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Efeito de diferentes doses de fertilizante de liberação controlada em mudas de pequi (Caryocar brasiliense Camb.).
O pequi é encontrado em densidades elevadas em meio a pastagens naturais ou pastagens cultivadas, além das vegetações naturais na região do Cerrado. O seu cultivo, embora incipiente, tem sido praticado em sistema silvipastoril no Estado do Mato Grosso e Tocantins. A fertilização do substrato é uma das fases mais importantes para a produção de mudas de espécies arbóreas proporcionando melhor desenvolvimento, precocidade e maior sobrevivência em campo. Existem no mercado inúmeros tipos de adubos, que variam na sua composição, forma (pó, grânulos e encapsulados) e solubilidade. O objetivo desse trabalho foi avaliar os parâmetros de crescimento; diâmetro do colo, altura, número de folhas, e peso seco da parte aérea e do sistema radicular de mudas de pequi submetidas a diferentes doses de fertilizantes de liberação controlada. Os tratamentos utilizados foram: 0; 1,5; 3,0; 6,0 e 9,0 gramas de Osmocote® 15-9-12 (seis meses) por planta, que corresponderam as doses de 0; 1,36; 2,71; 5,43 e 8,14 g de Osmocote® 15-9-12 por litro de substrato, respectivamente. As mudas de pequi responderam de forma positiva e linear em número de folhas (y = 7,115556 + 0,682222x, R2 = 80,95 %) e em produção de matéria seca da parte aérea (y = 9,519733 + 0,849400x, R2 = 87,22 %). Para incremento em diâmetro do colo a melhor dose foi a de 2,71 g/litro de substrato seguida pela de 8,14 g/ litro de substrato, para incremento em altura a melhor dose foi a de 8,14 g/ litro de substrato seguida pela de 2,71 g/ litro de substrato; e a melhor relação raiz/parte aérea foi encontrada com a dose de 8,14 g/ litro de substrato. Projeto Fontes alternativas de matéria prima para produção de biocombustíveis
Supplementary information for: "Origin of the Zero-Field Splitting in Mononuclear Octahedral Mn-IV Complexes: A Combined Experimental and Theoretical Investigation"
Additional EPR spectra and computational details. Cartesian coordinates of all structures reoriented in a standard way, as explained in the main text.This is the supporting information for the article: Zlatar, M., Gruden, M., Vassilyeva, O. Y., Buvaylo, E. A., Ponomarev, A. N., Zvyagin, S. A., Wosnitza, J., Krzystek, J., Garcia-Fernandez, P.,& Duboc, C. (2016). Origin of the Zero-Field Splitting in Mononuclear Octahedral Mn-IV Complexes: A Combined Experimental and Theoretical Investigation. Inorganic Chemistry, American Chemical Society (ACS)., 55(3), 1192-1201. [https://doi.org/10.1021/acs.inorgchem.5b02368]The published version of the article: [https://cer.ihtm.bg.ac.rs/handle/123456789/1955
Supplementary information for: "Origin of the Zero-Field Splitting in Mononuclear Octahedral Mn-IV Complexes: A Combined Experimental and Theoretical Investigation"
Additional EPR spectra and computational details. Cartesian coordinates of all structures reoriented in a standard way, as explained in the main text.This is the supporting information for the article: Zlatar, M., Gruden, M., Vassilyeva, O. Y., Buvaylo, E. A., Ponomarev, A. N., Zvyagin, S. A., Wosnitza, J., Krzystek, J., Garcia-Fernandez, P.,& Duboc, C. (2016). Origin of the Zero-Field Splitting in Mononuclear Octahedral Mn-IV Complexes: A Combined Experimental and Theoretical Investigation. Inorganic Chemistry, American Chemical Society (ACS)., 55(3), 1192-1201. [https://doi.org/10.1021/acs.inorgchem.5b02368]The published version of the article: [https://cer.ihtm.bg.ac.rs/handle/123456789/1955
Supporting Information for: "Combined Experimental and Theoretical Investigation of the Origin of Magnetic Anisotropy in Pentagonal Bipyramidal Isothiocyanato Co(II), Ni(II), and Fe(III) Complexes with Quaternary-Ammonium-Functionalized 2,6-Diacetylpyridine Bisacylhydrazone"
Comparison of the EPR spectra of 1 and 2 (Figure S1); additional Mössbauer spectra (Figures S2–S5); Kohn–Sham molecular orbitals with dominant metal d character (Figures S6–S8); calculated principal components of the g-tensor (Table S1); calculated J values (Table S2); transition energies and contributions of the excited states to D and E (Tables S3–S6); d-orbital splitting according to AI-LFT (Table S7); composition of the multideterminant wave function of the ground and selected excited states (Table S8).This is Supplementary information for: Darmanović Darinka, Shcherbakov Igor N., Duboc Carole, Spasojević Vojislav, Hanžel Darko, Anđelković Katarina, Radanović Dušanka, Turel Iztok, Milenković Milica R., Gruden Maja, Čobeljić Božidar, Zlatar Matija, "Combined Experimental and Theoretical Investigation of the Origin of Magnetic Anisotropy in Pentagonal Bipyramidal Isothiocyanato Co(II), Ni(II), and Fe(III) Complexes with Quaternary-Ammonium-Functionalized 2,6-Diacetylpyridine Bisacylhydrazone" 123, no. 51 (2019):31142-31155, [https://dx.doi.org/ 10.1021/acs.jpcc.9b08066 ]The published version of the article: [http://cer.ihtm.bg.ac.rs/handle/123456789/3314]The peer-reviewed version of the article: [http://cer.ihtm.bg.ac.rs/handle/123456789/3269
Combined Experimental and Theoretical Investigation of the Origin of Magnetic Anisotropy in Pentagonal Bipyramidal Isothiocyanato Co(II), Ni(II), and Fe(III) Complexes with Quaternary-Ammonium-Functionalized 2,6-Diacetylpyridine Bisacylhydrazone
Magnetic anisotropy in pentagonal bipyramidal complexes of Co(II) (1 and 2), Fe(III) (3 and 4), and Ni(II) (5) with a 2,2′-[2,6-pyridinediylbis(ethylidyne-1-hydrazinyl-2-ylidene)]bis[N,N,N-trimethyl-2-oxoethanaminium] equatorial ligand and isothiocyanato axial ligands has been investigated by magnetic susceptibility measurements, powder X-band electron paramagnetic resonance (EPR) spectroscopy, Mössbauer spectroscopy, ab initio, and ligand-field density functional theory (LFDFT) calculations. The studied complexes display three distinct types of magnetic anisotropy. Co(II) complexes (1 and 2) show an easy plane anisotropy with large and positive D values and negligible rhombicity. The Ni(II) complex (5) has uniaxial magnetic anisotropy with a negative D value. Fe(III) complexes (3 and 4) have small zero-field splitting (ZFS) parameters. Theoretical modeling is used to rationalize the magnetic anisotropy in these systems and to identify the most important excited states that are responsible for the zero-field splitting. These excitations are a consequence of the electronic structure of the central metal ion in ideal pentagonal bipyramidal coordination.This is the authors' peer-reviewed version of the article: Darmanović Darinka, Shcherbakov Igor N., Duboc Carole, Spasojević Vojislav, Hanžel Darko, Anđelković Katarina, Radanović Dušanka, Turel Iztok, Milenković Milica R., Gruden Maja, Čobeljić Božidar, Zlatar Matija, "Combined Experimental and Theoretical Investigation of the Origin of Magnetic Anisotropy in Pentagonal Bipyramidal Isothiocyanato Co(II), Ni(II), and Fe(III) Complexes with Quaternary-Ammonium-Functionalized 2,6-Diacetylpyridine Bisacylhydrazone" 123, no. 51 (2019):31142-31155, [https://dx.doi.org/ 10.1021/acs.jpcc.9b08066 ]The published version: [http://cer.ihtm.bg.ac.rs/handle/123456789/3314]Supplementary data: [https://cer.ihtm.bg.ac.rs/handle/123456789/4438
Supplementary data for the article: Darmanović, D.; Shcherbakov, I. N.; Duboc, C.; Spasojević, V.; Hanžel, D.; Anđelković, K.; Radanović, D.; Turel, I.; Milenković, M.; Gruden, M.; et al. Combined Experimental and Theoretical Investigation of the Origin of Magnetic Anisotropy in Pentagonal Bipyramidal Isothiocyanato Co(II), Ni(II), and Fe(III) Complexes with Quaternary-Ammonium-Functionalized 2,6-Diacetylpyridine Bisacylhydrazone. Journal of Physical Chemistry C 2019, 123 (51), 31142–31155. https://doi.org/10.1021/acs.jpcc.9b08066
Supplementary material for: [https://doi.org/10.1021/acs.jpcc.9b08066]Related to published version: [http://cherry.chem.bg.ac.rs/handle/123456789/3855]Related to accepted version: [http://cherry.chem.bg.ac.rs/handle/123456789/3856
Doenças do pequizeiro.
O pequizeiro (Caryocar spp.) é uma árvore frutífera nativa dos biomas Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. Seus frutos são muito apreciados como alimento, mas eles também produzem ácidos graxos, que podem ser utilizados na fabricação de biocombustíveis, temperos e cos- méticos. A maior parte dos frutos comercializados ainda vem de atividades extrativistas. Quando cresce em seu ambiente natural não modificado, o pequizeiro con- vive em equilíbrio com patógenos e pragas coevoluídas. No entanto, esse equilíbrio pode estar em processo de rompimento devido aos desmatamen- tos, às queimadas frequentes, à introdução de organismos e plantas exóti- cas e atividades extrativistas predatórias, que provocam danos físicos e defi- ciências nutricionais nos pequizeiros nativos. Acredita-se que o rompimento desse equilíbrio natural vem aumentando a predisposição dos pequizeiros nativos ao ataque de várias doenças e pragas. A alta incidência de doenças em pequizeiros nativos vem preocupando agricultores, ambientalistas, extra- tivistas e outros povos que têm o pequi como fonte de renda. Essas doenças são ameaças futuras à implantação de cultivos comerciais em larga escala. Em geral, as doenças que causam a morte ou seca das árvores ou de seus galhos são as mais importantes em termos de expressão econômica. Há, também, as doenças que atacam folhas, ramos novos e frutos, que provocam queda e depreciações na qualidade dos frutos e desfolhamentos. Nesta pu- blicação, são listadas as principais doenças do pequizeiro e seus possíveis agentes etiológicos, além de medidas de controle disponíveis até o momento. Ressaltamos que inspeções sanitárias realizadas pela Embrapa, que gera- ram parte das informações relatadas neste trabalho, foram realizadas antes de 2000. Sebastiã
Análise da viabilidade econômico-financeira de um sistema agrissilvipastoril com pequi (Caryocar spp.): estudo de caso: Sítio Recanto Água Limpa, MT
bitstream/item/95990/1/DOC2013118.pd
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