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    Os desafios da produção animal em pastagens na fronteira agrícola brasileira.

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    Em decorrência do padrão de crescimento da pecuária brasileira nos últimos anos, é possível prever que, no futuro, as regiões de fronteira agrícola devem se transformar nos principais pólos de produção, para abastecer a demanda por proteína animal dos mercados interno e externo. A base dessa pecuária deverá ser a criação a pasto, visando menores custos de produção e a obtenção de um produto de melhor qualidade, o ?boi de capim?. Com as crescentes restrições ambientais contra o desmatamento, o grande desafio para a produção animal a pasto na fronteira agrícola brasileira será a sua modernização, ou seja, o aumento da eficiência de produção, por meio do uso de tecnologias mais intensivas de manejo da pastagem. A base dessa modernização deverá ser o melhoramento das pastagens, com a reutilização das áreas abertas, que atualmente se encontram abandonadas ou subutilizadas. A recuperação de pastagens degradadas, portanto, será a principal alternativa para a expansão da produção animal a pasto nessas regiões, reduzindo desmatamentos e tornando a atividade pecuária mais produtiva e sustentável. Para que esse objetivo seja alcançado, é necessário dinamizar a geração de tecnologias de recuperação e manejo de pastagem e superar barreiras para a adoção dessas tecnologias pelos produtores rurais

    Estratégias de recuperação de pastagens na Amazônia.

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    A pecuária, em especial a criação de bovinos de corte a pasto, vem sendo, desde os tempos coloniais, a atividade preferencial na ocupação de áreas de fronteira agrícola no Brasil (DA SILVA, 1997; VALVERDE, 1967). Na região amazônica, a pecuária de corte expandiu-se rapidamente a partir de meados da década de 1960, com o aumento das áreas de pastagens plantadas e a consequente diminuição no uso das pastagens naturais..

    Formação e manejo de pastagens.

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    A formação e o manejo inicial das pastagens são fases muito importantes para o sucesso do empreendimento pecuário. Algumas das principais causas de baixa produtividade e de degradação de pastagens já formadas podem ser consequências diretas ou indiretas da má formação ou do manejo inadequado durante a fase de estabelecimento da pastagem. Portanto, é importante que o produtor rural seja bastante criterioso no desenvolvimento dessas fases. O objetivo desta publicação é orientar o produtor rural na tomada de decisões durante a formação e o manejo inicial da pastagem. Sugere-se cautela no emprego dessas recomendações para as diferentes condições de solo, clima e manejo encontradas nas diversas propriedades rurais do Brasil. Assim, sempre que possível, o produtor deve buscar, também, a orientação de um agrônomo ou de um zootecnista.bitstream/item/68489/1/Oriental-ComTec235.pd

    A fotossíntese e o aquecimento global.

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    bitstream/item/63892/1/Oriental-Doc234.pd

    Photosynthetic light response of the C4 grasses Brachiaria brizantha and B. humidicola under shade.

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    Gramíneas forrageiras em pastagens tropicais podem sofrer reduções consideráveis na disponibilidade diária e anual de luz. Com o objetivo de avaliar a comportamento fisiológico das gramíneas forrageiras tropicais Brachiaria brizantha cv. Marandu e B. humidicola ao sombreamento, as respostas fotossintéticas e os teores de clorofila dessas espécies foram comparados em plantas cultivadas em solo natural, em vasos, a pleno sol e a 70 % de interceptação da luz solar, durante um período de 30 dias. Ambas as espécies mostraram-se capazes de ajustar o comportamento fotossintético ao sombreamento. A capacidade fotossintética e o ponto de compensação de luz foram menores nas plantas sombreadas de ambas as espécies, enquanto que a eficiência quântica aparente não foi significativamente afetada pelo regime de luz. A respiração no escuro e a razão clorofila a:b foram significativamente reduzidas pelo sombreamento somente em B. humidicola. B. humidicola poderia ser considerada relativamente mais adaptada à ambientes sujeitos a redução temporária na disponibilidade de luz

    Physiological responses of Vismia guianensis to contraisting light environments.

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    Investigou-se por um período de 60 dias em câmara de crescimento, sob alto (800-1000 μmol m-2 s-1) e baixo (120-200 μmol m-2 s-1) regimes de luz os padrões de crescimento e distribuição de biomassa e as trocas gasosas de Vismia guianensis (Aubl.) Choisy, uma árvore de porte médio, comum como planta invasora de pastagens, áreas agrícolas abandonadas, e clareiras de floresta na Amazônia brasileira. Não foram detectadas diferenças em assimilação de CO2 na curva de resposta a luz entre plantas cultivadas sob alta e baixa radiação. No entanto, a respiração foi maior em plantas sob alta radiação. A taxa de crescimento relativo foi inicialmente similar entre regimes de luz, tomando-se maior para alta radiação nas avaliações subsequentes. A área foliar por unidade de massa total da planta e por unidade de massa da folha foram maiores para baixa radiação. A proporção de biomassa alocada para folhas foi semelhante entre tratamentos, enquanto a alocação de biomassa para as raízes foi maior em alta radiação e a alocação de biomassa para hastes e pecíolos foi maior em baixa radiação. Estes resultados sugerem que as respostas dessa espécie a variações nas condições de luminosidade são importantes para o seu sucesso em ambientes naturais e agrícolas ou a sua resposta a práticas de controle

    Desafios da produção animal em pastagens na fronteira agrícola brasileira.

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    Dinâmica da produção animal a pasto na fronteira agrícola brasileira; A região Norte como protótipo da fronteira agrícola brasileira para a produção animal; Modernização da pecuária: o maior desafio para a produção animal a pasto na fronteira agrícola brasileira; Recuperação de pastagens: principal instrumento para a modernização da pecuária na fronteira agrícola brasileira; Requisitos para a adoção de tecnologias de recuperação de pastagens em áreas de fronteira agrícola; Estratégias de recuperação de pastagens em áreas de fronteira agrícola; Renovação da pastagem; Implantação de sistemas agrícolas e agroflorestais; Sistemas silvipastoris (SSP); Pousio da pastagem; Dificuldades para a adoção de tecnologias de recuperação de pastagens em áreas de fronteira agrícola.bitstream/item/60327/1/Doc-382.pd

    Respostas morfofisiológicas de Brachiaria spp. ao alagamento do solo e à síndrome da morte do capim-marandu.

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    bitstream/item/24878/1/Doc242.pdfVersão eletrônica. 1ª impressão: 2009

    Competição e sucessão vegetal em pastagens.

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    bitstream/item/18924/1/Doc-240.pdfVersão eletrônica. 1ª impressão: 2009
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