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    Repercurssões da Covid-19 na função respiratória em pacientes pediátricos e neonatos: revisão/ Repercursions of Covid-19 on respiratory function in pediatric and newborn patients: a review

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    Discutir acerca das principais repercussões da COVID-19 na função respiratória de pacientes pediátricos e neonatos. Revisão eletrônica das bases de dados LILACS, PubMed, e SciELO utilizando os descritores “COVID-19”, “repercussions” “pediatric”. A pesquisa foi realizada no período de  Novembro de 2021 à Janeiro de 2022, tendo como critérios de inclusão publicações entre os anos de 2010 à 2021, nos idiomas Português, Inglês e Espanhol, com relatos acerca das repercussões da COVID-19 na função respiratória pediátrica e neonatal e critérios de exclusão, artigos de revisão, estudos realizados em animais, artigos pagos, estudos publicados em ano inferior a 2010 e artigos duplicados nas bases de dados. Foram encontrados 40 estudos, destes 11 artigos preencheram os critérios de inclusão. A maioria dos casos observados na pediatria são assintomáticos, no entanto, os poucos casos sintomáticos, apresentam manifestações clínicas, como: tosse seca, coriza, odinofagia, secreção nasal e febre; e nos casos de pacientes graves, sintomas como: febre alta, SDRA, fadiga/mialgia e polipneia, podendo haver riscos de Pneumonia e SIM-P. Apesar das repercussões, pacientes pediátricos e neonatais demonstram um bom prognóstico, quando tratados de maneira individualizada. Por isso, entender e discorrer acerca das principais manifestações que acometem este público é de suma importância para a evolução do tratamento precoce contra às sequelas da COVID-19

    Perfil Das Infecções Relacionadas À Assistência À Saúde Em Uti Adulto Em Hospital Público De Referência Em Cardiologia, Belém - Pará / Profile of Healthcare-Related Infections in Adult ICU in a Public Cardiology Reference Hospital, Belém - Pará

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    A literatura científica apresenta que milhões de pacientes são afetados pelas IRAS (Infecção relacionada à assistência à saúde), a cada ano em todo o mundo, levando a uma mortalidade significativa e enorme perdas financeiras para os sistemas de saúde. De cada 100 pacientes hospitalizados, 07 em países desenvolvidos e 10 em países em desenvolvimento, irão adquirir pelo menos uma IRAS (WHO, 2014). Um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) demonstrou que a maior prevalência de IRAS ocorre em unidades de terapia intensiva. Sendo que as infecções de sítio cirúrgico, infecções do trato urinário e infeções do trato respiratório inferior são as que mais ocorrem (WHO/CSR, 2002). No Brasil, dados de 2014 publicados pela Anvisa referentes ás UTIs, de 1.692 hospitais evidenciaram a densidade de incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea Laboratorial (IPCSL) em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, como sendo de 5,1 infecções a cada 1.000 cateter venoso central (CVC)-dia.  No Pará em 2012, 50% dos hospitais já notificavam casos de infecção hospitalar, e em 2015, com a implantação e adesão dos hospitais ao sistema do formulário de notificação digital, este índice alcançou os 70%, devido à praticidade de operacionalização
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