21 research outputs found

    Fresh cut ‘Keitt’ mango treated with calcium chloride

    Get PDF
    [POR] O escurecimento e amolecimento de mangas minimamente processadas sĂŁo fatores de redução da sua vida de prateleira, podendo ser minimizado pela adição de cloreto de cĂĄlcio. Este trabalho teve por objetivo testar a utilização do cloreto de cĂĄlcio na manutenção da qualidade e no prolongamento da vida Ăștil de produtos minimamente processados (PMP) de mangas ‘Keitt’. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L- 1 de cloro) e estocados, por 12 horas a 10ÂșC. O processamento foi a 12ÂșC e constou de descasque, corte em fatias longitudinais, enxĂĄgĂŒe com solução de cloro (20mg.L-1), escorrimento e tratamento com soluçÔes de CaCl2 (0%, 1,5% e 3,0%), por imersĂŁo (3 minutos). ApĂłs escorrimento, foram acondicionados em embalagem de PET e armazenados a 3ÂșC. Foram avaliados, a cada 3 dias quanto aos conteĂșdos de ĂĄcido ascĂłrbico, sĂłlidos solĂșveis (SS), acidez titulĂĄvel e de carboidratos solĂșveis e redutores, assim como, quanto ao pH , resistĂȘncia e coloração (luminosidade, cromaticidade e Ăąngulo Hue) da polpa. Durante o armazenamento houve pequena variação nos teores de ĂĄcido ascĂłrbico, sĂłlidos solĂșveis, carboidratos solĂșveis e redutores e valores de pH e diminuição na acidez titulĂĄvel. Os produtos tratados com cĂĄlcio apresentaram maiores teores de ĂĄcido ascĂłrbico, acidez titulĂĄvel e carboidratos redutores e menores teores de sĂłlidos solĂșveis e carboidratos solĂșveis e pH, quando comparados aos nĂŁo tratados. Os produtos nĂŁo tratados apresentaram-se mais escuros e com cor mais alaranjada, indicado pela luminosidade e Ăąngulo Hue. O cĂĄlcio nĂŁo foi eficiente em atrasar ou inibir o amolecimento. Os produtos tratados com cloreto de cĂĄlcio apresentavam-se com aparĂȘncia superior aos nĂŁo tratados, os quais se apresentavam mais escuros e moles. O cloreto de cĂĄlcio foi eficiente em manter a qualidade e as caracterĂ­sticas quĂ­micas e fĂ­sicas de produtos minimamente processados de manga ‘Keitt’. [ENG] Browning and softening of fresh cut mangoes are factors of shelf life declining that could be minimized by the addition of calcium chloride. This work aimed to test the use of the calcium chloride in quality maintenance and shelf life extending of fresh cut ‘Keitt’ mango. Fruits were selected, washed with detergent, sanitised (200mg.L-1 of chlorine) and stored, for 12 hours at 10ÂșC. The processing was at 12ÂșC and it and it consisted in peeling, cutting in longitudinal slices, dipping in sanitised water (20mg.L-1), draining and treatment with solutions of CaCl2 (0%, 1.5% and 3.0%), by immersion (3 minutes). After draining, they were packed in PET trays and stored at 3ÂșC. Every 3 days, the products were measured for contents of ascorbic acid, soluble solids, titratable acidity and soluble and reducing sugars, as well as, pH, firmness and colour (brightness, chroma and Hue angle) of the pulp. During the storage there was a slight variation in ascorbic acid, soluble solids, soluble and reducers sugars contents and pH values and decreasing in the acidity. Products treated with calcium presented higher contents of ascorbic acid, titratable acidity and reducers sugars and lower soluble solids and soluble sugar and pH, when compared to the non treated slices. The non treated products were darker and more yellow-orange, indicated by the brightness and Hue angle. Calcium was not efficient on delaying or inhibiting the softening. The treated products with calcium chloride had superior appearance in relation to the non treated, which were darker and softer. The calcium chloride was efficient in maintaining the quality and the chemical and physics characteristics of fresh cut ‘Keitt' mangoes.FAPEMIG pelo apoio financeiro, Ă  FAPESP (02/00336-4), pela concessĂŁo da bolsa de doutorado e Ă  CAPES (BEX 1336-04/5) pela bolsa de estĂĄgio no exterior

    The use of controlled atmosphere with low level of oxygen maintains the quality of guava fruit (Psidium guajaba l. cv. ‘Pedro Sato’) during cold storage

    Get PDF
    POR] O efeito da atmosfera de armazenamento com diferentes concentraçÔes de oxigĂȘnio (controle, 20%, 15%, 10%, 5% e 1%) foi investigado durante o armazenamento refrigerado de goiabas ‘Pedro Sato’. As atmosferas com as menores concentraçÔes de O2 (5% e 1%) reduziram significativamente a taxa respiratĂłria o que resultou no retardamento do proceso de amadurecimento, o que foi confirmado pela manutenção da coloração mais verde (°h), maiores teores de açĂșcares solĂșveis totais e redutores, bem como, menor solubilização dos compostos pĂ©cticos. Os frutos controle e os armazenados nas maiores concentraçÔes de oxigĂȘnio (20% e 15%) apresentaram pico climatĂ©rico no 16o e 20o, respectivamente. Entretanto, este nĂŁo foi observado para os mantidos nas atmosferas contendo 10%, 5% e 1%. AlĂ©m dos aspectos fisiolĂłgicos, as atmosferas com as menores concentraçÔes de O2 (5% e 1%) reduziram o desenvolvimento de podridĂ”es o que resultou na manutenção da aparĂȘncia de conseqĂŒentemente da qualidade final do produto apĂłs 28 dias de armazenamento a 12,5°C. [ENG] The effect of storage atmospheres containing different oxygen levels (control, 20%, 15%, 10%, 5% e 1%) was investigated during the cold storage of ‘Pedro Sato’ guava. Atmospheres with the lowest O2 concentrations (5% and 1%) significantly reduced the respiratory rates which delayed the ripening process, which was confirmed by the maintenance of greener colour (°h), higher total soluble and reducing sugar contends, as well as, lower pectic compound solubilization. Control fruit and those stored at the highest oxygen concentration (20% and 15%) presented climateric pick at the 16th and 20th day, respectively. It was not observed for fruit maintained at atmospheres containing 10%, 5% and 1%, although. Despite the physiological aspects, the atmospheres with the lowest O2 concentrations (5% and 1%) reduced rot development leading better appearance maintenance and consequently better final product quality after 28 days of storage at 12.5°C.Os autores gostariam de agradecer a Fundação de Amparo Ă  Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo (FAPESP) pela concessĂŁo da bolsa de pĂłs-doutorado (Proc. no 05/56160-0) e do auxĂ­lio Ă  pesquisa (Proc. no 05/56159-1)

    DistĂșrbio fisiolĂłgico provocado pelo frio e prevenção com tratamentos tĂ©rmicos em abacates

    No full text
    Um dos objetivos deste trabalho foi determinar as combinaçÔes entre temperatura e tempo capazes de ocasionar alteraçÔes no metabolismo de abacates ‘Hass’, ‘Geada’, ‘Quintal’ e ‘Fortuna’. Os outros objetivos foram: avaliar a influĂȘncia deste distĂșrbio na qualidade dos frutos, assim como avaliar o uso de tratamentos hidrotĂ©rmicos para minimizar seus efeitos. Abacates colhidos no ponto de maturação “de vez”, da cv Hass, foram armazenados a 5ÂșC, 10ÂșC e 15ÂșC por 7, 14 e 21 dias, no Experimento I, e a 1±0,5°C e 4ÂșC por 15, 30 e 45 dias, no Experimento II. Os frutos das cvs. Geada, Quintal e Fortuna foram armazenados a 4ÂșC e 11ÂșC, por 7, 14, 21 e 28 dias. Ao final de cada perĂ­odo, eles foram transferidos para ambiente a 22ÂșC. Os frutos foram avaliados durante o armazenamento refrigerado, assim como depois de transferidos ao ambiente. Avaliou-se a aparĂȘncia, a coloração da casca e da polpa, a perda de massa fresca, a resistĂȘncia da polpa e os teores de Ăłleo, sĂłlidos solĂșveis (SS) e acidez titulĂĄvel (AT). Os frutos armazenados sob refrigeração, quando transferidos ao ambiente, foram comparados com aqueles armazenados a 22ÂșC (Tratamento testemunha). Depois de amadurecidos, eles foram avaliados quanto ao escurecimento interno e por analistas, quanto a aparĂȘncia e odor. Nos abacates ‘Hass’, os sintomas de injĂșria por frio, na forma de manchas escuras, apareceram nos armazenados a 1±0,5°C por 15 ou mais dias, e em frutos armazenados a 4ÂșC, por 30 ou mais dias. Em abacates ‘Geada’ e ‘Quintal’, essas injĂșrias ocorreram em frutos armazenados a 4ÂșC, por perĂ­odos superiores a 14 dias, e em ‘Fortuna’, nos armazenados a 4ÂșC, por 21 dias ou mais. O armazenamento a 10ÂșC ou acima, somente retardou o amadurecimento. A vida Ăștil dos abacates ‘Hass’, depois de transferidos ao ambiente, foi de 8 - 12 dias, quando armazenados...One of the objectives of this study was to determine either temperature and time able to cause metabolic modifications of the avocados ‘Hass’, ‘Geada’, ‘Quintal’ and ‘Fortuna’. The other objectives were to evaluate the influence of these disturbances on fruit quality as well as to test the use of hydrothermical treatments in order to minimize their effects. In the Experiment I avocados of cv Hass were harvested at maturity state breaker and stored at 5ÂșC, 10ÂșC and 15ÂșC for 7, 14 and 21 days. In the Experiment II, they were stored at 1±0,5°C and 4ÂșC for 15, 30 and 45 days. Fruits of cvs. Geada, Quintal and Fortuna were stored at 4ÂșC and 11ÂșC, for 7, 14, 21 and 28 days. At the end of each period fruits were transferred to ambient at 22ÂșC. Fruits were evaluated during cold storage as well as after transference to ambient. The appearance, skin and pulp color, weight loss, firmness and the contents of fat, solid solids (SS) and titratable acidity (TA) were determined. Cold stored fruits when transferred to ambient were compared with control fruits and those stored at 22ÂșC. After getting ripe, fruit internal browning was determined and the appearance and odor were evaluated by untrained personnel. The symptoms of chilling injury, black spots, of ‘Hass’ avocados appeared when fruits were stored at 1±0,5°C for 15 or more days, and after 30 days when they were stored at 4ÂșC. The same symptoms occurred in ‘Geada’ and ‘Quintal’ avocados when the fruits were stored at 4ÂșC for more than 14 days, and on ‘Fortuna’ avocados stored at 4ÂșC, chilling injury appeared after 21 days. The storage at 10ÂșC or higher temperatures just retard ripening. The shelf-life of ‘Hass’ avocados, after transference to ambient, was of 8-12 days, when stored at 1±0,5°C or at 4ÂșC, for up to 30 days. These fruits maintained in good conditions for up to 20 days... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂ­vel Superior (CAPES)Fundação de Amparo Ă  Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo (FAPESP

    Armazenamento refrigerado de abacates 'Hass'

    No full text
    Este trabalho objetivou determinar a ocorrĂȘncia de injĂșria pelo frio em abacates 'Hass'. Na primeira Etapa, os abacates foram armazenados a 5ÂșC (77% UR), 10ÂșC (79% UR) e 15ÂșC (79% UR) por atĂ© 21 dias. Aos 7; 14 e 21dias de armazenamento, um lote com 36 frutos foi levado ao ambiente (22°C e 77% UR) para amadurecimento. Testou-se tambĂ©m o armazenamento a 2°C (74% UR) e 4°C (77% UR) por atĂ© 45 dias, sendo que aos 15; 30 e 45 dias, um lote com a mesma quantidade de frutos foi levado ao ambiente, mantido a 22°C e 77% UR. Frutos armazenados ao ambiente, desde o inĂ­cio, foram considerados testemunha. Avalaram-se a aparĂȘncia e a luminosidade da polpa. Os frutos armazenados a 10°C e 15°C nĂŁo apresentaram sintomas de injĂșrias pelo frio, que foram observados nos frutos armazenados a 2°C, por perĂ­odos superiores a 15 dias, e nos mantidos a 4°C, por 30 dias. Quando levados ao ambiente, os frutos armazenados a 2°C conservaram aparĂȘncia aceitĂĄvel para o consumo (nota = 3) por atĂ©10 dias, e os armazenados a 4°C, por atĂ© 12 dias. Na segunda Etapa, analisaram-se a intensidade respiratĂłria e a atividade das enzimas peroxidase (POD), polifenoloxidase (PPO), poligalacturonase (PG) e pectinametilesterase (PME) nos frutos armazenados a 2ÂșC, por 45 dias, em comparação com os testemunha. A atividade das enzimas associadas ao escurecimento, POD e PPO, assim como das associadas ao amaciamento da polpa, PME e PG, foi inibida pelo armazenamento a 2ÂșC, mas readquiriram atividade mais elevada que nos frutos-testemunha, quando foram transferidos ao ambiente, indicando estĂ­mulo devido aos danos pelo frio.This study aimed to determine the occurrence of chilling injury in 'Hass' avocado. In the first step, the avocados were stored at 5ÂșC (77% RH), 10°C (79% RH), and 15ÂșC (79% RH) for up to 21 days. At 7, 14, and 21 days of storage, one lot with 36 fruits was taken to the environment (22°C and 77% RH) for maturation. Storage of fruit at 2°C (74% RH) and 4°C (77% RH) for up to 45 days was also tested; at 15, 30, and 45 days, a batch of the same quantity of fruits was taken to environment and was maintained at 22°C and 77% RH. Fruits stored in the environment from the beginning were considered control treatment. Appearance and brightness of the pulp were evaluated. Fruits stored at 10°C and 15°C showed no symptoms of chilling injuries, however, such symptoms were observed in the fruits stored at 2°C for periods exceeding 15 days and in the fruits kept at 4°C for 30 days. Fruits stored at 2°C, when brought to the environment, retained acceptable appearance for consumption (score = 3) up to 10 days, while those ones stored at 4°C retained acceptable appearance for up to 12 days. In the second step, the respiratory intensity and enzymes activity of peroxidase (POD), polyphenoloxidase (PPO), polygalacturonase (PG), and pectinametilesterase (PME) in fruits stored at 2°C for 45 days were analyzed and compared with the control fruits. The activity of enzymes associated with browning, POD and PPO, as well as enzymes associated with the pulp softening, PME and PG, was inhibited by storage at 2°C, but regained activity higher than in control fruits, when they were transferred to the environment, indicating stimulation due to the chilling injury.Fundação de Amparo Ă  Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo (FAPESP

    Mangas minimamente processadas amadurecidas naturalmente ou com etileno e armazenadas em diferentes embalagens

    No full text
    Avaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estĂĄdio meio-maturo (de vez) e tratados com etileno (1g.L-1) e mantidos em cĂąmaras, por 12 horas, a 23-25ÂșC e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-1 de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10ÂșC. ApĂłs este perĂ­odo, foram processados sob condiçÔes assĂ©pticas, a 12ÂșC, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3ÂșC. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistĂȘncia e a coloração da polpa, os teores de ĂĄcido ascĂłrbico, sĂłlidos solĂșveis (SS), acidez titulĂĄvel (AT), carboidratos solĂșveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o perĂ­odo de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porĂ©m mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ĂĄcido ascĂłrbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendĂȘncia de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solĂșveis e de amido nĂŁo apresentaram variação com tendĂȘncia definida, mas os de carboidratos redutores apresentaram tendĂȘncia de acrĂ©scimo, e a atividade da peroxidase, de decrĂ©scimo durante o armazenamento. Os produtos de mangas amadurecidas naturalmente foram superiores aos amadurecidos com etileno, mantendo boa qualidade e aparĂȘncia adequada para a comercialização atĂ© o 13Âș dia, enquanto os das amadurecidas com etileno, por 11 dias.Fresh cut 'Tommy Atkins' tree-ripe mangos or with ethylene application were evaluated. Ethylene-ripe fruits were harvest mature-green stage and treated with ethylene (1g.L-1) and kept in chambers, for 12 hours, at 23-25ÂșC and 85-90 RH. Fruits were selected, washed with detergent, sanitized (200mg.L-1 of chlorine) and stored for 12 hours at 10ÂșC. After this period, they were processed under aseptic conditions at 12ÂșC, packed in PET trays or polystyrene trays covered with PVC film and stored at 3ÂșC. They were evaluated, every 3 days, for pulp firmness and color, ascorbic acid, soluble solids (SS), titratable acidity (TA), soluble and reduced carbohydrates and starch contents, SS/TA ratio, pH and peroxidase activity. During storage period, mango slices became firmer and maintained yellow, but darken, which was indicated by reduction in luminosity. Ascorbic acid contents of ethylene-ripe mango slices were lower than tree-ripe. The acidity decreased during the storage with the ethylene-ripe showing the highest values and lowest pH. The products of ethylene-ripe mango presented the highest SS values, but lowest SS/TA ratio, indicating acid taste. Soluble carbohydrates and starch contents have not shown variation with definite trend, but the reducers carbohydrates presented increment and peroxidase activity decreased during the storage. Fresh-cut products of tree-ripe mango were superior to the ethylene-ripe, keeping good quality and adequate appearance for commercialization until the 13th day, while the ethylene-ripe maintained it for 11 days

    Conservação de mamão 'Formosa' minimamente processado armazenado sob refrigeração

    No full text
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de produtos minimamente processados de mamĂŁo 'Formosa', fatias ou metades, armazenados sob diferentes temperaturas (3ÂșC, 6ÂșC e 9ÂșC). Utilizou-se de frutos que, depois de selecionados quanto ao grau de maturação e ausĂȘncia de danos, foram lavados, desinfeccionados com cloro (200 mg.L-1) e armazenados a 12ÂșC, por 12 horas antes do processamento, que foi feito manualmente, a 12ÂșC. Os mamĂ”es, depois de descascados, foram cortados em fatias (5,0 x 2,5 cm) ou em metades longitudinais sem as pontas, que, depois de enxaguadas com ĂĄgua sanitizada (20 mg de cloro.L-1) e escorridas por 2-3 minutos, foram embaladas em bandejas de isopor recobertas com filme de PVC esticĂĄvel (metades) ou em bandejas de tereftalato de polietileno - PET (fatias) e imediatamente armazenadas sob refrigeração. A avaliação destes produtos foi feita a cada 3 dias, quanto Ă  resistĂȘncia da polpa, coloração, pH e conteĂșdos de sĂłlidos solĂșveis, acidez titulĂĄvel, ĂĄcido ascĂłrbico e de carboidratos, solĂșveis e de redutores. Durante o armazenamento, as fatias tenderam a se tornarem mais firmes, com a sua polpa apresentando pequeno escurecimento. Os conteĂșdos de carboidratos solĂșveis e de redutores e de sĂłlidos solĂșveis nĂŁo foram afetados pelo tipo de corte, temperatura de armazenamento ou embalagem. Durante o armazenamento, os teores de acidez titulĂĄvel aumentaram nas fatias e diminuĂ­ram nas metades e observou-se influĂȘncia da temperatura. NĂŁo se observaram reduçÔes nos teores de ĂĄcido ascĂłrbico durante o armazenamento, ou influĂȘncia dos cortes ou das embalagens. Os produtos mantiveram-se adequados para comercialização atĂ© o 10Âș dia de armazenamento.This work aimed to evaluate the quality of fresh cut 'Formosa' papaya, sliced or in halves, stored under different temperatures (3ÂșC, 6ÂșC, and 9ÂșC). Selected fruits were used with regards to ripening degree and absence of damages. They were washed, disinfected with chlorine (200 mg.L-1) and stored at 10ÂșC for 12 hours and processed manually, at 12ÂșC. Fruits, after peeling, were cut in slices (5.0 x 2.5 cm) or in longitudinal halves without the extremity, which were rinsed (20 mgCl.L-1) and drained for 2-3 minutes and then packed in polyethylene terephthalate trays - clamshell (slice) or in Styrofoam tray covered with polyvinyl chloride stretchable film (half) and immediately stored under refrigeration. Evaluations of these products were done every 3 days, for firmness, color, pH and contents of soluble solids, titration acidity, ascorbic acid and soluble and reduced carbohydrates. During the storage period, the slices became firmer and darker. Contents of soluble and reduced carbohydrates and total soluble solids were not affected by type of cut, storage temperature or packing. Titration acidity content increased in the slices and decreased in the halves and was influenced by the temperature. No losses of ascorbic acid content were determined during storage and neither influences the packages. Products showed ten days of shelf life

    The influence of drying on the physiological quality of crambe fruits

    No full text
    This study was performed to evaluate the physiological quality of Crambe abyssinica Hochst fruits subjected to drying under different treatments with air. The crambe fruits, with moisture content of 21.0 ± 1.3 (% w.b.), were manually collected and dried until their moisture content reached 7.0 ± 1.4 (% w.b.). The crambe fruits were dried with natural air (23°C mean temperature and 60.6% average relative humidity) and seven days after harvest in an experimental dryer with forced ventilation at temperatures of 30, 40, 50, 60 and 70°C and relative humidities of 37.4, 22.3, 14.0, 8.3 and 5.1%, respectively. The evaluation was the percent germination, the germination speed index (GSI), the amount of water absorption and the electrical conductivity. The results of the study showed that increases in the drying temperature decreased the drying time and negatively affected the quality of the fruits. The study's findings for the GSI and for the percent germination showed that the drying temperature of 30°C yielded superior results. The moisture content of the crambe fruits after absorption was higher at the drying temperatures of 23, 40 and 70ÂșC. In contrast, the electrical conductivity measurement was unaffected by drying at high temperatures
    corecore