4,125 research outputs found

    O fungo Beltrania sp. em pupunheira no Estado do Amapá.

    Get PDF
    Introdução; Sintomas; Agente causal; Controle.bitstream/CPAF-AP/8687/1/Folder200431.PDF1 folder

    Teor e acúmulo de nutrientes em folhas e frutos de pínhão-manso.

    Get PDF
    O conhecimento das necessidades nutricionais de uma cultura é essencial para a elaboração das recomendações de adubação. De posse disso, estudou-se o teor e o acúmulo de nutrientes em folhas e frutos de pinhão-manso, bem como estimou-se a extração de nutrientes pela colheita de frutos entre o primeiro e o quarto ano de cultivo. O estudo foi realizado na fazenda Paraíso, no município de Viçosa-MG.Fotocópia

    Armazenamento de sementes de pinhão manso em diferentes embalagens e ambientes.

    Get PDF
    Objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) armazenadas em diferentes temperaturas e embalagens. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG. As sementes, com teor de água de 8,3% foram acondicionadas em embalagens de pano e plástico e armazenadas por 450 dias em condições de laboratório (sem controle de temperatura); sala refrigerada (18 a 20°C); câmara fria (10 a 12 ºC) e câmara fria (5 a 7°C). No início do armazenamento e a cada 90 dias, foram determinados o teor de água, a germinação e o vigor das sementes. Redução na qualidade fisiológica das sementes de pinhão manso ocorreu durante o armazenamento, independentemente das condições de temperatura e embalagem. As sementes podem ser armazenadas por 270 dias em ambiente não controlado, em Viçosa-MG, tanto em embalagem de plástico como de pano. A partir de 270 dias, é recomendada a utilização de ambiente refrigerado, com temperatura ≤18-20°C, para armazenamento das sementes, independentemente da embalagem utilizada.Resumo

    Efeito da secagem na conservação de sementes de pinhão manso.

    Get PDF
    Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da secagem na conservação de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.). As sementes, com teor de água de 32%, foram secadas à sombra, ao sol e em estufa de circulação forçada às temperaturas de 33 e 43°C, até o teor de água de 9±1%. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência em areia e índice de velocidade de emergência. A temperatura de 43°C proporcionou secagem mais rápida das sementes, com duração de 42 horas. Nas secagens a 33°C, ao sol e a sombra, o período de secagem foi mais prolongado, com 54, 144 e 456 horas, respectivamente. A secagem à sombra proporcionou redução imediata na qualidade fisiológica das sementes. As sementes secadas ao sol ou à temperatura de 33°C não diferiram entre sí quanto à qualidade fisiológica e foram superiores àquelas secadas à sombra; entretanto, a germinação foi inferior àquelas secadas a 43°C, a partir dos 180 dias de armazenamento. A secagem à temperatura de 43°C não afetou a germinação das sementes e apenas reduziu ligeiramente o vigor, mesmo após 270 dias de armazenamento. Como a maior temperatura utilizada não afetou a germinação das sementes, isto sugere ter sido o tempo gasto na secagem das sementes determinante para sua conservação. Concluiu-se que houve efeito imediato e latente da secagem à sombra na qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso; as sementes de pinhão manso podem ser secadas à temperatura de 43°C, e o tempo gasto na secagem não deve ser superior a 42 horas.Resumos

    Doenças de plantas cultivadas no Amapá.

    Get PDF
    Doenças na bananeira; Sigatoka negra; A doença; Agente causal; Disseminação; Sintomatologia; Controle; Controle genético; Controle químico; Controle cultural; Sigatoka amarela; A doença; Agente causal; Sintomas; Disseminação; Controle; Controle químico; Controle genético; Controle cultural; Mal-do-panamá; A doença; Agente causal; Disseminação; Sintomas; Sintomas externos; Sintomas internos; Controle genético; Controle cultural; O moko da bananeira; A doença; Agente causal; Sintomas; Teste do copo; Disseminação; Mudas infectadas; Disseminação; O uso de mudas sadias; Doenças do coqueiro; Lixa pequena; A doença; Agente causal; Disseminação; Controle; Doenças da pimenta salada ou pimenta doce; Murcha de Sclerotium; A doença; Agente causal; Sintomas; Disseminação; Controle; Doenças do mamoeiro; Pinta preta ou varíola; A doença; Agente causal; Sintomas; Disseminação; Controle; Doenças do cupuaçuzeiro; Antracnose; A doença; Agente causal; Sintomas; Controle.bitstream/item/84387/1/AP-2001-doencas-plantas-cultivadas-amapa.pd

    Yield performance of half-sib families of physic nut (Jatropha curcas L.).

    Get PDF
    Among the oilseed plants, physic nut stands out for its yield potential and for the quality of its oil for biodiesel and biokerosene production. Currently, low seed yield, uneven fruit maturation and the lack of high yielding genotypes limit the viability of this crop. Here we evaluated the yield performance of a population, structured in 16 half-sib families, in the 2nd, 3rd and 4th years after planting (2009-11). Seed yield showed variability. The families maintained their relative performance over time. Contrary to expectations, seed yield was lower in the 4th year, probably due the increased competition between plants and leafhopper (Empoasca spp) incidence. Temporal yield stability and adaptability estimates indicated a trend toward maintaining plant superiority over time, and families 7 (1059 kg ha-1) and 12 (984 kg ha-1) showed the best stability and yield performance. Physic nut has the potential for greater yield gains
    corecore