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Recomendações técnicas para o cultivo do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris L.) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
O feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris L.) ocupa posição de destaque nos estados do Norte e do Nordeste. A maioria da área de produção de feijão é encontrada em pequenas propriedades, em monocultivo e/ou consorciado, nos mais variados arranjos de plantas, o que favorece a diversificação na produção. Os avanços obtidos pela pesquisa disponibilizaram tecnologias limpas e acessíveis à agricultura familiar, que contribuem para a melhoria da sustentabilidade dos agroecossistemas e, ao mesmo tempo, asseguram a produção respeitando os diferentes sistemas culturais. Atentos a essa nova postura, e com o intuito de reunir e disponibilizar as informações existentes sobre a cultura do feijão, a Embrapa reuniu representantes da pesquisa, das organizações de assistência técnica e extensão rural, agentes de desenvolvimento e produtores, para a elaboração desta Circular Técnica. Espera-se, com isso, contribuir para a construção de sistemas de produção inovadores para o feijoeiro, a fim de elevar a produtividade e a renda familiar, incrementar a produção de alimentos saudáveis e promover a diversificação da produção nas regiões Norte e Nordeste.bitstream/item/54551/1/CIRC-TECNICA-89.pd
Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de feijoeiro comum na zona agreste do Nordeste brasileiro.
bitstream/CPATC/19573/1/bp-26.pdfISSN 1678-1961
Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de feijoeiro comum na zona agreste do Nordeste brasileiro.
Nos anos agrícolas de 2005 e 2006, 12 variedades de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) foram avaliadas em 18 ambientes da Zona Agreste do Nordeste brasileiro, em blocos aos acaso com três repetições, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade de produção desses materiais. As áreas do agreste localizadas nos municípios de Paripiranga/BA, Simão Dias/SE e Frei Paulo/SE, mostraram-se mais propícias ao cultivo do feijoeiro comum. Os genótipos diferiram quanto à adaptabilidade e a estabilidade, destacando-se o BRS Marfim para ambientes favoráveis. As variedades BRS Valente, Supremo, Princesa e BRS Pontal evidenciaram adaptabilidade ampla (b0 > média geral e b = 1), consubstanciando-se em alternativas importantes para a exploração comercial nas diferentes áreas de cultivo do feijoeiro no Agreste nordestino. Dentre essas se destacou a Princesa, por se constituir no material ideal preconizado pelo modelo proposto (b0 > média geral; b = 1 e s2 d = 0).bitstream/CNPAF/26407/1/bp-26.pd
Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de feijoeiro comum no nordeste brasileiro no ano agrícola de 2005.
bitstream/item/25876/1/bp-16.pdfDuplicado no sistema
Recomendação de variedades de feijoeiro comum para os estados da Bahia, Sergipe e Alagoas.
bitstream/CPATC-2009-09/20594/1/cot-49.pd
Non-surgical instrumentation associated with povidone-iodine in the treatment of interproximal furcation involvements
Comportamento de cultivares de feijoeiro comum nos estados de Sergipe, Bahia e Alagoas.
No decorrer do ano agrícola de 2005, nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, foram realizados experimentos em rede, em blocos ao acaso com três repetições, envolvendo a avaliação de 26 variedades e 12 variedades e linhagens, em nove e sete ambientes, respectivamente, objetivando conhecer o comportamento produtivo desses materiais, para fins de recomendação. Constataram-se nas análises de variância conjuntas, diferenças entre os ambientes e os materiais genéticos e inconsistência no comportamento desses materiais frente às variações ambientais. Os municípios de Paripiranga-BA, Simão Dias-SE, Frei Paulo-SE, mostraram-se mais favoráveis ao desenvolvimento do cultivo do feijoeiro comum. As variedades BRS Marfim, Corrente, BRS Campeiro, BRS Valente, BRS Vereda, IPA VI, Diamante Negro e BRS Supremo, consubstanciam-se em excelentes alternativas para a agricultura regional.bitstream/item/27561/1/bp17.pd