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Aggregate stability in soils cultivated with eucalyptus.
The objective of this work was to evaluate the aggregate stability of tropical soils under eucalyptus plantation and native vegetation, and assess the relationships between aggregate stability and some soil chemical and physical properties. Argisols, Cambisol, Latosols and Plinthosol within three eucalyptus-cultivated regions, in the states of Espírito Santo, Rio Grande do Sul and Minas Gerais, Brazil, were studied. For each region, soils under native vegetation were compared to those under minimum tillage with eucalyptus cultivation. The aggregate stability was measured using the high‑energy moisture characteristic (HEMC) technique, i.e., the moisture release curve at very low suctions. This method compares the resistance of aggregates to slaking on a relative scale from zero to one. Thus, the aggregate stability from different soils and management practices can be directly compared. The aggregate stability ratio was greater than 50% for all soils, which shows that the aggregate stability index is high, both in eucalyptus and native vegetation areas. This suggests that soil management adopted for eucalyptus cultivation does not substantially modify this property. In these soils, the aggregate stability ratio does not show a good relationship with clay or soil organic matter contents. However, soil organic matter shows a positive relationship with clay content and cation exchange capacity
Erodibilidade de latossolos no Vale do Rio Doce, região centro-leste do Estado de Minas Gerais.
A capacidade de um solo sofrer erosão hídrica, ou seja, a sua susceptibilidade à erosão pode ser obtida através do fator erodibilidade, o qual é um atributo intrínseco de cada solo. O objetivo deste trabalho foi determinar os valores de erodibilidade para um Latossolo Vermelho (LV) e um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) no Vale do Rio Doce, região Centro-Leste do Estado de Minas Gerais. Foram utilizados dados de perdas de solo e água coletados durante o período de 2002 a 2008, em parcelas (4 x 24 m) instaladas no campo, sob chuva natural, em solo sem cobertura
Escoamento superficial e perdas de solo em florestas de eucalipto no Rio Grande do Sul, RS.
O presente estudo foi realizado em um Argissolo Vermelho localizado na sub-bacia hidrográfica do horto florestal Terra Dura, município de Eldorado do Sul, RS, com o objetivo de avaliar as perdas de solo e água por erosão hídrica em florestas de eucalipto plantadas em 2004 (FE1) e 2001 (FE2); floresta nativa (FN) e solo descoberto (SD). Os sedimentos foram coletados no período de 2006 a 2010, através de parcelas padrão
Frações de fósforo no solo em resposta à adubação fosfatada em um Latossolo com diferentes históricos de uso.
No sistema plantio direto existe tendência de melhor aproveitamento do P, sobretudo em áreas cultivadas há mais tempo, mas há, ainda, necessidade de confirmação deste fato. Este trabalho teve como objetivo quantificar as frações inorgânicas e orgânicas de P e avaliar as respostas a diferentes doses de P do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e braquiária (Brachiaria decumbens) cultivados em sucessão, em amostras de um Latossolo com diferentes históricos de uso. O experimento foi realizado em casa de vegetação com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa e oxídico, coletadas na profundidade de 0? 20 cm. O experimento foi disposto em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 com quatro repetições, com dois históricos de uso (solo agrícola cultivado por longos períodos com calagem e adubações fosfatadas periódicas; e solo adjacente sob vegetação de cerrado nativo) e quatro doses de P (0, 120, 240 e 480 mg dm-3, na forma de superfosfato triplo, com base no teor de P2O5 total). Foi realizado cultivo de feijão até a colheita dos grãos e, posteriormente, cultivo de braquiária com dois cortes no momento de florescimento das plantas.As frações de P foram determinadas em amostras de solo das unidades experimentais, antes e após a incubação dos tratamentos e após os cultivos do feijoeiro e da braquiária. A adubação fosfatada aumentou as formas inorgânicas de P no solo, as quais foram maiores nos solos com histórico de cultivo e adubação. Ela também aumentou as formas orgânicas de P no solo, as quais foram maiores nos solos adjacentes sem histórico de cultivo e adubação, nas maiores doses de P e após cultivo de feijoeiro e braquiária. As respostas do feijoeiro e da braquiária à adubação fosfatada foram menores nos solos com histórico de cultivo e adubação
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