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    Estado da arte da arborização urbana de Petrolina, PE.

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    A cidade de Petrolina está situada no extremo oeste do estado de Pernambuco, no vale do São Francisco. Nos levantamentos qualitativos e quantitativos de sua arborização, constatou-se altos percentuais de espécies exóticas, sendo Terminalia catappa com 49% na década de 90 e de 41%com Ficus benjamina na década de 2000, já com o uso de geotecnologias. Recentemente, com a reestruturação das vias públicas da cidade, tem sido observado, significativos avanços com relação ao aumento do percentual de plantas nativas regionais. Essa situação só poderá ser confirmada após a realização de novos levantamentos nos próximos dez anos ou mais. Em relação a outros aspectos relacionados ao manejo e conflitos, foram observados que nos levantamentos mais antigos ainda existem vários problemas no tocante ao espaçamento entre árvores, respectivas distâncias entre meio-fio de ruas, largura das calçadas, recuo das construções, altura das fiações e ainda as podas drásticas. Entretanto a maximização do uso dos espaços urbanos, a valorização da flora regional e a alternativa de uso de geotecnologias, esses problemas tendem a ser minimizados

    Efeitos de diferentes espaçamentos de plantio sob o desempenho silvicultural do híbrido de Eucalyptus brassiana x E. urophylla, na Chapada do Araripe, Araripina-PE.

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    O trabalho teve por objetivo avaliar desempenho silvicultural do híbrido Eucalyptus brassiana x E. urophylla submetido a diferentes espaçamentos de plantio, na Chapada do Araripe.Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba

    Análise nutricional foliar de arbóreas do semiárido brasileiro.

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    São insuficientes os dados sobre composição nutricional de espécies vegetais nativas da Caatinga. A ação antrópica tem corroborado para uma redução da capacidade suporte da vegetação deste bioma, restando poucas áreas preservadas. Tendo em vista que a vegetação em ecossistemas florestais tem papel fundamental na manutenção da fertilidade do solo, através da ciclagem de seus nutrientes, objetivou-se com este trabalho a avaliação da composição nutricional de dez espécies arbóreas de uma área de caatinga. O trabalho foi realizado na Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Tamanduá (Santa Terezinha, Paraíba) com uma área de 325 ha e que se encontra preservada há mais de trinta anos, sendo caracterizada como caatinga arbustiva arbórea fechada e reconhecida através da Portaria (No110/98-N), pelo IBAMA-PB. Foi realizado um levantamento fitossociológico adotando-se o método de amostragem sistemática com parcelas de área fixa (20 x 20m), nas quais foram consideradas todas as árvores com diâmetro à altura do peito (DAP) a 1,30m do solo, igual ou superior a 6 cm. Em cada parcela foi coletada uma amostra composta de solo, proveniente de cinco amostras simples, coletadas de 0 - 30 cm de profundidade e, posteriormente, submetidas às análises química e textural. A coleta do material foliar para análise nutricional de cada espécie selecionada ocorreu no período chuvoso, realizadas com quatro repetições e cinco amostras simples cada, totalizando dez amostras compostas em cada repetição, compondo, no final, quarenta amostras simples. As espécies identificadas com maior índice de valor de importância (IVI) foram: catingueira (Poincianella pyramidalis), marmeleiro (Croton sonderianus), mororó (Bauhinia cheilantha), pereiro (Aspidosperma pyrifolium), angico (Anadenanthera colubrina), jurema branca (Piptadenia stipulacea), imburana de cambão (Commiphora leptophleos), mofumbo (Combretum sp), jurema preta (Mimosa tenuiflora), cumaru (Amburana cearensis). A ordem crescente das concentrações de macro e micronutrientes nas folhas das dez espécies avaliadas foi, respectivamente: N>Ca>K>Mg>P>S e Mn>Fe>Zn>Cu>B. As espécies A. colubrina e A. pyrifolium mostraram-se acumuladoras de sódio nas folhas, podendo ser indicadas para futuros trabalhos em ambientes salinizados na região semiárida do nordeste do Brasil
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