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    An Investigation of the Design and Execution of Large Scale Studio Paintings

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    Detecting anomalies in remotely sensed hyperspectral signatures via wavelet transforms

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    An automated subpixel target detection system has been designed and tested for use with remotely sensed hyperspectral images. A database of hyperspectral signatures was created to test the system using a variety of Gaussian shaped targets. The signal-to-noise ratio of the targets varied from -95dB to -50dB. The system utilizes a wavelet-based method (discrete wavelet transform) to extract an energy feature vector from each input pixel signature. The dimensionality of the feature vector is reduced to a one-dimensional feature scalar through the process of linear discriminant analysis. Signature classification is determined by nearest mean criterion that is used to assign each input signature to one of two classes, no target present or target present. Classification accuracy ranged from nearly 60% with target SNR at -95dB without any a priori knowledge of the target, to 100% with target SNR at -50dB and a priori knowledge about the location of the target within the spectral bands of the signature

    Right-to-Work Laws: The Current State of Affairs

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    Right-to-Work Laws: The Current State of Affairs

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    COVID-19 And The Provision Of Wobble Rooms And Wellbeing Centres For Healthcare Workers

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    Nonneutral Features of Energy Taxation

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    Adapting a comprehensive behavioural model to investigate drivers of illegal sea turtle trade

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    Tese de mestrado em Biologia da Conservação, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2020O paradigma atual da biologia da conservação reconhece a importância da inclusão da vertente das ciências sociais no planeamento, gestão e avaliação de medidas de conservação. A sua integração deixou de ser apenas um complemento e tornou-se numa componente vital de intervenções eficazes e duradouras. No entanto, na prática estas recomendações não se tendem a concretizar e estão longe de ser normalizadas. Incorporar estas áreas de conhecimento científico é profundamente relevante, dado que muitas das ameaças à biodiversidade do planeta derivam de processos sociais, económicos e políticos. Embora muitos destes desafios envolvam soluções multifacetadas a escalas regionais, nacionais ou globais, os seus desfechos dependem frequentemente da compreensão e alteração de comportamentos humanos. Tal é o caso do comércio ilegal de animais, que alberga diversas práticas proibidas que comprometem a conservação de milhares de espécies de fauna e flora, tais como a apanha, transporte, compra e venda de animais selvagens. Estes comportamentos são complexos, heterogéneos, alteram-se rapidamente e são altamente específicos às suas regiões geográficas; compreender minuciosamente as suas dinâmicas requer a aplicação de conhecimentos e ferramentas de ciências sociais, nomeadamente da psicologia da conservação. Aproveitando fundamentos da psicologia social, a psicologia da conservação pretende estudar como as pessoas interagem com a biodiversidade e como promover comportamentos sustentáveis e favoráveis à conservação. No entanto, teorias comportamentais coerentes e inclusivas têm recebido pouca atenção em contextos de conservação, especialmente quando comparado com as áreas de saúde pública, bem-estar, economia e utilização de recursos. Existe uma multiplicidade de modelos que analisam quais os fatores determinantes nos comportamentos humanos. Agregando de modo parsimonioso três das teorias mais utilizadas em psicologia ambiental, o Modelo de Determinação de Ação Abrangente (Comprehensive Action Determination Model) foi recentemente proposto como uma estrutura concetual holística e flexível. No entanto, ao ser desenvolvido num domínio diferente, este modelo pode não ser aplicável ao estudo dos comportamentos ilícitos e altamente contextuais, característicos do comércio ilegal de animais. Assim sendo, seria profundamente vantajoso comprovar a validade desta ferramenta e empregá-la no âmbito da psicologia da conservação. Usando o comércio ilegal de tartarugas marinhas que tem persistido na ilha do Maio em Cabo Verde como caso de estudo, este trabalho visa compreender quais os fatores decisivos no consumo e apanha ilegal destas espécies na área de estudo, empregando métodos mistos, i.e., análise qualitativa de dados e o Modelo de Determinação de Ação Abrangente. Para isto, foi feita inicialmente (1) a caracterização dos contextos gerais do consumo e apanha de tartaruga no passado e no presente, investigando as suas práticas, motivações, barreiras e aspectos culturais através de entrevistas semi-estruturadas (análise qualitativa). De seguida, (2) averiguaram-se quais os fatores que potencialmente influenciam o consumo de tartarugas na ilha do Maio no passado e no presente, adaptando o Modelo de Determinação de Ação Abrangente. Colocou-se a hipótese que as variáveis psicológicas incluídas no modelo explicariam significativamente esse consumo, o que implicaria a sua adequabilidade a outras situações de conservação de tartarugas marinhas, e possivelmente ao comércio ilegal de animais no geral. A ilha do Maio pertence ao arquipélago de Cabo Verde, uma região imprescindível à nidificação de tartarugas-comuns (Caretta caretta) no Atlântico Este, dado que o país acolhe a terceira maior agregação de ninhos desta espécie no mundo. Apesar de um aumento nos esforços de conservação na ilha nos últimos anos, o comércio ilegal de tartarugas continua a ocorrer clandestinamente em diferentes comunidades. Um total de vinte entrevistas individuais e de grupo foram feitas em todas as comunidades da ilha, para elucidar a apanha e consumo de tartarugas tanto no passado como no presente. Dez entrevistas individuais acerca da apanha foram dirigidas a homens ex-apanhadores, e dez entrevistas de grupo sobre consumo foram aplicadas a mulheres. Estes métodos não só geraram o seu próprio leque de resultados como também serviram para informar o planeamento da fase seguinte – a administração de questionários em toda a ilha (N = 325) sobre quais variáveis do modelo concetual suscitaram intenção de consumir carne de tartaruga no passado e presente. Dados das entrevistas semi-estruturadas indicaram que no passado a população inteira, salvo raras exceções, participava no consumo de tartarugas, enquanto que a apanha era realizada quase exclusivamente pelos homens. Nenhum consenso foi encontrado sobre quando começou a proteção de tartarugas, mas os participantes reconheceram, unanimemente, que aumentou drasticamente após as intervenções de uma organização não governamental local e da criminalização do comércio de tartarugas em 2017. No passado, tanto o consumo como a apanha destes animais foram associados pelos participantes a diversas motivações, mas a nenhum impedimento; o consumo era estimulado principalmente pelo sabor apreciado da carne de tartaruga e pela pobreza/falta de alimento; a apanha era incentivada pela vontade de consumir, mas também para trocar a carne obtida com vizinhos por outros alimentos, levando ao que os participantes denominaram como “uma casa cheia”. Actualmente, ambos os comportamentos têm tanto motivações como impedimentos. Os participantes reconheceram que o sabor da carne continua a provocar o seu consumo, mais do que qualquer outro motivo. A apanha surge agora ligada à venda de produtos provenientes de tartarugas, maioritariamente carne mas também carapaças e pénis. A apanha foi por isso geralmente atribuída a homens mais jovens, desempregados e/ou que apresentam comportamentos de dependência a substâncias como drogas ou álcool. Obstáculos a ambos os comportamentos coincidiram: os principais foram o receio de sofrerem consequências legais e o facto de várias profissões dependerem, direta e indiretamente , da conservação de tartarugas para o seu sustento; os secundários consistiram em remorsos e restrições religiosas. No que se refere à aplicação do modelo, a variável “atitudes” foi o único fator psicológico que influenciou a intenção de consumir tartarugas, no passado e no presente. As médias das atitudes e intenções de consumir sofreram alterações significativas ao longo do tempo. Estas variações foram parcialmente moderadas pelo tamanho do agregado familiar e localização geográfica da comunidade na ilha. Os resultados obtidos sugerem que consumo e apanha de tartarugas têm sido sempre impulsionados por atitudes. Triangulando dados qualitativos e quantitativos, as atitudes parecem ser uma componente vital de consumo de tartaruga. Algumas das principais motivações descritas pelos participantes esclareceram diferentes aspectos destas atitudes. Apesar de apenas ser abordada numa perspetiva qualitativa, através de entrevistas semi-estruturadas, relatos sobre a apanha apontaram para uma importância semelhante de atitudes neste tipo de comportamento. No entanto, para além de atitudes, outras variáveis poderão ter tido – ou vir a ter – efeitos relevantes nos comportamentos de apanha e consumo de tartaruga. De destacar, é possível que a perceção de controlo comportamental esteja a influenciar diretamente o consumo e apanha de tartarugas, não mediado por intenção, o que seria uma relação difícil de detetar neste trabalho. Mais, eventuais intervenções de conservação poderão tentar fortalecer normas pessoais e sociais identificadas pelos participantes, mas pouco acentuadas. Campanhas de conservação subsequentes na ilha do Maio devem ser planeadas cuidadosamente tendo em atenção a gama de motivações, impedimentos e fatores psicológicos apresentados neste trabalho, para estimular mudanças comportamentais de forma competente e duradoura. Isto é particularmente importante na medida em que muitos dos participantes revelaram crenças benéficas em relação à conservação de tartarugas baseadas em informação falsa. Vários participantes descreveram como atualmente o sabor de tartarugas é menos apreciado devido a serem injetadas com medicamentos ou criadas em laboratório/cativeiro, ambas alegações incorretas. Neste sentido, as entidades responsáveis por medidas de conservação na ilha devem tomar precauções para não desmascararem inadvertidamente estes valores, prejudicando as suas metas. Seria também prudente usar este conjunto de dados psicológicos como uma base para futuras avaliações. Finalmente, o Modelo de Determinação de Ação Abrangente revelou-se uma ferramenta apropriada para estudar um comportamento específico a uma situação de comércio ilegal de tartarugas marinhas. Semelhante ao que se verificou em estudos anteriores, a sua estrutura abrangente permite alterar facilmente certos fatores para ajustar o modelo a diferentes contextos. Isto poderá denotar a sua aplicabilidade a outras problemáticas semelhantes de comércio ilegal de animais, ou mesmo de conservação em geral. A aplicação do modelo neste estudo também contribui para demonstrar como teorias baseadas em áreas de interação com as ciências sociais podem transladar-se para a psicologia da conservação. A investigação em biologia da conservação deve continuar a expandir o leque de instrumentos interdisciplinares ao seu dispôr, nomeadamente, explorando modelos comportamentais já desenvolvidos noutras áreas científicas, que possam ser relevantes aos objectivos da conservação.Successful conservation outcomes often depend on engaging with human communities and influencing behaviours that negatively impact biodiversity. Illegal wildlife trade illustrates this, as individual behaviours such as animal harvesting and consumption threaten global conservation goals. Inclusive psychology models that examine what motivates and deters behaviours have been substantially applied in other scientific fields, but are currently underutilised in illegal wildlife trade contexts. This research aims to understand the drivers of illegal harvesting and consumption of sea turtles on Maio island, Cabo Verde – where despite recent increased protection, nesting turtle populations continue to suffer from furtive trade. For this purpose, broad qualitative semi-structured interviews (N = 20) were combined with questionnaires (N = 325) centred on a comprehensive theoretical framework developed in environmental psychology. Behavioural motivations seem to have mostly changed over time, but some key beliefs remained intact such as the perceived pleasantness of meat. Structural equation modelling showed intention to consume turtle meat has always been considerably influenced by attitudes. The same is likely true for harvesting, nowadays reportedly performed mostly by young men looking to profit from selling turtle by-products. Beliefs underlying both behaviours are fairly different, so outreach should carefully and specifically address each one. Study participants made insightful comments regarding the perceived difficulty of these behaviours, its accompanying guilt, and religious impediments regarding consumption. By incorporating this information, prospective management efforts may therefore benefit from weakening perceived behavioural control and establishing new moral and social norms. Long-term socio-ecological assessments tend to be limited or inadequate in conservation programmes, so local research should treat this study as a baseline of knowledge for future evaluations. In all, results further demonstrate how broader, more encompassing conceptual models developed in other scientific domains can be adapted to conservation issues, therefore expanding the interdisciplinary methods available to practitioners. Continuing to embrace and improve these tools is crucial towards addressing the socially intricate and contextual behaviours found in illegal wildlife trade

    Characterizing perceptions of wildlife poisoning and protected area management in the Douro International Natural Park

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    No passado, os seres humanos têm recorrido frequentemente a venenos para eliminar animais selvagens que consideram indesejáveis, causando impactos negativos enormes em espécies ameaçadas por todo o mundo. Estes prejuízos incidem com intensidade notória em predadores no topo das cadeias alimentares ou em animais necrófagos, que são os principais alvos de envenenamento pelo Homem. Deste conjunto de espécies, os abutres são talvez o caso que melhor ilustra os efeitos nefastos do envenenamento ilegal, tendo levado ao declínio acentuado das suas populações por todo o mundo, onde em algumas regiões chegaram a reduzir-se em mais de 99%. Em Portugal, este envenenamento tem resultado na morte de milhares de animais selvagens ao longo dos anos, incluindo das emblemáticas espécies de abutres existentes no território nacional. Nas últimas duas décadas tem-se assinalado um aumento no combate a estes comportamentos ilícitos, particularmente em zonas rurais, através da criação de programas ambientais específicos, da melhoria das bases de dados relevantes, e até do envolvimento activo dos orgãos militares ligados à Natureza. No entanto, tem existido um baixo investimento na investigação e monitorização das dimensões humanas inerentes ao envenenamento ilegal de animais – especiamente quando comparado com as vertentes biológicas – tanto a nível nacional como internacional. De facto, a literatura académica atual é consensual quanto à necessidade de aumentar os conhecimentos e práticas interdisciplinares na área da conservação em geral. Os profissionais da conservação estão a ser encorajados a expandir os seus focos para além da implementação de regulamentos que visam proteger os ecossistemas, de modo a dar maior importância ao estudo dos comportamentos de risco que pretendem alterar, e dos contextos sociais em que se inserem. Dado que o uso ilegal de venenos para matar animais tem persistido ao longo dos anos, apesar de novas legislações e proibições por parte de organizações ambientais, parece essencial o maior envolvimento das ciências sociais da conservação. Compreender aprofundadamente os enquadramentos sociais complexos deste envenenamento poderia contribuir para uma gestão ambiental mais eficiente e duradoura. Estes poderão estar direta ou indiretamente ligados ao uso de veneno, dado que as motivações deste comportamento podem ser relativos a conflitos humano-animal mais latos, ou até a conflitos entre pessoas/grupos. Uma região de elevado valor ecológico, na qual continuam a ser registadas repetidas mortes de animais por envenenamento (entre elas várias espécies ameaçadas), é o Parque Natural do Douro Internacional no nordeste do país. O parque apresenta uma baixa densidade populacional humana, com uma forte dependência em agricultura e pastorícia para sustento. Estas comunidades acabam por impactar – tanto positiva como negativamente – os ecossistemas em que estão inseridos e a importante fauna que neles habita (de salientar as espécies de abutres que as frequentam e nidificam). Assim, este estudo procura explorar os fatores sociais associados ao uso ilegal de venenos na região do Douro em Portugal, assim como as relações entre áreas protegidas e comunidades locais que possam influenciar este comportamento. Uma combinação de entrevistas semiestruturadas individuais e de grupo (N = 47) foi realizada em 12 aldeias, localizadas em todos os municípios do Parque Natural do Douro Internacional

    On the Majorana representation of the optical Dirac equation

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    We consider the representations of the optical Dirac equation, especially ones where the Hamiltonian is purely real-valued. This is equivalent, for Maxwell's equations, to the Majorana representation of the massless Dirac (Weyl) equation. We draw analogies between the Dirac, chiral and Majorana representations of the Dirac and optical Dirac equations, and derive two new optical Majorana representations. Just as the Dirac and chiral representations are related to optical spin and helicity states, these Majorana representations of the optical Dirac equation are associated with the linear polarisation of light. This provides a means to compare electron and electromagnetic wave equations in the context of classical field theory.Comment: 17 pages. For special issue of J Phys A in honour of Michael Berr
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