17 research outputs found

    We paint our heritage : an artistic and patrimonial education project for early childhood education

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    The challenge of this work is to combine heritage and artistic education to bring children’s education to their environment in a creative way, with the intention of being valued and taught how to conserve it. In relation to the artistic and patrimonial experience for the classrooms of 3, 4 and 5 years will explain the design of the project and the methodological model that supports it, the purposes of learning, what happens in each classroom in terms of experimentation, results and learning difficultiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The didactic model “research in school” for the teaching and learning of cultural heritage into the initial teachers training

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    El conocimiento profesional sobre el patrimonio cultural que han de construir los estudiantes en la formación inicial del profesorado y el conocimiento que en la escuela ha de alcanzar el alumnado sobre el patrimonio cultural son dos dimensiones que organizan la Didáctica del Patrimonio Cul- tural. El programa de la asignatura, que se imparte en el Grado de Educación Infantil y en el Máster Universitario en Profesorado de Educación Secundaria, conlleva un desarrollo curricular para la construcción de ambos tipos de conocimientos cuya finalidad formativa es crítica y ciudadana.Professional knowledge about the cultural heritage that have build students in initial teacher train- ing and the knowledge that the school achieved students on cultural heritage are two dimensions that organize the Cultural Heritage Didactics. The initial training programme, which is taught in Early Childhood Education Degree and Master's Degree in Secondary Education, involves a cur- riculum development for the construction of both types of knowledge whose educational purpose is criticism and citizen

    The infantile museum. An offer of awareness of the cultural heritage in the initial formation of the professorship

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    Los museos son espacios dedicados a difundir, conservar y educar. En su amplia tipología: museos de Arte, de Historia Natural, de Historia, de Etnografía y Folclore, de las Ciencias y la Técnicas, de Artes Aplicadas y todos los que, en los últimos años, han venido creándose, vinculados a las historias locales (museo del aceite, del aguardiente, de la castaña, etc.), trasmiten el legado de generaciones anteriores a las presentes. Los museos infantiles, cuyo pionero fue el Brooklyn Children´s Museum (1899), se han diseñado para acercar a los niños a esta realidad institucional, hacerlos partícipes de sus contenidos en forma de exposiciones y que puedan aprender manipulando y desarrollando su sensibilidad. En la infancia de todo niño/a está la afición a coleccionar y en el origen de los museos está el coleccionismo (Fernández Salinas, 2005, 8). Con una dimensión docente-discente, la innovación que presentamos es una propuesta de desarrollo profesional y de conocimiento patrimonial deseable vinculado a la asignatura optativa «Didáctica del Patrimonio Cultural de Andalucía» impartida en 4º curso del Grado de Educación Infantil, y consistente en enseñar a los futuros maestros/as qué es y para qué puede servir crear un museo. En la construcción del conocimiento práctico profesional, se analiza el papel de los museos como difusores del patrimonio cultural cuando el alumnado realiza la actividad Mi patrimonio, mi museo

    práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    Arte invisível: A relação entre arte e sociedade é mediada pelos artistas e pelos educadores. Entre uns e outros há um segredo que nenhum deles partilha. Os artistas conseguem ensinar as gerações que ainda não nasceram, os educadores conseguem dar sentido aos novos públicos que já nasceram, aqui e agora, e formar os novos artistas. Não devia ser assim tão difícil falar de arte, ou melhor, de educação artística. Poderia ser mais transparente a sua necessidade, devia ser óbvia a sua utilidade, devia ser evidente o seu benefício. Porque é tão elusiva? Porque foge do aprisionamento das didáticas? A chave encontra-se do lado dos professores, pela razão de serem eles a formar os públicos e a formarem os próprios artistas de entre estes públicos. A exigência torna-se clara, o investimento na formação exige novidade, introspeção, inovação, crítica, criaçã. A educação artística olha-se de modo renovado, espantado, interventivo, inovador: está tudo por fazer, suspeitam os seus agentes, ao mesmo tempo que os decisores dela desinvestem continuadamente, visando indicadores contáveis. As cargas horárias são reduzidas, confunde-se criatividade com empreendedorismo, cultura com capital. Tem-se assim um contexto de crise na Educação Artística, que é também o desafio. Para isso pede-se um professor que possa ser ao mesmo tempo artista e criador, uma formação mais profissionalizada nos domínios artísticos, uma maior intervenção dos artistas junto das escolas, um apoio às redes colaborativas e às intervenções de disseminação.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    Para este número 18 da Revista Matéria-Prima reuniram-se 16 artigos que permitem colocar em perspetiva diversas dimensões da Educação Artística. Entre a consciência patrimonial e a emancipação, entre o domínio da técnica e do género, entre a integração e a maturação criadora, há um espaço a ser pesquisado, feito de história, de identidade, de ensaio e de inclusividadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    A inclusão, a desmaterialização, a difusão das práticas artísticas para novos campos mais além das manualidades, as novas abordagens não formais pelos museus, trouxeram desafios acrescidos à educação artística. O panorama de pesquisa pelos investigadores é cada vez mais exigente e as propostas apresentam abordagens ao Museu sem lugar, ao emtrosamento cultural das pedagogias criticas, a aproximação às identidades, à complexidade da hibridação dos média, à ameaça dos cortes políticos nas esferas de decisão ou à crescente urbanização dos imaginários culturais contemporâneos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Ouvir os criadores, os artistas, pode ter uma pertinência resistente. Pertinência, se for um exercício continuado. Resistente se se propiciarem discursos alternativos, fora dos circuitos de legitimação, descentrados, e verdadeiramente críticos, sem interesses no teatro da arte contemporânea. É possível descolonizar a arte? Entre a arte o poder estabelece-se ora oposições ora alianças, ambas construtoras de identidades e de discursos, no contexto da crise de descentramento em torno do etnocentrismo, do género, do pós-colonialismo. As imagens tornaram-se hoje mais letalmente políticas (as fakenews, os memes, as redes): são as ‘imagens armadilha,’ ou as ‘imagens ofensivas.’ Ao museu, tingido de hibridação, sobra a desconfiança da sua génese colonial: afinal o oriente foi lá imaginado primeiro.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    O crescimento carece de uma pedagogia, e educar é ao mesmo tempo algo de muito antigo, e de muito diferente. Neste ensejo, assinalam-se dois polos: o professor, os alunos. Mas a educação faz-se num contexto social, cultural, tecnológico, ambiental. Sobre isto conhecem-se alguns pontos de fixação que tornam a educação mais consequente e humanista. A Matéria-Prima, na Educação Artística, é exatamente o que parece: os materiais à espera de serem utilizados, os processos experimentados, as vivências significadas e sentidas. O professor de artes tem uma grande possibilidade de diferença.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Investigación en la escuela

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    Resumen basado en el de la publicaciónTítulo, resumen y palabras clave en español e inglésMonográfico con el título: "Investigando las emociones"Se analiza la posibilidad de integrar dentro de una propuesta de enseñanza los campos de las artes visuales, el patrimonio cultural y el desarrollo de la concepción emocional y como estos deben estar presentes desde los primeros niveles educativos. A partir del análisis se diseña una unidad didáctica, se investiga su aplicación y las concepciones del alumnado de Educación Infantil antes y después de la experiencia. Para ello se elaboran tres instrumentos: un cuestionario pre-post para conocer las ideas de los niños y niñas, una rúbrica de evaluación para valorar los resultados de aprendizaje y una escala de estimación sobre la intervención docente. Ha sido elegida la obra del pintor Bartolomé Esteban Murillo (1618-1682) como centro de interés y los resultados del estudio muestran el desarrollo de competencias y sensibilidades estéticas y patrimoniales, la expresión de la conciencia emocional y el aumento de la creatividad a través del trabajo con las obras del pintor elegidas por los escolares. Se concluye con una reflexión sobre la potencialidad educativa de esta experiencia integradora, cuya finalidad es ofrecerla como ejemplo de proyecto para los docentes de esta etapa formativa.ES
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