16 research outputs found

    AVALIAR O CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS ATUANTES NA REGIÃO DO MEIO OESTE CATARINENSE ACERCA DA EXISTÊNCIA DO BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNOESC

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    Banco de Dentes Humanos (BDH) é uma instituição sem fins lucrativos, que deve estar vinculada a uma Instituição de Ensino, e que tem como um de seus propósitos suprir as necessidades acadêmicas, de ensino e pesquisa. Presume-se que no decorrer do curso de Odontologia são utilizados de 700 a 900 unidades dentárias, que são utilizadas em disciplinas como Anatomia, Dentística, Endodontia e Prótese. O presente estudo tem por objetivo mensurar o conhecimento dos Cirurgiões-Dentistas da região Meio- Oeste Catarinense acerca do tema ‘banco de dentes humanos’, também visa divulgar junto à comunidade de cirurgiões dentistas a existência e funcionamento do banco de dentes humanos da Universidade do Oeste de Santa Catarina e estimular a doação de elementos dentários. O estudo adota predominantemente perspectiva da pesquisa quantitativa, adotando questionário com perguntas pré-definidas. A amostra contou com a participação de 100 Cirurgiões-dentistas atuantes na região Meio-Oeste Catarinense, observou-se que grande parte dos cirurgiões-dentistas consideram o dente um órgão, sendo que, 99% afirmam que doariam dentes extraídos para o banco de dentes, no entanto apenas 65% afirmam conhecer um Banco de Dentes Humanos, e também estão dispostos a doar elementos extraídos, justificando a necessidade de campanha de divulgação. Também, no que se refere ao manuseio de dentes, 97% dos Cirurgiões-Dentistas utilizaram dentes humanos durante a graduação A implementação de Banco de Dentes em Universidades cumpre uma importante função ética, moral e didática, armazenando os dentes de acordo com as normas de biossegurança, eliminando o comércio ilegal, e favorecendo o campo da Pesquisa. O BDH é o melhor caminho para cumprir a legislação, isto considerando a importância da utilização de material biológico humano para o desenvolvimento das ciências da saúde

    FLUOROSE PRESENTE EM ESTUDANTES DE 6 A 12 ANOS DO MUNICÍPIO DE ERVAL VELHO, SC, BRASIL

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    O objetivo do trabalho é observar a presença de fluorose dental em um grupo de escolares de 6 a 12 anos do município de Erval Velho (SC), afim de auxiliar na identificação e prevenção da fluorose, avaliar as prováveis causas da ocorrência da patologia em um pequeno grupo e ressaltar a necessidade de uma constante inspeção da concentração de flúor na água que a população dispõe. Todos os 350 escolares matriculadas nas escolas públicas da cidade e com a idade entre 6 a 12 anos foram convidados a participar da pesquisa, no entanto foram examinadas 139 crianças e o critério de exclusão da pesquisa foi a não apresentação dos Termos de Consentimento Livre e Esclarecido e questionários devidamente preenchidos. A avaliação foi feita por dois examinadores previamente calibrados para a aplicação do Índice de Dean, onde um foi o examinador e outro, anotador, sob luz natural e o auxílio de espátulas de madeira e gaze. Das crianças que consentiram em fazer parte da investigação, 30,9% apresentaram algum grau de fluorose, sendo a maioria de grau muito leve e apenas uma com grau severo. Houve uma diferença estatisticamente significante entre crianças que consumiam água de abastecimento público na faixa etária de 8 a 10 anos e as que consumiam agua de poço ou fonte natural. Esses resultados salientam a necessidade de um monitoramento constante das condições de saúde bucal da população e também dos meios de acesso ao flúor

    PUNICA GRANATUM : PROMESSA EM ENXAGUATÓRIOS BUCAIS DE USO DIÁRIO

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    : A grande diversidade de espécies de plantas brasileiras torna o Brasil um país de destaque na utilização de extratos vegetais com finalidades medicinais, assim na odontologia pesquisa-se o desenvolvimento de produtos medicamentosos que contenham estes extratos com capacidade antimicrobiana. O objetivo deste estudo foi verificar a efetividade antimicrobiana “in vitro” e “in vivo” do extrato de Punica Granatum , conhecida pelo seu nome popular de romã, quando incorporada à enxaguatórios bucais, comparando resultados de mesma classe com o digluconato de clorexidina 0,12% e placebo. Para a realização do teste “in vivo” com o uso dos enxaguatórios foram selecionados 30 voluntários, os quais foram submetidos a quatro coletas para cada fórmula de enxaguatório. Os testes “in vitro” foram realizados no laboratório de microbiologia levando-se em conta a técnica de diluições seriadas, preparo de meios de cultura e semeadura conforme descrito pela técnica bacteriológica geral. Os Resultados encontrados no estudo mostram que a diferença na média do crescimento bacteriano nos grupos placebo, púnica e clorexidine foram estatisticamente significativas nas quatro coletas realizadas. e  que o crescimento bacteriano foi maior no grupo placebo quando comparado aos grupos Punica e Clorexidine, porém, o crescimento bacteriano no grupo púnica ainda se mostrou superior ao crescimento bacteriano evidenciado na associação com Clorexidine. Conclui-se que, o extrato glicólico de Punica Granatum mostra efeito antibacteriano  podendo ser incorporado a enxaguatórios bucais preventivos de uso diário

    REGULARIZAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS (BDH) DA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA JUNTO À CONEP

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    Biobancos são considerados importante instrumento científico, estando presentes nos cursos de Odontologia brasileiros, na Unoesc, iniciou em 17 de março de 2011. Criar o Biobanco objetivou facilitar captação, armazenamento e concessão de dentes, formalizando suas origens e destino, criando condições para a utilização desses órgãos. Este trabalho visou mostrar como ocorreu a implantação do BDH, sua estruturação, concessão de dentes, documentação, funcionalidade e fatos burocráticos para início das atividades e regulamentação junto à Comissão Nacional de Ensino e Pesquisa (CONEP). Coleções de dentes cedidas por profissionais professores foram, classificadas, embaladas e catalogadas, sendo os elementos dentais armazenados em água destilada sob refrigeração.  Assim os dentes passaram a ser valorizados como um órgão, de acordo com as normativas do Ministério da Saúde. Pesquisas microbiológicas realizadas revelaram ser estes dentes fonte de patógenos, e outra forma de armazenagem foi então implementada. Sendo o dente um órgão deve seguir alei de doação de órgãos e para ser utilizado em pesquisas deve ser oriundo de um Biobanco, assim o BDH teria de ser certificado pela CONEP, desta forma a certificação junto ao órgão foi solicitada. Este processo exigiu adequação documental do regimento interno e procedimentos operacionais, finalizando com o reconhecimento pela CONEP em junho de 2018, a qual qualificou o espaço como Biobanco de Dentes Humanos da Unoesc, obtendo-se a autorização para a realização de pesquisas feitas com os órgãos dentários oriundos do armazenamento no mesm

    Aconselhamento para tratamento de disfunção temporomandibular por meio da terapia de motricidade orofacial – relato de caso

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    A Articulação Temporomandibular (ATM) é caracterizada por uma articulação gínglimoartroidal, complexa e vulnerável, e quando em desarmonia, pode desenvolver uma Disfunção Temporomandibular (DTM), podendo desencadear dores em região auricular, zumbidos e dificuldades ao abrir ou fechar a boca, afetando principalmente adultos do gênero feminino. O objetivo com este trabalho foi relatar, por meio de um caso clínico, o uso alternativo da Terapia de Motricidade Orofacial no tratamento de DTM. Paciente N. V., gênero feminino, 65 anos, ASA III compensada, que utilizava no momento medicações para depressão, hipertensão, diabetes tipo II e cardiopatia, compareceu à Clínica II da Unoesc Joaçaba para realizar tratamentos restauradores e relatando dor na região pré-auricular, com presença de ruídos auriculares, sensação de ouvido tampado e dificuldade ao mastigar. Após anamnese e exames clínicos e complementares, chegou-se ao diagnóstico de DTM. Procedeu-se o tratamento com o aconselhamento para mudança de hábitos e exercícios fisioterápicos, uma terapia muito utilizada por fonoaudiólogos, considerada um método eficaz para o reequilíbrio da musculatura da boca e face, além de acarretar mudanças na respiração, fala e deglutição. A orientação foi realizar diariamente exercícios de movimentação com a língua no sentido anteroposterior até o fundo de palato mole e posteroanterior até as incisais dos incisivos centrais, movimentos circulares internamente à mucosa jugal e movimentos de lateralidade. Observou-se que o aconselhamento e os exercícios foram uma terapia eficaz, pois ocorreu a redução da presença de ruídos auriculares e desapareceram a dor na musculatura da face e a sensação de tamponamento do ouvido relatadas pela paciente durante o tratamento, sem a necessidade de uso de farmacoterapia.Palavras-chave: Articulação temporomandibular. Terapia. Aconselhamento. Farmacoterapia

    REGULAMENTAÇÃO DO BIOBANCO DE DENTES HUMANOS

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    Os Biobancos de Dentes Humanos são considerados, um importante instrumento científico e estão cada vez mais presentes nos cursos de Odontologia brasileiros. No Curso de Odontologia da Unoesc, o BDH, iniciou-se em 17 de março de 2011. Sua implantação teve o propósito de organizar e facilitar a captação, armazenamento e concessão de dentes, formalizando suas origens e destino e criando condições ideais para a utilização desses órgãos. Objetivando a sua regulamentação junto à CONEP, este projeto, procura demonstrar como ocorreu a implantação do BDH da Unoesc desde o projeto de adequação física, estruturação para captação, concessão armazenamento, organização documental, funcionalidade e fatos burocráticos para o início de suas atividades. Assim, não obstante a implantação do BDH da UNOESC, com o intuito de sanar a necessidade de dentes humanos nas pesquisas acadêmicas de graduação e pós-graduação em Odontologia se faz necessária a divulgação do mesmo pelos próprios acadêmicos para a sociedade, visando a conscientizar as pessoas de que a concessão de dentes ao BDH trará benefícios a sociedade, ao acadêmico, às pesquisas desenvolvidas dentro das universidades

    ANÁLISE MICROBIOLOGICA DO LÍQUIDO DE ARMAZENAMENTO DE DENTES NO BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNOESC

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    A biossegurança abrange um conjunto de medidas as quais impedem que microrganismos patogênicos sejam transmitidos de um local para outro. O controle da infecção cruzada é de suma importância para a proteção do cirurgião dentista, paciente e sua equipe. Após realizar uma exodontia, os elementos dentais são encaminhados para armazenamento em locais específicos, legalizados e denominados Banco de Dentes Humanos (BDH). No Curso de Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), os elementos constituintes do BDH são recebidos por doação, então catalogados, higienizados com água e sabão, acondicionados em papel grau e autoclavados, para posterior armazenamento em frascos contendo água destilada, qual é trocada semanalmente e tem por finalidade a manutenção da hidratação dos mesmos. Identificar em laboratório a presença ou não de bactérias contaminantes no líquido dos frascos de dentes armazenados no banco de dentes, enfatizando a importância da biossegurança frente à infecção cruzada, é importante, para garantir a qualidade do processo, a manutenção da esterilidade e a segurança dos pesquisadores que se servem desse material.  Para este estudo foram escolhidos, de forma aleatória,  quatro frascos, contendo, em média, 350 dentes cada um. A análise realizada por cultura nos meios de agar CLED, agar MacConkey, Agar Muller Hinton e Agar mitis salivarius mostrou o desenvolvimento de cocos gram positivo e bacilos gram negativo, os quais, posteriormente, foram  identificados pela análise bacteriológica como Staphilococcus saprophiticus, Escherichia coli, Micrococus sp e lactobacilos sp. Isso mostrou que houve contaminação por enterobactérias no frasco em algum momento na manipulação. O uso de EPIs na manipulação e a mudança de forma de armazenamento e manipulação devem ser considerados, uma vez que a contaminação cruzada deve ser evitada como medida de proteção e cuidado individual e coletivo, minimizando riscos de transmissão de doenças infectocontagiosas aos usuários do material armazenado nesse local.Palavras-chave: Biossegurança. Controle de infecções. Microrganismos

    Cárie crônica: conduta terapêutica adequada

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    O tecido dentário é, frequentemente, acometido pela doença cárie, podendo se apresentar de forma crônica/inativa, aguda/ativa ou em estado de agudização, tendo diferentes formas de abordagem e tratamento, considerando-se correta a abordagem da cárie crônica quando houver constatação de que o paciente é suscetível à doença cárie ou quando for uma área estética. Assim, o objetivo com o presente trabalho foi demonstrar, por meio de um caso clínico, como proceder diante da cárie dentária crônica, restaurando ou apenas acompanhando o quadro clínico e avaliando possíveis fatores agravantes. Paciente G. L. V. A., gênero feminino, 50 anos, compareceu à clínica odontológica da Unoesc com a queixa de cárie em alguns dentes.  Após o exame clínico e radiográfico, constatou-se que a paciente apresentava cárie crônica nos molares, sem envolvimento pulpar, associada à um baixo índice de higiene bucal. Na visita domiciliar, foi possível observar que a paciente não possuía conhecimento das causas da doença cárie e nem da forma adequada de higienizar a cavidade bucal. Durante a visita, foram transmitidas as orientações necessárias sobre as causas da cárie e suas consequências, além de ensinar a escovação e uso correto do fio dental.  Mesmo após as orientações iniciais, optou-se por realizar o tratamento restaurador das cáries crônicas nos molares, visto que eles apresentavam alto índice de biofilme, podendo ocorrer agudização da lesão. Foi possível concluir, no presente estudo de caso, que existe uma ampla quantidade de fatores a serem avaliados antes de se optar pelo tratamento restaurador ou acompanhamento de lesões de cárie crônica. Assim, o cirurgião-dentista deve estabelecer para cada paciente um tratamento adequado associado à manutenção da saúde bucal.Palavras-chave: Cárie dentária. Assistência odontológica. Diagnóstico bucal

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    Banco de Dentes Humanos (BDH) é uma instituição sem fins lucrativos, que deve estar vinculada a uma Instituição de Ensino, e que tem como um de seus propósitos suprir as necessidades acadêmicas, de ensino e pesquisa. Presume-se que no decorrer do curso de Odontologia são utilizados de 700 a 900 unidades dentárias, que são utilizadas em disciplinas como Anatomia, Dentística, Endodontia e Prótese. O presente estudo tem por objetivo mensurar o conhecimento dos Cirurgiões-Dentistas da região Meio- Oeste Catarinense acerca do tema ‘banco de dentes humanos’, também visa divulgar junto à comunidade de cirurgiões dentistas a existência e funcionamento do banco de dentes humanos da Universidade do Oeste de Santa Catarina e estimular a doação de elementos dentários. O estudo adota predominantemente perspectiva da pesquisa quantitativa, adotando questionário com perguntas pré-definidas. A amostra contou com a participação de 100 Cirurgiões-dentistas atuantes na região Meio-Oeste Catarinense, observou-se que grande parte dos cirurgiões-dentistas consideram o dente um órgão, sendo que, 99% afirmam que doariam dentes extraídos para o banco de dentes, no entanto apenas 65% afirmam conhecer um Banco de Dentes Humanos, e também estão dispostos a doar elementos extraídos, justificando a necessidade de campanha de divulgação. Também, no que se refere ao manuseio de dentes, 97% dos Cirurgiões-Dentistas utilizaram dentes humanos durante a graduação A implementação de Banco de Dentes em Universidades cumpre uma importante função ética, moral e didática, armazenando os dentes de acordo com as normas de biossegurança, eliminando o comércio ilegal, e favorecendo o campo da Pesquisa. O BDH é o melhor caminho para cumprir a legislação, isto considerando a importância da utilização de material biológico humano para o desenvolvimento das ciências da saúde
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