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INCLUSÃO DIGITAL: O acesso a tecnologia da informação e comunicação pelas famílias rurais do assentamento Juncal, município de Naviraí, MS.
A Inclusão digital pode ser aceita como um processo de democratização das tecnologias. Este assunto repercute no Brasil em função de apresentar dificuldades para a implantação. Incluir digitalmente uma pessoa não é tão somente alfabetizá-la em informática, mas sim, utilizar o conhecimento de informática por ela adquirido para melhorar seu nível intelectual, conhecimento técnico, quadro social, etc.. Contudo, a inclusão digital pode ser entendida como o acesso à informação que está nos meios digitais e que possibilita a assimilação e reelaboração destas em novos conhecimentos, tendo como conseqüência desejável a melhoria de qualidade de vida das pessoas (SILVA et al., 2005). A inclusão digital representa a expressão de um conceito com considerações bastante humanistas, pronta à promover e desenvolver uma cidadania digital a qual venha a contribuir na construção de uma sociedade mais igualitária (SILVA et al., 2005)
USO DE “PÓ DE ROCHA” EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
Os avanços tecnológicos e os ganhos econômicos da agricultura observados a partir do uso das novas técnicas de cultivo, em especial o SPD (Sistema de Plantio Direto), contribuíram e ainda contribuem na redução do processo erosivo dos solos, diminuindo em partes o assoreamento dos rios e aumentando a eficiência na utilização dos fertilizantes por meio da rotação de culturas e da ciclagem dos nutrientes. A introdução dos chamados remineralizadores de solo, sob a forma de ‘pó de rocha’, é uma técnica antiga, porém, seu uso na agricultura atual, depende ainda de estudos técnicos, econômicos e ambientais, para se tornar tecnologia efetiva. Dados de análise estatística da produtividade de milho safrinha 2019, mostraram até o momento, haver viabilidade técnica, considerando os tratamentos realizados com 06 e 12 ton. de pó de rocha a lanço na cobertura comparados ao uso de adubo solúvel NPK na base de plantio
Agricultura e inovação: estudo sobre a viabilidade de uso do “pó de rocha” em sistemas de produção agrícola
O uso dos chamados remineralizadores de solo, „pó de rocha‟ (rochagem / “rocks-for-crops”), é uma técnica que vem se expandindo com o passar dos anos. O trabalho visa observar o comportamento das culturas anuais de soja e milho durante três safras consecutivas, utilizando pó de rocha (remineralizador), como fonte principal da adubação verificando viabilidade econômica e técnica de uso da técnica. O projeto está sendo conduzido na Fazenda Campanário município de Itaquiraí, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, a partir da safra de soja 2018/2019. São três tratamentos sendo T1, utilizando adubo químico solúvel na base de plantio, T2 e T3 utilizando 12 e 6 toneladas de pó de rocha de origem basáltica respectivamente, 30 dias após o plantio. O acompanhamento da área para tomada dos dados e observações é semanal, com visitas in loco, tendo maior frequência a partir do período de implantação da cultura até sua colheita. Foram coletadas informações como: datas de plantio, emergência e colheita da cultura Tipos de manejos efetuados para o controle das pragas, doenças e plantas invasoras. A coleta do solo para análise é realizada depois da retirada de cada cultura. Análises foliares são realizadas durante o desenvolvimento da cultura