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    Uma revisão teórica sobre a interpretação aplicada aos grupos

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    This work presents a theoretical revision regarding the main instrument of psychoanalysis: interpretation. We begin with the classical Freudian definition, the objective of which is to make the unconscious conscious, cover some aspects of the historical evolution of the technique, enriched by subsequent questioning and discoveries, and present its application in the group framework. In this framework, the presence of other members stands out as the main differential factor, because they become “others” who respond, opine, advise, and, therefore, also interpret. Thus, in the group, interpretation is not the exclusive prerogative of the group therapist. It can be concluded that interpretation is replete with subtle aspects that alter and define its effects, and are deserving of greater attention and observation. Deeper study of this technique will allow the range and efficacy of group therapies to be developed.Este trabalho apresenta uma revisão teórica sobre o principal instrumento da psicanálise, a interpretação. Parte da definição clássica freudiana, que tem por objetivo tornar o inconsciente consciente, passa por alguns aspectos da evolução histórica da técnica, enriquecido com os questionamentos e descobertas que se seguiram e apresenta sua aplicação no enquadre grupal. Destaca-se como principal diferencial, a presença real dos demais membros, pois estes se tornam “outros” que respondem, opinam, aconselham e, portanto, também interpretam. Assim, no grupo, a interpretação não é prerrogativa somente do grupoterapeuta. É possível concluir que a interpretação está repleta de aspectos sutis que alteram e definem seus efeitos, merecendo maior atenção e observação. O aprofundamento dos estudos sobre esta técnica possibilitará o desenvolvimento, a abrangência e eficácia das grupoterapias.Este trabajo presenta una revisión teórica acerca del principal instrumento del psicoanálisis, la interpretación. Parte de la definición clásica freudiana, que tiene como objetivo tornar al inconsciente consciente, pasa por algunos aspectos de la evolución histórica de la técnica, enriquecida con los cuestionamientos y descubrimientos que se seguirán y presenta su aplicación en el marco grupal. En este, se destaca como principal diferencial la presencia real de los demás miembros, ya que estos se tornan “otros” que responden, opinan, aconsejan y, por lo tanto, también interpretan. De esta manera, en el grupo, la interpretación no es prerrogativa solamente del terapeuta del grupo. Es posible concluir que la interpretación está repleta de aspectos sutiles que alteran y definen sus efectos, mereciendo mayor atención y observación. La profundización de los estudios sobre esta técnica hará posible el desarrollo de la amplitud y la eficacia de las terapias de grupo
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