4,340 research outputs found

    Glanzmann's Thrombastenia Treatment: a Center's Experience

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    Prophylaxis in Hemophilia A Patients with Inhibitors

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    The development of antibodies to factor VIII is one of the most serious complications of haemophilia treatment. Approximately 30% of patients with severe haemophilia develop neutralizing inhibitors to replacement FVIII. Although most patients with inhibitors do not bleed more frequently than patients without inhibitors, bleeding is more difficult to control and this patients suffer more severe bleeding and have greater morbidity and mortality. Patients with persistent high-titer inhibitor who are not candidates or fail ITI, pose a great challenge to haemophilia management. The efficacy and safety of prophylaxis with bypassing agents in reducing bleeding tendency, has been described in numerous studies. Patients and methods: We report tree adult severe haemophilia A patients, two with persistent high-titre inhibitors and one who failed ITI, on prophylactic treatment after several significant musculoskeletal and life-threatening haemorrhagic episodes (intrabdominal/intramuscular) and pseudotumor haemorrhage. Treatment regimens consisted of APCC (Feiba®) in doses of 60-70UKg-1, 2-3 times per week, according underlying bleeding phenotype. Breakthrough bleeds were treated with either APCC (Feiba®) or rFVIIa (NovoSeven®). Results and Conclusion: There was reduction in total bleeding episodes in two patients (43% to 80%) and one patient remained stable, while receiving prophylaxis. Absence of severe and life threatening bleeding episodes, as well as inpatient stays, contributing to a better quality of life in those patients, was observed. APCC (Feiba®) was well tolerated and no thrombotic events were observed

    Suspensão da Dádiva de Sangue

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    Cirurgia e Hemofilia com Inibidor: 4 Casos Clínicos

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    Surgery in Hemophilia. A General View Over a 4-Year Centre Experience

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    Prophylatic Treatment of Hemophilia A Patients with Inhibitors

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    Validade estrutural do questionário de atitudes face à escola: Estudos com alunos do ensino básico português.

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    Enquadramento Conceptual: As atitudes face à escola constituem um constructo crucial para entender o rendimento escolar dos alunos, uma vez que determinam, em parte, o modo como os alunos participam nas actividades escolares e se relacionam com os outros nas diferentes situações que vivenciam. Objetivos: Neste estudo propomos ampliar o âmbito de aplicação do QAFE – Questionário de Atitudes Face à Escola a todo o Ensino Básico, procedendo-se para tal à sua adaptação e estudo psicométrico para o grupo-alvo. Metodologia: Este estudo incidiu sobre uma amostra de 1457 crianças e jovens (Mdn = 11 anos) dos três ciclos (primeiro ciclo = 28.8 %; segundo = 34.7%) do Ensino Básico Português (52.4% raparigas), a quem foi aplicado o QAFE. Este questionário compreende 24 itens (respostas de tipo Likert de 4-pontos) distribuídos por três fatores: Atitude face à Aprendizagem, Auto-perceção de Competência e Auto-perceção de Motivação. Tendo em vista o estudo da estrutura latente do QAFE, recorreu-se à análise fatorial confirmatória, através do LISREL 8. Analisou-se a validade estrutural do instrumento, ou seja, a validade fatorial, a validade convergente e discriminante e também a fiabilidade. Resultados: Verificámos que a estrutura fatorial do QAFE se alterou face à do instrumento original, ficando com uma estrutura unidimensional composta por 16 itens. Conclusão: Estes resultados mostram que a Atitude face à escola, tal como é operacionalizada pelo QAFE, apresenta uma estrutura unidimensional, permitindo caraterizar emoções, pensamento e comportamentos do aluno face às atividades escolares e à relação que estabelece com os outros nas diferentes situações que vivencia. O QAFE poderá, assim, constituir um instrumento de descrição da conduta e das interações do aluno na escola

    Validade estrutural do questionário de inteligência emocional: Estudos com alunos do ensino básico português

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    Enquadramento Conceptual: Neste trabalho partimos do pressuposto que a Inteligência Emocional compreende habilidades e competências relacionadas com a compreensão de si próprio e dos outros, assim como o relacionamento com as pessoas, a adaptação às solicitações do meio e a gestão de emoções, tal como é proposto no modelo de Bar-On de Inteligência Emocional. Objetivos: Atendendo à necessidade de dispor de instrumentos validados para a população portuguesa, apresentamos um estudo de adaptação e validação do Inventário de Quociente Emocional (Bar-On EQ-i:YV) para crianças e jovens portugueses. Metodologia: Este estudo incidiu sobre uma amostra de 416 crianças e jovens (Mdn = 12 anos) dos três ciclos (terceiro ciclo = 61.5%) do Ensino Básico Português (52.6% raparigas), a quem foi aplicado o EQ-i:YV. Este questionário compreende 60 itens (respostas de tipo Likert de 4-pontos) divididos por cinco fatores: Interpessoal, Intrapessoal, Adaptabilidade, Gestão de Stress e Humor Geral. Tendo em vista o estudo da estrutura latente do EQ-i:YV, recorreu-se à análise fatorial confirmatória, através do LISREL 8. Analisou-se a validade estrutural do instrumento, ou seja, a validade fatorial, a validade convergente e discriminante e também a fiabilidade. Resultados: Verificámos que a estrutura fatorial do EQ-i:YV se manteve idêntica à do instrumento original, contudo uma grande parte dos itens foram excluídos da estrutura original, principalmente do fator Interpessoal. Conclusão: Os nossos resultados mostram que a versão obtida do EQ-i:YV tem características psicométricas aceitáveis para a utilização com alunos do Ensino Básico Português, devendo considerar-se o estudo deste instrumento com uma amostra de maior dimensão para observar se os resultados agora obtidos podem ser melhorados

    Portuguese adolescents : active lifestyles and health

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    FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia), IDP (Instituto do Desporto de Portugal), AIESEP World Congres
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