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    Tempo de escarificação e adoção do sistema plantio direto e a relação com a densidade do solo máxima.

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    Os diferentes sistemas de manejo do solo podem provocar alterações nas propriedades físicas do solo. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade do solo máxima em função do tempo de escarificação, umidade do solo, e de adoção do sistema plantio direto em um Latossolo Vermelho. A densidade final do solo foi obtida a partir da carga de 1600 kPa pelo teste de compressibilidade do solo com base em cinco sistemas de manejo do solo: sistema preparo convencional (SPC); sistema plantio direto (SPD) com escarificação a cada ano (SPDE1); SPD com escarificação a cada três anos (SPDE3); SPD contínuo por 11 anos (SPDC11); SPD contínuo por 24 anos (SPDC24). A partir da umidade gravimétrica e da densidade do solo foram determinadas curvas de compactação do solo em três profundidades, onde verificou-se ajustes das curvas ao modelo quadrático. A partir da analise das curvas verificou-se que a influencia do tempo sem revolvimento do solo favoreceu a redução da densidade do solo máxima

    Curva de retenção de água de um Latossolo sob estados de compactação.

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    A qualidade física do solo tem sido avaliada por diversos parâmetros, dentre estes a densidade do solo, porosidade total e a curva de retenção de água característica do solo (CRA). Objetivou-se avaliar as alterações nas propriedades físicas da CRA de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes estados de compactação. Para isso, um experimento foi instalado sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico, composto por seis níveis de compactação do solo, obtidos por meio da escarificação do solo e da compactação adicional pelo tráfego de uma colhedora autopropelida de grãos (4, 8, 10 e 20 passadas), além de uma testemunha que foi mantida sob sistema plantio direto sem escarificação e sem compactação adicional. Os pontos da CRA foram ajustados utilizando-se o modelo matemático proposto por van Genuchten (1980). Quatro passadas de uma colhedora com 10,28 Mg causou elevação do nível de compactação do solo acima de níveis considerados como críticos. A CRA foi sensível para identificar alterações na qualidade física do solo em estudo

    Retenção e perda de água por evaporação de um Latossolo Vermelho sob diferentes níveis de compactação.

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    A distribuição do tamanho de poros no perfil do solo é influenciada pela compactação do solo, alterando a continuidade dos poros, e consequentemente reduzindo o fluxo de água no solo. A hipótese deste trabalho é que solos com maior grau de compactação tenham maior microporosidade e consequentemente, maior retenção e menor perda de água por evaporação. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o volume de água armazenada no solo em diferentes níveis de compactação. O trabalho foi conduzido em Londrina/PR, sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico cultivado em sistema plantio direto (SPD) desde 1996. Os tratamentos foram: SPD escarificado (SPDE); SPD sem escarificação e sem compactação adicional (SPDNC); e SPD com compactação adicional pelo tráfego de colhedora autopropelida de grãos, em quatro diferentes intensidades, representados por: 4 passadas (SPDC4); 8 passadas (SPDC8); 10 passadas (SPDC10) e 20 passadas (SPDC20). O grau de compactação do solo influencia no processo de perda de água do solo. Na ausência de plantas, a maior perda de água ocorre em níveis intermediários de compactação. Maior grau de compactação do solo resulta em maior retenção de água na camada de 0-0,20 m

    Sistemas de manejo do solo e de culturas em latossolo vermelho e sua relação com a produtividade de soja.

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    O sistema plantio direto (SPD) é o sistema de manejo mais importante para a sustentabilidade dos agroecossitemas. Porém persistem dúvidas relacionadas a formação de camadas compactadas em SPD e os efeitos residuais da escarificação do solo. Objetivou-se avaliar o efeito da rotação de culturas, da escarificação periódica e do tempo de adoção do SPD em Latossolo Vermelho Distroférrico na produtividade de grãos de soja. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2 (manejos do solo x modelos de produção), com quatro repetições. Os sistemas de manejo do solo foram: (i) sistema de preparo convencional (SPC); (ii) SPD escarificado a cada ano (SPDE1); (iii) SPD escarificado a cada três anos (SPDE3); (iv) SPD contínuo por 11 anos (SPDC11); (v) SPD contínuo por 24 anos (SPDC24). Os modelos de produção foram: (i) rotação e; (ii) sucessão de culturas. A produtividade de grãos da soja não foi influenciada pelos modelos de produção. A produtividade de grãos de soja no SPDC24 foi maior do que no SPC e não se observou diferenças produtivas de soja entre os tempos de adoção do SPD. O SPDE1 e SPDE3 não favoreceram aumentos de produtividade de grãos de soja em relação ao SPD. A escarificação do solo foi ineficiente para melhorias de produção, mostrando-se uma prática desnecessária. O aumento do tempo de adoção do SPD favorece aumentos de produtividade de grãos da soja em comparação com o SPC, demonstrando ser uma importante prática de manejo a ser adotada em sistemas agrícolas de produção

    CNS Infiltration of Peripheral Immune Cells: D-Day for Neurodegenerative Disease?

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    While the central nervous system (CNS) was once thought to be excluded from surveillance by immune cells, a concept known as “immune privilege,” it is now clear that immune responses do occur in the CNS—giving rise to the field of neuroimmunology. These CNS immune responses can be driven by endogenous (glial) and/or exogenous (peripheral leukocyte) sources and can serve either productive or pathological roles. Recent evidence from mouse models supports the notion that infiltration of peripheral monocytes/macrophages limits progression of Alzheimer's disease pathology and militates against West Nile virus encephalitis. In addition, infiltrating T lymphocytes may help spare neuronal loss in models of amyotrophic lateral sclerosis. On the other hand, CNS leukocyte penetration drives experimental autoimmune encephalomyelitis (a mouse model for the human demyelinating disease multiple sclerosis) and may also be pathological in both Parkinson's disease and human immunodeficiency virus encephalitis. A critical understanding of the cellular and molecular mechanisms responsible for trafficking of immune cells from the periphery into the diseased CNS will be key to target these cells for therapeutic intervention in neurodegenerative diseases, thereby allowing neuroregenerative processes to ensue
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