31 research outputs found

    Tillich´s Appropriation of Meister Eckhart - an appreciative critique

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    Paul Tillich acknowledged the influence of the thought of Jacob Boheme in his theological work much more than the influence of Eckhart. But both are there. In this article the author explores these relationships and the consequences that they would have for a further development of Thillich´s ontotheology if he had had time to overcome the concept of "God beyond the God of theism"

    Substância Católica e Princípio Protestante: Tillich e o diálogo inter-religioso - DOI: http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v1n1p27-49

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    Os escritos de Tillich desde 1957 até sua morte em 1965 dão testemunho da fascinante luta pessoal travada entre lealdade às posições teológicas anteriores assumidas e sua dúvida a respeito de possíveis desenvolvimentos. Esse conflito reflete-se nos trabalhos realizados com Mircea Eliade na Universidade de Chicago, no profundo diálogo mantido com o mestre Zen, Hisamatsu Sin’Chi em 1957 e na sua visita ao Japão em 1960. Sua perspectiva parece ampliar-se em diversas conferências menores mas nem por isso menos significativas que pronunciou nessa época em contraste com as posições fundamentais de sua teologia anterior [1]. Entretanto, na mesma época em que essas novas posições começavam a ser moldadas e em visível tensão com elas, Tillich se apegava às antigas perspectivas conservadoras ao escrever o volume final de sua Teologia Sistemática. Terence Thomas observou que "fora do sistema Tillich parece abandonar boa parte do que defendera dentro do sistema" [2]. Os últimos escritos de Tillich nos levam a indagar se estava saindo do "círculo teológico" e, portanto, da compreensão que tinha do papel do teólogo cristão [3]. Esta questão permanece mesmo em face da continuidade manifesta do terceiro volume da Teologia Sistemática com muitas das posições fundamentais de seu pensamento e espírito anteriores

    Tillich, Jung e a Situação Religiosa Atual - DOI: http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v1n1p3-26

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    Antes de considerar a contribuição de Paul Tillich e Carl Jung ao diálogo religioso atual entre as religiões, é preciso examinar a profunda apologia da religião presente em suas obras. Os dois perceberam que a religião rapidamente se desacreditava nas suas culturas no século vinte [1] . Ambos estavam convencidos de que suas culturas se empobreceriam e cairiam em formas superficiais e sem sentido de vida se não fosse possível salvaguardar as profundezas humanas presentes na experiência religiosa. Somente a recuperação experiencial de tais fundamentos poderia convencer o indivíduo e a sociedade das riquezas que a religião é capaz de oferecer ao espírito humano. Jung escreveu: "A fé legítima depende sempre da experiência" [2] . Os dois diagnosticaram os males de sua época situando-os nas rupturas do humano resultantes de sua redução à consciência separada de suas bases bem como das energias que possibilitariam seu renascimento e renovação. Achavam que a aliança peculiar entre as forças científicas, filosóficas e religiosas era responsável pelo atual estado da humanidade, reduzida ao racionalismo estéril e à abundante produção tecnológica incapazes de compensar o sofrimento espiritual que causaram. Vamos examinar pormenorizadamente como cada um deles encarou o problema humano em suas respectivas culturas e sondar até que ponto suas idéias podem ainda nos ajudar agora

    Jung's equation of the ground of being with the ground of psyche

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    The paper amplifies Jung's psychology of ground associated with the culmination of the alchemical process in the unus mundus. It argues that Jung and Dorn identify the experience of the ground with the experience of divinity as the common originary source of individual and totality. It notes the monistic and pantheistic implications of the experience and goes on to amplify the experience through Eckhart's mediaeval mysticism of ground and Paul Tillich's modern philosophical/theological understanding of ground. It concludes that the Jung/Dorn psychological understanding of ground supersedes monotheistic consciousness. Their vision supports the emergence of a societal myth based on the identification of the ground as the source of all divinities and faith in them. This source currently urges a mythic consciousness that would surpass its past and current concretions and so alleviate the threat that monotheistic consciousness in any domain now poses to human survival

    C.G. Jung and the humanities conference

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    Toward a salvageable Tillich: The implications of his late confession of provinicialism

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    In occasional addresses late in his life Paul Tillich confesses to a lingering provincialism in his theology during the same period in which he was completing the third volu
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