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Subsídio hídrico fornecido por substratos alternativos usados na germinação in vitro de Pinus taeda L.
Multiplicação in vitro de segmentos apicais caulinares de segurelha (Satureja hortensis L.)
O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de BAP, na presença e ausência de ANA, sobre a multiplicação in vitro de segmentos apicais caulinares de Satureja hortensis. Os explantes foram isolados de plântulas germinadas in vitro e cultivados em meio nutritivo MS. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x5, correspondendo às concentrações de ANA (0 e 1 µM) e de BAP (0; 5; 10; 15 e 20 µM), com seis repetições, cada uma composta por três explantes. Para a porcentagem de explantes com brotações houve efeito significativo para o fator BAP, aumentando à medida que cresce a concentração da citocinina. A variável "número de brotos por explante" apresentou interação entre os fatores, havendo a maior formação de brotos na presença de ANA na faixa de 10 - 15 µM de BAP. Na presença da auxina, o maior valor ocorreu com 15 µM de BAP tendendo a diminuir independente da presença de ANA. O enraizamento dos segmentos apicais foi maior na presença de ANA e ausência de BAP, diminuindo com o aumento da citocinina. O número de folhas foi influenciado pela maior concentração de BAP sendo que a 15 µM foi observado o maior número, tendendo à queda com aumento da concentração. A concentração de 15 µM de BAP, independente de ANA, proporcionou os melhores resultados na multiplicação da espécie produzindo aumento de brotações e número de folhas, à exceção do enraizamento que foi influenciado pela auxina
Avaliação “in vitro” do efeito da infusão de Cunila microcephala Benth sobre a atividade da enzima acetilcolinesterase e biomarcadores de estresse oxidativo em eritrócitos de agricultores
RESUMO Tivemos como objetivo avaliar o efeito da infusão de Cunila microcephala Benth sobre a atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE) e marcadores de estresse oxidativo em eritrócitos de agricultores. Foram utilizadas amostras provenientes de 16 trabalhadores rurais expostos a pesticidas agrícolas pelo período mínimo de 5 anos e um grupo controle constituído de 16 indivíduos não expostos a agrotóxicos. As hemácias dos agricultores e o grupo A foram expostos “in vitro” à solução salina (NaCl 0,9%). Os demais grupos foram expostos à infusão de poejo nas concentrações de 0; 5; 10; 25 e 50 g/L (Grupos B; C; D e E, respectivamente). Em seguida, foram realizadas as determinações da atividade da AChE e dos níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), proteínas carboniladas (PCs) e glutationa reduzida (GSH). Os resultados mostram que a infusão de poejo 50g/L, aumenta a atividade da enzima AChE e os níveis de GSH. Contudo, os níveis de TBARS e PCs diminuíram após o tratamento com a infusão de poejo 25 e 50 g/L. A infusão de poejo, na concentração de 50 g/L, é capaz de reverter, “in vitro” a inibição da atividade da AChE que ocorre pela exposição a pesticidas, e ainda demonstra um importante potencial antioxidante, tendo em vista que diminuiu danos lipídicos e proteicos e ainda, estimulou a produção do principal antioxidante não enzimático endógeno
