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    ESTUDO DE MERCADO SOBRE O CONSUMO DE CAMARÕES NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ

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    Este artigo apresenta um estudo de mercado sobre o consumo de camarão na região no Oeste do Paraná. As cidades onde foi desenvolvido o estudo são: Palotina, Assis Chateaubriand, Maripá, Toledo, Cascavel, Marechal Candido Rondon, Terra Roxa e Francisco Alves. A metodologia utilizada foi do tipo analise não probabilística por julgamento indicado para um rápido levantamento de dados e analise. Foram entrevistadas 387 pessoas, distribuídas entre oitos cidades. Os entrevistadores aplicaram os questionários em pessoas que, por julgamento, lhe pareciam mais adequados a pesquisa, procurando atingir um público com renda familiar elevada. As perguntas eram todas com alternativas, direcionadas ao consumo de camarão. O trabalho realizado teve como finalidade mostrar aos aquicultores da região Oeste do Paraná, que tem interesse em começar a produzir camarão de água doce na região, uma estimativa do consumo de camarão. Desta forma verificou-se que mais de 70% das pessoas consomem camarão regularmente e que preferem comprar direto do produtor o camarão fresco. Além disso, devido à falta de acessibilidade e baixa qualidade evitam a sua compra em natura em estabelecimentos comerciais.  Este estudo de mercado se mostra como uma ferramenta importante para entender o ambiente mercadológico, onde se pretende inserir o camarão, para impulsionar a produção e a comercialização do produto

    GERMINAÇÃO IN VITRO E ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE ESPINHEIRA-SANTA

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    A espinheira-santa é uma planta com folhas utilizadas na prevenção e tratamento de gastrites e úlceras gástricas. Suas sementes perdem a viabilidade rapidamente e a propagação vegetativa por estacas oriundas de plantas adultas é difícil de ser obtida. O trabalho objetivou avaliar a germinação in vitro e o enraizamento ex vitro de miniestacas caulinares de espinheira-santa submetidas ao Ácido Indolilacético (AIA). Sementes obtidas de frutos maduros recém-colhidos foram inoculadas em meio de cultura MS (Murashige e Skoog) com metade da concentração dos seus macronutrientes e cultivadas em fotoperíodo de 16 h a 24 ± 2°C. A unidade experimental constituiu-se de um vidro com 10 sementes e 25 repetições. Após 75 dias, miniestacas obtidas da germinação in vitro, foram seccionadas e suas bases imersas em AIA (1000 e 2000 mg L-1), acondicionadas em frascos com substrato comercial. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado e a unidade experimental consistiu de um frasco com três estacas e quatro repetições. O percentual de germinação após 45 dias foi 62,8% e as miniestacas responderam à imersão em ambas as concentrações de AIA, com 100% de sobrevivência. Após 45 dias, maior percentagem de enraizamento (75,02%), número médio de raízes (1,92) e comprimento médio das raízes (1,31 cm) foi obtido com o tratamento das miniestacas com 1000 mg L-1 de AIA. Os resultados obtidos indicam que é possível otimizar a produção de mudas de espinheira-santa, com redução no tempo e custos de produção realizando a germinação in vitro das sementes e enraizamento ex vitro de miniestacas com AIA
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