo dez miniestacas por repetição. O IBA influenciou positivamente os processos rizogênicos das miniestacas com resposta diferenciada entre os clones, a qual variou de 30,32 a 55,45% de enraizamento. Para os clones H12 e H19, os incrementos positivos ocorreram até a maior concentração de IBA. Contudo, a faixa situada entre os tratamentos de 4.000 e 6.000 mg L-1 de IBA promoveu os melhores resultados de enraizamento para o clone H20

    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( I ) sobrevivência de miniestacas e produção de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência de minicepas e à produção de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e quatro minicepas por repetição. As minicepas apresentaram elevado percentual de sobrevivência (89,68%) após 27 coletas sucessivas de brotações, indicando alta longevidade como fontes fornecedoras de propágulos. A produção de miniestaca variou conforme o clone e mostraram-se sensíveis às estações do ano e às oscilações da temperatura. A maior produção ocorreu nas estações consideradas mais quentes (primavera e verão) com variação de 635,42 a 852,64 miniestacas m-2, e a menor nas estações mais frias (outono e inverno) com 592,38 a 629,36 miniestacas m-2. A produção anual de miniestacas foi de 18.934,76; 20.942,27 e 20.748,14 miniestacas m-2 ano-1, respectivamente para os clones H12, H19 e H20

    Fatores de Risco para o Desenvolvimento de Síndrome Pós-Quimioembolização após Quimioembolização Hepática para Tratamento de Hepatocarcinoma

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    Introduction: Hepatic transarterial chemoembolization is a widely used technique for the treatment of hepatocellular carcinoma. The most common complication of this procedure is postembolization syndrome. The main objective of this study was to assess risk factors for the development of postembolization syndrome. Material and Methods: Single-centre retrospective analysis of 563 hepatic transarterial chemoembolization procedures from January 1st, 2014 – December 31st, 2015. Hepatic transarterial chemoembolization was performed with ½ - 2 vials of 100 - 300 μm microspheres loaded with doxorubicin. Patients who experienced postembolization syndrome were identified based on prolongation of hospitalization due to pain, fever, nausea and/or vomiting. A control group with the patients who did not have postembolization syndrome was randomly created (three controls for one case). Descriptive analysis and multivariate logistic regression were performed. Results: The overall prevalence of postembolization syndrome was 6.2%. Hepatic transarterial chemoembolization with doxorubicin dosage above 75 mg (more than one vial), the size of the largest nodule and female gender had statistically significant relation with development of postembolization syndrome (p = 0.030, p = 0.046 and p = 0.037, respectively). Discussion: Doxorrubicin dosage above 75 mg is associated with a higher risk of postembolization syndrome. This result can be helpful for decision-making in clinical practice, whenever it is possible to avoid a higher dose without compromising the efficacy of the treatment. The size of the largest nodule and female gender also constitute risk factors for postembolization syndrome. The other variables studied were not related to the development of postembolization syndrome. Conclusion: The dose of doxorrubicin, the size of the largest nodule treated and female gender are potential risk factors for the development of postembolization syndrome after hepatic transarterial chemoembolization for hepatocellular carcinoma.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Vegetative propagation of adult Ilex paraguariensis trees through epicormic shoots.

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    The difficulty and length of time required for seed germination of mate (Ilex paraguariensis), as well as the pressing need for clonal multiplication of improved genetic material, has resulted in several studies related to vegetative propagation in an effort to obtain rooted cuttings more quickly and with better genetic quality. Currently, the biggest challenge is propagating and rooting adult plants selected in the field without requiring clear cutting to generate conditions for the basal induction of juvenile sprouts. Therefore, the objective of this study was to develop a method to rescue adult mate plants through the generation of epicormic sprouts. To accomplish this, tree branches of mate that were at least 19 years of age were collected and packed in trays with sand for sprouting. Different solutions containing a mixture of sucrose and indole-3-butyric acid (IBA) were sprayed in branches at 29, 22, 15, 8 and 1 day(s) before collection. We conclude that the vegetative propagation of adult mate trees is technically efficient and requires no treatment with sucrose or IBA and results in the formation of plants suitable for planting or serving as mother plants for continuous multiplication via cloning

    Micropropagation of an Eucalyptus hybrid (Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii).

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    Objetivou-se micropropagar E. benthamii x E. dunnii, testando concentrações de cloro para a assepsia de explantes, a concentração ótima de benzilaminopurina (BAP) e ácido naftalenoacético (ANA) para a proliferação de gemas e a relação entre BAP e ácido giberélico (GA3) em dois meios de cultura para o alongamento de brotações. Segmentos nodais dos genótipos H12, H19 e H20 foram desinfetados com 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0% (v v-1) de cloro. Os explantes foram multiplicados em meio ½MS suplementado com BAP (0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00 mg L-1) e ANA (0; 0,025; 0,050; 0,075 e 0,100 mg L-1) para produção de gemas, e alongados nos meios MS e ½MS suplementados com BAP (0; 0,05 e 0,10 mg L-1) e GA3 (0; 0,1; 0,2 e 0,3 mg L-1). A combinação de 0,50 mg L-1 de BAP e 0,050 mg L-1 de ANA proporcionou melhor proliferação de gemas para os genótipos H12 e H20. As concentrações de 0,10 e 0,20 mg L-1 de GA3 combinadas com 0,10 mg L-1 de BAP em ½MS, promoveram os melhores resultados no alongamento, para os clones H12 e H20, respectivamente. O enraizamento foi baixo, com média de 12,0% para condições in vitro e 14,4% ex vitro

    Quadratic Effective Action for QED in D=2,3 Dimensions

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    We calculate the effective action for Quantum Electrodynamics (QED) in D=2,3 dimensions at the quadratic approximation in the gauge fields. We analyse the analytic structure of the corresponding nonlocal boson propagators nonperturbatively in k/m. In two dimensions for any nonzero fermion mass, we end up with one massless pole for the gauge boson . We also calculate in D=2 the effective potential between two static charges separated by a distance L and find it to be a linearly increasing function of L in agreement with the bosonized theory (massive Sine-Gordon model). In three dimensions we find nonperturbatively in k/m one massive pole in the effective bosonic action leading to screening. Fitting the numerical results we derive a simple expression for the functional dependence of the boson mass upon the dimensionless parameter e^{2}/m .Comment: 10 pages, 2 figure
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