14 research outputs found

    Obtained and predicted values for maximal respiratory pressures of Brazilian children

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    Objective: To compare the values obtained from the evaluation of maximal inspiratory pressure and maximal expiratory pressure in a sample of Brazilian children with reference values for maximal respiratory pressures proposed by Szeinberg et al., Domènech-Clar et al., and with the predicted equations proposed by Wilson et al. Methods: Observational, cross-sectional study. We assessed 40 female and male children from public schools, aged 7 to 10 years. Personal and anthropometric data were collected in addition to the measurement of maximal respiratory pressures by an MV150 analog manometer (Wika®). Results: Mean maximal inspiratory pressure was -61,50 ± 18,14 cmH2O and -70,55 ± 17,94 cmH2O for girls and boys, respectively. Mean maximal expiratory pressure was 77,40 ± 19,00 cmH2O and 77,40 ± 19,04 cmH2O for girls and boys, respectively. Conclusion: The values of maximal respiratory pressures obtained by this study in a sample of Brazilian children aged 7 to 10 years did not differ from those proposed by Domènech-Clar et al. However the reference values provided by Szeinberg et al. overestimated the values of maximal respiratory pressures of the children evaluated. The equations proposed by Wilson et al. were successful in predicting the values of maximal respiratory pressures in the population studied.OBJECTIVE: to compare the values obtained from the evaluation of maximal inspiratory pressure and maximal expiratory pressure in a sample of Brazilian children with reference values for maximal respiratory pressures proposed by Szeinberg et al., Domènech-Clar et al., and with the predicted equations proposed by Wilson et al. METHODS: observational, cross-sectional study. We assessed 40 female and male children from public schools, aged 7 to 10 years. Personal and anthropometric data were collected in addition to the measurement of maximal respiratory pressures by an MV150 analog manometer (Wika®). RESULTS: mean maximal inspiratory pressure was -61,50 ± 18,14 cmH2O and -70,55 ± 17,94 cmH2O for girls and boys, respectively. Mean maximal expiratory pressure was 77,40 ± 19,00 cmH2O and 77,40 ± 19,04 cmH2O for girls and boys, respectively. CONCLUSION: the values of maximal respiratory pressures obtained by this study in a sample of Brazilian children aged 7 to 10 years did not differ from those proposed by Domènech-Clar et al. However the reference values provided by Szeinberg et al. overestimated the values of maximal respiratory pressures of the children evaluated. The equations proposed by Wilson et al. were successful in predicting the values of maximal respiratory pressures in the population studied

    ANÁLISE DO ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DE ESFORÇO NA AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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    Objective: To analyze the rate of perceived exertion in assessing maximal respiratory pressures in children and adolescents. Methods: We evaluated 144 healthy children and adolescents from seven to eleven years old, 63 boys and 81 girls, students from public and private schools. The instrument used was a digital manovacuometer MVD300 (Globalmed ®, Porto Alegre-RS, Brazil). A maximum of nine maneuvers were carried out, with one minute rest between each maneuver and five minutes between the measurement of maximal inspiratory and expiratory pressures. The rate of perceived effort was determined by Borg scale and was used at four different moments: before measuring maximal inspiratory and expiratory pressures, previously drawn; immediately after the first measurement; after five minutes of rest and immediately after the last assessment. Results: The children and adolescents’ perceived exertion before, immediately after and five minutes after assessment was 7.8 ± 1.8, 9.6 ± 2.5 and 8.5 ± 2.3, respectively. There was a significant increase after measuring maximal inspiratory and expiratory pressures (p <0.001). The amount of effort decreased significantly with five minutes of rest after maximal respiratory pressures (p < 0.05). The perceived exertion was similar for children and adolescents who underwent up to five or more maneuvers. Conclusion: The assessment of maximal respiratory pressures in children and adolescents proved to be a safe method regarding perceived exertion. It is suggested that the analysis of the rate of perceived exertion may be a common practice during the evaluation of respiratory muscle strength.Objetivo: Analisar o índice de percepção de esforço na avaliação das pressões respiratórias máximas de crianças e adolescentes. Método: Foram avaliadas 144 crianças e adolescentes saudáveis, de sete a onze anos, sendo 63 meninos e 81 meninas, estudantes das redes pública e privada. O instrumento utilizado foi o manovacuômetro digital MVD300 (Globalmed ®, Porto Alegre – RS, Brasil). Foram realizadas no máximo nove manobras, com um minuto de descanso entre cada manobra e cinco minutos entre a medição das pressões inspiratórias e expiratórias máximas. A sensação de esforço percebido foi determinada através da escala de Borg e foi utilizada em quatro momentos: antes das medições das pressões respiratórias máximas, previamente sorteadas; imediatamente após a primeira medição sorteada; após cinco minutos de descanso e imediatamente após a última avaliação. Resultados: O esforço percebido das crianças e adolescentes antes, imediatamente após e cinco minutos após a manovacuometria foi de 7,8±1,8; 9,6±2,5 e 8,5±2,3, respectivamente. Houve aumento significativo após a mensuração das pressões inspiratórias e expiratórias máximas (p < 0,001). A quantidade de esforço diminuiu significativamente após cinco minutos de descanso da realização das pressões respiratórias máximas (p< 0,05). A percepção de esforço foi semelhante para as crianças e adolescentes que realizaram até cinco ou mais manobras. Conclusão: A avaliação das pressões respiratórias máximas, em crianças e adolescentes, mostrou-se um método seguro quanto à percepção de esforço. Sugere-se que a análise do índice de esforço percebido possa ser prática frequente durante a avaliação da força muscular respiratória

    Respiratory muscle strength of Brazilian adolescents: obtained and predicted values

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    ResumoObjetivos: Comparar os valores encontrados para as pressões respiratórias máximas de uma amostra de adolescentes brasileiros com os valores preditos por Wilson et al e Domènech-Clar et al. Método: Foram avaliados 156 adolescentes (84 meninos) entre 12 e 17 anos. As pressões respiratórias máximas foram avaliadas por meio de um manovacuômetro digital com os adolescentes sentados e utilizando um clipe nasal. As avaliações das pressões inspiratória e expiratória máximas foram realizadas a partir do volume residual e da capacidade pulmonartotal, respectivamente. A comparação dos valores das pressões respiratórias máximas obtidos no atual estudo com os preditos pelas equações propostas por Wilson et al e Domènech-Clar et al, foi realizada pelo teste t de Student pareado. Para verificar a associação entre estes valores, foi utilizado o teste de correlação de Pearson. Resultados: A média da pressão inspiratória máxima foi de 74,66 ± 22,95 cm H2O e de 103,52 ± 25,67 cm H2O para meninas e meninos, respectivamente. A média da pressão expiratória máxima foi de 86,23 ± 25,92 cm H2O e de 120,08 ± 27,37 cm H2O para meninas e meninos, respectivamente. O svalores obtidos não diferiram e também não se correlacionaram significativamente com os preditos através das equações propostas por Wilson et al., e Domènech-Clar et al. Conclusões: As equações propostas por Wilson et al. e Domènech-Clar et al., não foram capazes de predizer os valores das pressões respiratórias máximas na população estudada, indicando a necessidade de se usar na prática clínica valores de referência advindos de uma população saudável de mesma etnia.AbstractObjectives: To compare the obtained values for maximal respiratory pressures of a sample of Brazilian adolescents with the values predicted by Wilson et al. and Domènech-Clar et al. Methods: 156 adolescents (84 boys) aged between 12 and 17 years were assessed. Maximal respiratory pressures were assessed by a digital manometer with the adolescents in the seated position and wearing a nose clip. Maximal inspiratory and expiratory pressures were performed from residual volume and total lung capacity, respectively. Comparison of the values of maximal respiratory pressures obtained in this study with those predicted by the equations proposed by Wilson et al. and Domenèch-Clar et al., was performed by the paired Student’s t test. To verify the association between these values, the pearson’s correlation test was used. Results: Mean maximal inspiratory pressure was 74,66 ± 22,95 cm H2O and 103,52 ± 25,67 cm H2O for girls and boys, respectively. Mean maximal expiratory pressure was 86,23 ± 25,92 cm H2O and 120,08 ± 27,37 cm H2O for girls and boys, respectively. The values obtained by this study did not differ and also did not significantly correlate with those predicted by the equations proposed by Wilson et al., e Domènech-Claret al. Conclusions: The equations proposed by Wilson et al. and Domènech-Clar et al. were not successful in predicting the values for maximal respiratory pressures in the population studied, indicating the necessity of using in clinical practice reference values from a healthy population of the same ethnicity

    Força Muscular Respiratória e Mobilidade Torácica em Crianças e Adolescentes com Leucemia Aguda e Escolares Saudáveis

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    Introdução: As leucemias destacam-se como a neoplasia infantil mais comum e o tratamento eleito para a doença é a quimioterapia. Entre outras, a quimioterapia provoca, em nível do sistema respiratório, danos ao tecido epitelial, que podem culminar em pneumonite ou até mesmo em fibrose pulmonar. Objetivo: Comparar a força dos músculos respiratórios e a mobilidade da caixa torácica de crianças e adolescentes com leucemia aguda na fase de manutenção da quimioterapia e de indivíduos saudáveis. Método: A amostra foi composta por 48 participantes distribuídos em dois grupos (grupo A, formado por 16 crianças e adolescentes com leucemia aguda; e grupo B, formado por 32 escolares saudáveis). Foram realizadas cirtometria torácica, manovacuometria e avaliação antropométrica dos sujeitos. Posteriormente à análise descritiva, a prova de Kolmogorov-Smirnov identificou as variáveis com distribuição normal. Estas foram comparadas através do teste t’student não pareado e, as demais, através do teste de Mann-Whitney. Atribuiu-se nível de significância p<0,05. Resultados: Observou-se diferença significativa entre os grupos A e B nas variáveis pressões inspiratórias máximas (p=0,01), retração axilar (p=0,012), expansão (p=0,007) e retração xifoidiana (p=0,005). Conclusão: Os achados indicam que pode ocorrer um déficit na mobilidade torácica e na força dos músculos respiratórios em crianças e adolescentes na fase de manutenção da quimioterapia para a leucemia aguda. Isso pode apontar para a necessidade de avaliar e monitorar periodicamente a musculatura respiratória dessa população, o que permitiria diagnóstico e intervenção precoces na evidência de dano à função pulmonar

    Predicted normal values for maximal respiratory pressures in children

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    Introduction: Reference equations are used to predict normal values for maximal respiratory pressures. Objectives: To develop predictive equations for maximal respiratory pressure in children. Methods: A total of 144 healthy children, aged between 7 and 11 years, were assessed. Maximal inspiratory and expira-tory pressures were assessed with a digital manovacuometer on top of residual volume and total lung capacity, respectively. Results: The variables sex, age and weight showed association with maximal inspiratory pressure, while maximal expiratory pressure, in addition to the aforementioned variables, also showed association with height. After regression analysis, only sex and age had an influ-ence on the variability of inspiratory and expiratory pressures. Conclusions: The present study provides reference values and proposes two equation models that predict maximal respiratory pressure values among children aged between 7 and 11 years
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