302 research outputs found

    Are prices of new dwellings different? A spectral analysis of UK property vintages

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    The work makes two contributions to Hui’s (2011) dynamic house price classification. First, a house price ripple in cycles from Modern to Older dwellings is revealed and, second, as New housing is shown to have lower volatility than the other two. Using spectral analysis, it is argued that there is a 7½-year repeat buyer-second-hand cycle and a five year, first time buyer-New housing cycle, common to three house price vintages. These cycles reinforce each other every fifteen years, which corresponds with a Minsky super-cycle in housing finance. The equity of the owner-occupier is fortified by higher house prices whereas new builds extract embedded equity from the market. Government should support builders and facilitate access to market to first time buyers and through programmes like Help-to-Buy 1. However, to address the greater price instability that should follow, Government should impose a capital gains tax on the house seller

    Experimental and modelling evidence for structural crossover in supercritical CO₂

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    Physics of supercritical state is understood to a much lesser degree compared to subcritical liquids. Carbon dioxide in particular has been intensely studied, yet little is known about the supercritical part of its phase diagram. Here, we combine neutron scattering experiments and molecular dynamics simulations and demonstrate the structural crossover at the Frenkel line. The crossover is seen at pressures as high as 14 times the critical pressure and is evidenced by changes of the main features of the structure factor and pair distribution functions

    Emergence of contact injuries in invasion team sports : an ecological dynamics rationale

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    The incidence of contact injuries in team sports is considerable, and injury mechanisms need to be comprehensively understood to facilitate the adoption of preventive measures. In Association Football, evidence shows that the highest prevalence of contact injuries emerges in one-on-one interactions. However, previous studies have tended to operationally report injury mechanisms in isolation, failing to provide a theoretical rationale to explain how injuries might emerge from interactions between opposing players. In this position paper, we propose an ecological dynamics framework to enhance current understanding of behavioural processes leading to contact injuries in team sports. Based on previous research highlighting the dynamics of performer–environment interactions, contact injuries are proposed to emerge from symmetry-breaking processes during on-field interpersonal interactions among competing players and the ball. Central to this approach is consideration of candidate control parameters that may provide insights on the information sources used by players to reduce risk of contact injuries during performance. Clinically, an ecological dynamics analysis could allow sport practitioners to design training sessions based on selected parameter threshold values as primary and/or secondary preventing measures during training and rehabilitation sessions

    Flora nas fazendas.

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    Na atualidade, a conservação da biodiversidade e dos serviços ambientais representa um dos maiores desafios globais, em função do elevado nível das pressões antrópicas sobre os ecossistemas naturais. Neste contexto, a devastação da Caatinga vem se tornando cada vez mais preocupante não só para os amantes da conservação da natureza, mas também para os diversos setores produtivos que estão direta ou indiretamente ligados a exploração de seus recursos naturais. Apesar de a Caatinga ser o único bioma exclusivamente brasileiro, este ainda é pouco valorizado e carente de estudos. Assim, estamos perdendo um patrimônio único no mundo mesmo antes de conhecer seu potencial. Diante desse cenário de desconhecimento e destruição, ações voltadas para a sustentabilidade da Caatinga se fazem cada vez mais urgentes a fim de revertermos esse quadro. Nessa ótica, o projeto Manejo Sustentável de Fruteiras da Caatinga (SUFICA), em parceria com produtores da região do Vale do Submédio São Francisco, vem buscando identificar formas mais amigáveis de uso das áreas agrícolas, visando o desenvolvimento de uma agricultura sustentável. Nessa publicação, vamos falar sobre a vegetação da Caatinga e sua importância para a manutenção dos serviços ambientais nos agroecossistemas e apresentar parte dos resultados obtidos nas áreas de estudo do projeto

    Fauna do solo.

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    A fauna de invertebrados do solo representa os animais que vivem no solo e dependem deste para sobrevivência. Eles podem ser organismos microscópicos (o que não podemos enxergar a olho nu), como colêmbolos e ácaros de solo; ou macroscópicos como insetos (besouros, formigas, baratas, tesourinhas, paquinhas), miriápodes (embuás ou piolho-de-cobra, lacraia), aracnídeos (aranhas, escorpiões), nematóides, minhocas e moluscos gastrópodes. O solo é formado por diferentes camadas e isso também determina a distribuição dos invertebrados ao longo desta estratificação. Assim, existem os invertebrados que vivem sobre o solo (folhiço) e aqueles que escavam galerias (rasas ou profundas) vivendo em camadas em que a matéria orgânica decomposta está misturada às partículas minerais. Os invertebrados que vivem no folhiço possuem pernas alongadas e coloração evidente, enquanto aqueles das camadas inferiores possuem geralmente pernas reduzidas ou não as possui, o corpo é transparente e vermiforme. Quanto mais rico é o solo em matéria orgânica, maior será a diversidade destes animais. Assim, práticas de manejo que mantêm a cobertura vegetal podem aumentar as populações de invertebrados do solo, trazendo benefícios às plantas que incluem o aumento de artrópodes predadores e a redução dos herbívoros (pragas), aumento de nutrientes minerais e descompactação do solo

    Aves das fazendas.

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    Esta cartilha integra a série Manejo Sustentável de Fruteiras na Caatinga e apresenta espécies de aves que ocorrem nas fazendas produtoras de uva e manga no semiárido Nordestino. O projeto SUFICA produziu estas informações em parceria com cientistas, produtores e supermercados do Brasil, Chile e Reino Unido. Assim, esta cartilha pretende informar sobre cenários ganha-ganha para a agricultura e para a conservação, que podem ser gerados pelo uso de práticas de baixo impacto e sustentáveis para as populações de aves, de modo a favorecer espécies que são benéficas para a produção. Mais de 440 espécies de aves ocorrem na Caatinga e algumas delas são exclusivas deste ambiente e, por isso, muitas espécies de aves podem desaparecer devido a perda de vegetação. Às ameaças crescentes, incluindo devido a expansão e intensificação da agricultura, muitas populações de aves tornaram-se pequenas. Assim é muito importante conservar as aves em paisagens agrícolas. Ao ler esta cartilha você encontrará a lista e características das principais espécies encontrada dentro de fazendas de uva e manga e nas áreas de Caatinga no entorno, na região de Pernambuco e Bahia. Esperamos que você seja capaz de reconhecer muitas delas. Também são sugeridas maneiras de cuidar das aves nas fazendas. Desejamos que estas informações possam orientar os produtores de fruteiras que desejam adotar práticas agrícolas sustentáveis a biodiversidade de aves

    Insetos nas fazendas.

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    Os insetos constituem mais da metade de todas as espécies existentes na Terra. Estamos falando do grupo de seres vivos mais diversificado do planeta. No Brasil, estima-se que existam cerca de 126 mil espécies de insetos, destas cerca de 3.253 espécies já foram registradas na Caatinga. A agricultura e a produção de alimentos estão intimamente ligados à presença de insetos. Eles melhoram a QUALIDADE DOS SOLOS, ajudam a decompor a matéria orgânica de plantas e animais, POLINIZAM plantações em todo o mundo e fazem o CONTROLE BIOLÓGICO de praga

    Mamíferos nas fazendas.

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    O monitoramento de mamíferos em fazendas é relevante tanto para a conservação da biodiversidade quanto para a geração de ações de sustentabilidade em áreas de fruticultura. Por exemplo, mamíferos carnívoros predando roedores, podem atuar no controle de pragas agrícolas. Por isso determinar quais espécies são encontradas em fazendas e em áreas de vegetação natural permite identificar as espécies e caracterizar as comunidades. Atualmente, estamos enfrentando uma crise ambiental em precedentes, a sexta extinção em massa da biodiversidade. Estima-se que a perda de espécies em um curto período de tempo equivale a processos de extinção ocorridos há milhões de anos, onde se propõe um novo período geológico: o Antropoceno, a era da humanidade. Grande parte dessas consequências negativas sobre as populações se deve ao avanço da agricultura em áreas de vegetação nativa, destruindo e fragmentando os habitats da fauna. Estima-se que quase metade da Caatinga tenha sido convertida em áreas agrícolas e de pastagens. Um total de 183 espécies de mamíferos silvestres podem ser encontrados na Caatinga (a maioria roedores e morcegos). Neste sentido, avaliar quais animais ainda são encontrados na vegetação nativa e quais podem entrar na fazenda pode ajudar a propor medidas que favoreçam a conservação da fauna nesses ambientes

    Práticas agrícolas de baixo impacto.

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    A fruticultura contribui para o desenvolvimento socioeconômico do semiárido, visto que esta atividade envolve uma cadeia produtiva ampla, com predomínio de grandes produtores exportadores, enquanto a produção de médios e pequenos agricultores atende o mercado interno. No entanto, diante da crescente demanda por alimentos saudáveis e preocupação com a degradação ambiental acelerada pelas atividades agrícolas, os produtores enfrentam também o desafio de aumentar a produtividade e reduzir os impactos ambientais. Este material foi produzido pela equipe do projeto Manejo Sustentável de Fruteiras da Caatinga (SUFICA) em parceria com produtores de uva e manga do Vale do São Francisco. A ideia é reunir informações que possam ajudar os produtores de frutas a utilizar práticas de baixo impacto ambiental em complementação ou como alternativa ao manejo convencional, de modo a manter o solo, reduzir o ataque de pragas, atrair a fauna benéfica tais como polinizadores e predadores e promover o sequestro de carbono para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Estas ações de intensificação ecológica foram selecionadas a partir de uma lista prévia baseada, em evidências de ações de manejo para fruticultura de zonas semiáridas, sobre sua eficiência na promoção de hábitats para a biodiversidade com ganhos em termos de conservação e para a produtividade agrícola de frutas, posteriormente discutida com os produtores. Assim, as técnicas aqui apresentadas são identificadas pelos produtores como úteis e que poderiam ser utilizadas em fazendas de grande, médio e pequeno porte da região, e cumprir requisitos de certificação de mercados locais e de exportação. Dentre estas, os poleiros para aves predadoras e o plantio de cultivo de cobertura foram testados experimentalmente nas fazendas: Para o plantio de cobertura foi utilizada uma combinação de espécies indicadas pelos produtores da região e para as quais não havia evidências de danos relacionados à atração de pragas ao cultivo alvo, porém com evidências relacionadas ao enriquecimento do solo e atração da biodiversidade benéfica. Desse modo, dedicamos espaço à descrição do protocolo básico para orientar os produtores que desejam implantar esta prática
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