16 research outputs found

    Synthetic pigments for Japanese quail fed diets with sorghum

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    ABSTRACT Corn is the major energy ingredient in diets, and many ingredients have been tested aiming to replace it. In this regard, sorghum stands out for its chemical profile similar to that of corn. However, because it is low in carotenoids, its inclusion in diets reduces the egg yolk color pigmentation, which can be corrected by the addition of synthetic pigments. This study aimed to evaluate the performance and egg quality of Japanese quail (Coturnix japonica) supplemented with red (canthaxanthin) and yellow (apo-ester 10%) synthetic pigments. A total of 150 quail at 70 days of age were distributed according to the experimental diet [R1: corn-based control diet (DC); R2: sorghum-based diet (DS); R3: DS + yellow; R4: DS + yellow + red; and R5: DS + red] with six replications and five birds per experimental unit, for 28 days. Performance, egg quality, yolk color, and feed cost characteristics were evaluated. Regression equations were estimated for the effects of color as a function of periods, and treatment means were compared by Tukey's test at 0.05 probability. There was no significant effect (P>0.05) of additives on the quail productive traits. However, addition of synthetic pigments significantly improved the chromatic profile of the yolks (P<0.05). Inclusion of synthetic pigments improves yolk color, but should be evaluated according to market demands

    Avaliação da correção da energia pelo balanço de nitrogênio em alimentos para frangos de corte

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    Com o objetivo de determinar valores de energia metabolizável aparente e de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio de alimentos para frangos de corte, bem como avaliar os efeitos da correção da energia sobre seu desempenho, foram conduzidos dois experimentos: I) determinação da energia do milho, do farelo de soja, da farinha de carne e ossos, da farinha de vísceras e da farinha de penas, pelo método de coleta total de excretas, utilizando-se 450 pintos de corte com um dia de idade, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, sendo seis tratamentos e cinco repetições; II) desempenho de 960 frangos de corte, distribuídos ao acaso, em cinco tratamentos e seis repetições. As aves que receberam os tratamentos A (matriz energética de acordo com Rostagno et al. (2011)) e E (energia sem correção com ajuste pela idade) apresentaram melhor desempenho, e as aves do tratamento E tiveram melhor conversão alimentar. Portanto, formulações com energia sem correção pelo balanço de nitrogênio e ajustadas pela idade são viáveis tanto sob o ponto de vista zootécnico, quanto econômico

    Efeitos da suplementação de colina sobre o desempenho de poedeiras comerciais

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    Os efeitos da suplementação de colina em dietas para poedeiras (Dekalb White) foram avaliados nas fases de cria/recria e de postura. O delineamento foi em esquema fatorial 2x5 (duas suplementações de colina de uma a 16 semanas de idade x cinco níveis de colina suplementada de 18 a 44 semanas de idade). Os níveis de colina utilizados foram 0, 200, 400, 600 e 800mg/kg para cada grupo. A suplementação de colina em frangas com uma a 16 semanas de idade não afeta o desempenho nem as características macroscópicas e histopatológicas dos fígados durante essa fase. Os efeitos dos níveis de suplementação de colina sobre o desempenho das galinhas na fase de postura dependem da suplementação ou não dessa vitamina nas fases de cria/recria; ou seja, as aves que recebem suplemento de colina nessas fases apresentam maior exigência no período de postura

    Suplementação de colina em dietas para frangos de corte machos em fase de crescimento

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    Avaliaram-se os efeitos dos níveis de suplementação de colina em dietas para frangos de corte, de 22 a 40 dias de idade, sobre o desempenho, a composição de carcaças e fígados, bem como as características macroscópicas e histopatológicas dos fígados. O período de criação foi de um a 40 dias de idade, sendo que o período experimental foi de 22 a 40 dias de idade. Até o 21º dia de idade, todas as aves receberam a mesma ração à qual foram adicionados 400mg colina/kg. No 22º dia, os frangos foram distribuídos em cinco tratamentos, nos quais os níveis testados de suplementação de colina foram: zero, 400, 800, 1.200 e 1.600mg/kg, com seis repetições de 30 aves cada. As rações experimentais, formuladas à base de milho, farelo de soja e farinha de carne/ossos, foram isonutritivas, com exceção dos níveis de colina. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, e a estimativa da suplementação de colina foi avaliada pelos modelos de regressão. Os níveis de suplementação de colina apresentaram efeito linear pelo teste F (P0,05). O nível de 1.600mg colina/kg de ração resulta em maior consumo de ração de frangos de corte aos 40 dias de idade

    Efeito do armazenamento e da cantaxantina dietética sobre a qualidade do ovo fértil e o desenvolvimento embrionário

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    O presente experimento foi conduzido em lote de matrizes Cobb desde 46 até 60 semanas de idade. Os tratamentos foram definidos pelas dietas (com e sem adição de 6ppm de cantaxantina na dieta das matrizes) e pelos períodos de armazenamento dos ovos (três e sete dias), em delineamento inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2x2 (duas dietas x dois períodos de armazenamento). A cantaxantina dietética elevou o escore de cor da gema de sete para 14. O armazenamento dos ovos por sete dias prejudicou a qualidade dos ovos, promoveu oxidação de ácidos graxos da gema e retardou o desenvolvimento embrionário
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