3 research outputs found

    MARCADORES DE COESÃO DE GRUPO NA GINÁSTICA ARTÍSTICA: EXISTEM DIFERENÇAS ENTRE RAPAZES E MOÇAS?

    Get PDF
    O presente estudo teve o objetivo de investigar a influência do gênero nos níveis de coesão de grupo de atletas de esportes individuais. A amostra do estudo foi composta por conveniência, com a participação de 19 atletas de ginástica artística (esporte individual), com média de idade de 12,74 ± 1,33 anos, todos de uma mesma equipe, divididos em dois grupos: homens e mulheres. Os ginastas responderam ao Questionário de Ambiente de Grupo – QEG. Os resultados de comparação entre homens e mulheres demonstraram que os ginastas apresentaram maiores escores para duas dimensões do instrumento: integração no grupo-tarefa (GI-T) e atração individual para o grupo-social (AI-S), quando comparados às mulheres. Nas análises intragrupo, homens apresentaram elevados escores para três dimensões (GI-T, AI-T - atração individual no grupo-tarefa - e AI-S), ou seja, as dimensões relacionadas à tarefa tiveram maior influência na coesão. Em relação as mulheres, não foram verificadas diferenças significantes entre as dimensões, com todas dimensões influenciando os níveis de coesão. Pode-se concluir que os homens apresentaram maior coesão em duas dimensões do QEG (GI-T e AI-S), quando comparados às mulheres, mas que ambos os grupos apresentaram bons índices de coesão de grupo, pois os escores de todas dimensões foram superiores a cinco

    Níveis de ansiedade de atletas no início e no final de um campeonato de basquetebol

    Get PDF
    Objetivo: O objetivo desse estudo foi investigar o nível de ansiedade pré-competitiva de atletas de basquetebol, das categorias de base de um clube esportivo, comparando o nível de ansiedade pré-competitiva no início e no final do campeonato de 2018. Metodologia: Para isso, participaram do estudo 26 atletas, voluntários, do sexo masculino, federados, com idades entre 13 e 15 anos. Os atletas responderam o Competitive State Anxiety Inventory – 2r (CSAI-2r). Resultados e discussão: Os resultados demonstraram que os atletas apresentaram escores elevados de autoconfiança e valores baixos de ansiedade somática, tanto no início, quanto no final do campeonato de 2018. Além disso, durante o campeonato, os valores de autoconfiança mantiveram-se estáveis, sendo sempre superiores aos valores de ansiedade. Conclusão: Pode-se concluir que durante o campeonato de 2018 os atletas apresentaram um elevado escore de autoconfiança e que esse elevado escore tem direta influência nos valores baixos de ansiedade cognitiva e somática, corroborando a teoria Multidimensional da ansiedade
    corecore