2 research outputs found

    Ocorrência de acidente vascular encefálico na COVID-19: revisão integrativa

    Get PDF
    Introduction: In late 2019, several cases of Coronavirus 2019 disease (COVID-19) were diagnosed in Wuhan, China, and then also diagnosed in other regions of the world, creating a global pandemic. Stroke is a heterogeneous syndrome comprising several pathophysiological mechanisms, many of which appear to be influenced by SARS-CoV-2 infection. This review article was developed to summarize information on the relationship between stroke and SARS-CoV-2 infection. Methodology: This is an integrative literature review. Data collection occurred in the months of December 2021 and January 2022 in the following databases: PubMed, Scielo and LILACS. The descriptors "COVID-19", "stroke" and "cerebral ischemia" were used to search the articles, combined with Boolean operators. Results and discussion: Patients with COVID-19 who presented CVA had more severe stroke, longer hospital stays, higher mortality, but had similar comorbidities to patients who presented stroke without the presence of viral infection by SARS-COV-2. Final considerations: With this study, it is possible to conclude that more articles are needed that search with fidelity the relationship between COVID-19 and stroke. To date, studies show higher numbers of stroke related to severe cases of COVID-19, with higher mortality and longer hospitalizations. Confounding factors need to be considered, such as age and comorbidities more prevalent in the populations studied.Introducción: A finales de 2019, varios casos de enfermedad por Coronavirus 2019 (COVID-19) fueron diagnosticados en Wuhan, China, y luego también diagnosticados en otras regiones del mundo, creando una pandemia global. El accidente cerebrovascular es un síndrome heterogéneo que comprende varios mecanismos fisiopatológicos, muchos de los cuales parecen estar influenciados por la infección por SARS-CoV-2. Este artículo de revisión se desarrolló para resumir la información sobre la relación entre la ave y la infección por sars-cov-2. Metodología: Se trata de una revisión integradora de la literatura. la recolección de datos ocurrió en diciembre de 2021 y enero de 2022 en las siguientes bases de datos: PubMed, Scielo y LILACS. Los descriptores "COVID-19" se utilizaron para buscar los artículos; "ictus" e "isquemia cerebral", combinados entre sí por operadores booleanos. Resultados y discusión: Pacientes con COVID-19 que tenían una condición más grave, hospitalizaciones más largas, mayor mortalidad, pero tenían comorbilidades similares a los pacientes que tenían un vesendum sin la presencia de infección viral por SARS-COV-2. Consideraciones finales: Con este estudio, es posible concluir que se necesitan más artículos que busquen fielmente la relación entre COVID-19 y AVE. Hasta la fecha, los estudios han demostrado un mayor número de casos graves de COVID-19 relacionados con ave, con una mayor mortalidad y hospitalizaciones más largas. Es necesario considerar los factores de confusión, como la edad y las comorbilidades más prevalentes en las poblaciones estudiadas.Introdução: No fim de 2019, vários casos da doença por Coronavírus 2019 (COVID-19) foram diagnosticados em Wuhan, na China, e depois também diagnosticados em outras regiões do mundo, criando uma pandemia global. O acidente vascular encefálico (AVE) é uma síndrome heterogênea que compreende vários mecanismos fisiopatológicos, muitos dos quais parecem ser influenciados pela infecção por SARS‐CoV‐2. Este artigo de revisão foi desenvolvido para resumir as informações sobre a relação entre o AVE e a infecção por SARS-CoV-2. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. a coleta de dados ocorreu nos meses de dezembro de 2021 e janeiro de 2022 nas seguintes bases de dados: PubMed, Scielo e LILACS. Para a busca dos artigos utilizaram-se os descritores “COVID-19”; “acidente vascular encefálico” e “isquemia cerebral”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Pacientes com COVID-19 que apresentaram AVE tiveram quadros mais graves, internações mais longas, mortalidade mais alta, porém possuíam comorbidades semelhantes aos pacientes que apresentaram AVE sem a presença de infecção viral por SARS-COV-2. Considerações finais: Com esse estudo, é possível concluir que são necessários mais artigos que busquem com fidelidade a relação entre COVID-19 e AVE. Até o momento, os estudos demonstram maior número de AVE relacionado a casos graves de COVID-19, com maior mortalidade e internações mais longas. Fatores de confusão precisam ser considerados, como idade e comorbidades mais prevalentes nas populações estudadas.Introdução: No fim de 2019, vários casos da doença por Coronavírus 2019 (COVID-19) foram diagnosticados em Wuhan, na China, e depois também diagnosticados em outras regiões do mundo, criando uma pandemia global. O acidente vascular encefálico (AVE) é uma síndrome heterogênea que compreende vários mecanismos fisiopatológicos, muitos dos quais parecem ser influenciados pela infecção por SARS‐CoV‐2. Este artigo de revisão foi desenvolvido para resumir as informações sobre a relação entre o AVE e a infecção por SARS-CoV-2. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. a coleta de dados ocorreu nos meses de dezembro de 2021 e janeiro de 2022 nas seguintes bases de dados: PubMed, Scielo e LILACS. Para a busca dos artigos utilizaram-se os descritores “COVID-19”; “acidente vascular encefálico” e “isquemia cerebral”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Pacientes com COVID-19 que apresentaram AVE tiveram quadros mais graves, internações mais longas, mortalidade mais alta, porém possuíam comorbidades semelhantes aos pacientes que apresentaram AVE sem a presença de infecção viral por SARS-COV-2. Considerações finais: Com esse estudo, é possível concluir que são necessários mais artigos que busquem com fidelidade a relação entre COVID-19 e AVE. Até o momento, os estudos demonstram maior número de AVE relacionado a casos graves de COVID-19, com maior mortalidade e internações mais longas. Fatores de confusão precisam ser considerados, como idade e comorbidades mais prevalentes nas populações estudadas

    AVANÇOS E BENEFÍCIOS DA NANOTECNOLOGIA NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA SARS-COV-2: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

    Get PDF
    Introduction: Nanotechnology serves as a powerful tool with the potential to mitigate infections, playing a key role in prevention, diagnosis, and therapeutic strategies for the management of COVID-19. These strategies include the development of therapeutic agents and vaccines to deliver antiviral agents to the human body. The purpose of the study is to highlight the association between the advancement of nanotechnology and the development of vaccines against Sars-Cov-2. Methodology: This is an integrative review, in which the literature search was made by consulting the databases PubMed, Google Scholar and Scielo, using the following keywords: "nanotechnology", "medicine", "prevention of diseases" and "vaccine", combined with Boolean operators. Results and discussion: Nanoparticles can be applied as a measure to reverse antiviral resistance, which is a gradual development challenge of currently available conventional therapeutics. Nanomedicine can participate in the design, delivery and delivery of COVID-19 vaccines because they have a multivalent antigen presentation and antigen stabilization. they can also carry adjuvants to enhance immune response and targeted antigen delivery, such as an mRNA vaccine, which is delivered by a liposomal nanoparticle as one of the current candidate vaccines. Final considerations: Nanomaterials can be considered candidates against viral infections, especially CoVs, due to their ability to easily enter cells and interact with viruses, helping to prevent viral genome replication. However, further studies and clinical trials should be conducted to improve this technology.  Introducción: La nanotecnología sirve como una poderosa herramienta con potencial para mitigar infecciones, jugando un papel fundamental en la prevención, diagnóstico y estrategias terapéuticas para el manejo del COVID-19. Estas estrategias incluyen el desarrollo de agentes terapéuticos y vacunas para administrar agentes antivirales al cuerpo humano. El objetivo de este estudio es destacar la asociación entre el avance de la nanotecnología y el desarrollo de vacunas contra el Sars-Cov-2. Metodología: Se trata de una revisión integradora, en la que la búsqueda en literatura se realizó a través de la consulta en las bases de datos electrónicas PubMed, Google Scholar y Scielo, utilizando las siguientes palabras clave: "nanotecnología", "medicina", "prevención de enfermedades" y "vacuna", combinadas entre sí por operadores booleanos. Resultados y discusión: Las nanopartículas se pueden aplicar como una medida para revertir la resistencia antiviral, que es un desafío del desarrollo gradual de la terapia convencional actualmente disponible. La nanomedicina puede participar en el diseño, entrega y administración de vacunas contra el COVID-19 porque tienen una presentación de antígeno multivalente y estabilización de antígenos. también pueden portar adyuvantes para aumentar la respuesta inmune y la administración dirigida de antígenos, como una vacuna de ARNm, que es administrada por una nanopartícula liposomal como una de las vacunas candidatas actuales. Consideraciones finales: Los nanomateriales pueden considerarse candidatos contra las infecciones virales, especialmente los CoV, debido a su capacidad para ingresar fácilmente a las células e interactuar con los virus, lo que ayuda a prevenir la replicación del genoma viral. Introdução: A nanotecnologia serve como uma ferramenta poderosa com potencial para mitigar infecções, desempenhando um papel fundamental na prevenção, diagnóstico e estratégias terapêuticas para o manejo do COVID-19. Essas estratégias incluem o desenvolvimento de agentes terapêuticos e vacinas para administrar agentes antivirais ao corpo humano. O objetivo do estudo se dá por destacar a associação entre o avanço da nanotecnologia e o desenvolvimento das vacinas contra o Sars-Cov-2. Metodologia: Esta é uma revisão integrativa, em que a busca na literatura se deu através da consulta nas bases de dados eletrônicos PubMed, Google Scholar e Scielo, utilizando as seguintes palavras-chave: “nanotechnology”, “medicine”, “prevention of diseases” e “vaccine”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Nanopartículas podem ser aplicadas como uma medida para reverter a resistência antiviral, que é um desafio de desenvolvimento gradual da terapêutica convencional atualmente disponível. A nanomedicina pode participar no desenho, entrega e administração de vacinas contra COVID-19 porque elas têm uma apresentação de antígeno multivalente e estabilização de antígenos. também podem transportar adjuvantes para aumentar a resposta imune e entrega direcionada de antígenos, como uma vacina de mRNA, que é entregue por uma nanopartícula lipossomal como uma das vacinas candidatas atuais. Considerações finais: Os nanomateriais podem ser considerados candidatos contra infecções virais, especialmente CoVs, devido à sua capacidade de entrar nas células facilmente e interagir com os vírus, ajudando a evitar a replicação do genoma viral. Porém, mais estudos e testes clínicos devem ser realizados para aprimoramento dessa tecnologia.Introdução: A nanotecnologia serve como uma ferramenta poderosa com potencial para mitigar infecções, desempenhando um papel fundamental na prevenção, diagnóstico e estratégias terapêuticas para o manejo do COVID-19. Essas estratégias incluem o desenvolvimento de agentes terapêuticos e vacinas para administrar agentes antivirais ao corpo humano. O objetivo do estudo se dá por destacar a associação entre o avanço da nanotecnologia e o desenvolvimento das vacinas contra o Sars-Cov-2. Metodologia: Esta é uma revisão integrativa, em que a busca na literatura se deu através da consulta nas bases de dados eletrônicos PubMed, Google Scholar e Scielo, utilizando as seguintes palavras-chave: “nanotechnology”, “medicine”, “prevention of diseases” e “vaccine”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Nanopartículas podem ser aplicadas como uma medida para reverter a resistência antiviral, que é um desafio de desenvolvimento gradual da terapêutica convencional atualmente disponível. A nanomedicina pode participar no desenho, entrega e administração de vacinas contra COVID-19 porque elas têm uma apresentação de antígeno multivalente e estabilização de antígenos. também podem transportar adjuvantes para aumentar a resposta imune e entrega direcionada de antígenos, como uma vacina de mRNA, que é entregue por uma nanopartícula lipossomal como uma das vacinas candidatas atuais. Considerações finais: Os nanomateriais podem ser considerados candidatos contra infecções virais, especialmente CoVs, devido à sua capacidade de entrar nas células facilmente e interagir com os vírus, ajudando a evitar a replicação do genoma viral. Porém, mais estudos e testes clínicos devem ser realizados para aprimoramento dessa tecnologia
    corecore