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    Efeito da cobertura verde do solo sobre as plantas daninhas na época seca em lavouras de café em produção na região do Cerrado.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de controle de espécies leguminosas perenes sobre as plantas daninhas em lavouras de café em produção, incorporando esta prática de condução no manejo integrado da cultura e visualizando uma cafeicultura mais sustentável com benefícios agronômicos, econômicos e ambientais

    Relação solo/água/planta: curso de capacitação para filhos de irrigantes das bordas do lago de Sobradinho.

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    O presente trabalho tem como objetivo, fornecer informações de forma resumida sobre a relação solo-água-planta, dentro de um contexto sócio-ambiental, para que os alunos desenvolvam atividades práticas em áreas de recuperação de mata ciliar e outros.bitstream/item/200140/1/Relacao-SOLO-AGUA-PLANTA.pd

    Fitomassa aérea e o potencial de adição de carbono de espécies forrageiras.

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    Em virtude das questões que envolvem as mudanças climáticas globais, quantificar a fitomassa aérea da vegetação é imperativo para determinar a capacidade de aportar carbono para o sistemas agrícolas em análise. O objetivo deste trabalho foi determinar a fitomassa aérea de capim-buffel (Cenchrus ciliaris L.), palma forrageira (Opuntia ficus indica Mill), gliricídia (Gliricidia sepium) e leucena (Leucaena leucocephala L.) para verificar a adição potencial de carbono destas espécies forrageiras cultivadas no Semiárido e fornecer subsídios aos estudos de balanço de carbono no Bioma Caatinga. As espécies forrageiras foram cultivadas em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico. Foram amostradas a parte área de quatro espécies forrageiras para determinação da fitomassa seca e a quantidade de carbono estocado. A gliricídia, a palma forrageira, o capim-buffel e a leucina produziram 16,25 Mg.ha-1; 15,20 Mg.ha-1; 11,80 Mg.ha-1 e 9,61 Mg.ha-1 de matéria seca e estocaram 6,95 Mg.ha-1; 5,57 Mg.ha-1; 4,50 Mg.ha-1 e 4,15 Mg.ha-1 de carbono, respectivamente

    Manejo indígena, substâncias húmicas e fertilidade de solos antropogênicos.

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    Foram estudados solos provenientes do manejo indígena pretérito (terra preta de índio) na Amazônia brasileira. As terras pretas da Amazônia com horizonte antrópico (Au), possuem fertilidade natural alta geralmente atribuída ao elevado de conteúdo de carbono orgânico e às propriedades físico-químicas das suas substâncias hímicas. Estudaram-se as relações entre as frações humificadas de solos altamente intemperizadas da bacia Amazônica com e sem horizonte antrópico e as característica de fertilidade dos mesmos. Fracionou-se a matéria orgânica do solo em ácido fúlvicos (AF), ácido húmicos (AH) e humina (H), na camada de 0-20cm em diferentes situações de uso. Verificou-se que a fração humina está diretamente relacionada com a fertilidade dos solos antropogênicos e que o manejo indígena pretérito dos solos proporcionou uma matéria orgânica de alta qualidade e bastante humificada, sendo esta responsável pela elevada fertilidade química destes solos.1 CD-RO

    Manejo florestal na Chapada do Araripe: uma técnica de combate à desertificação.

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    O presente trabalho apresenta o procedimento técnico denominado Manejo Florestal Sustentável como uma ferramenta eficiente no combate à desertificação. O manejo garante a cobertura florestal da área, retém a maior parte da diversidade vegetal original e pode ter impactos pequenos sobre a fauna. A adoção do manejo permite produção sustentável de madeira na área e requer um menor tempo para recuperação em relação à exploração não manejada. A região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal como principal insumo na sua matriz energética. As empresas ali instaladas usam a vegetação nativa para o beneficiamento e transformação da gipsita. Assim, existe a necessidade de se investir na oferta de madeira por meio das práticas de manejo, reflorestamentos e recuperação de áreas degradadas. Esta região apresenta uma área de 332.361 ha disponíveis para a prática do Manejo Florestal que se manejada, poderá atender a demanda atual (da ordem de 2milhões mst/ano) e também demandas projetadas para os próximos anos (milhões mst/ano). Trata-se de um procedimento técnico, econômico, ambiental e socialmente viável. É inteiramente compatível com outros usos tradicionais da terra como a pecuária, apicultura e a obtenção de produtos florestais não madeireiros

    Mapeamento da desertificação da mesorregião Sul do Ceará com base na cobertura vegetal e nas classes de solos.

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    Na porção semiárida do sul do Estado do Ceará existe grande diversidade na paisagem natural, onde a vegetação, os solos e o clima geram uma multiplicidade de situações que concorrem para formação de diferentes ecossistemas e habitats com grande potencial ecológico e ambiental. Nesta região, a vegetação é caracterizada por diferentes fisionomias, variando de áreas com formações arbustivas, com cobertura do solo muito escassa e quase ausente, a formações arbóreas com niveis de cobertura bastante densas. De modo análogo, nesta região ocorre uma grande variedade de solos, que por suas características, manejo e situação no relevo podem potencializar os processos erosivos, determinantes no desencadeamento da desertificação. Considerando as interrelações destas duas variáveis ambientais, este trabalho tem o objetivo de realizar um diagnóstico das áreas susceptíveis à desertificação da Mesorregião Sul Cearense, tendo como base o cruzamento das informações da cobertura vegetal natural e das classes de solos. Para tanto, foram utilizados o mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo e o mapeamento de solos da mesorregião sul do Estado do Ceará. Foram estabelecidos critérios para susceptibilidade da cobertura vegetal, assim como para as classes de solos presentes na área. Executou-se a intersecção destas duas bases de informação para o perfil da sensibilidade à desertificação. Os resultados mostram que a região sul cearense tem os seguintes valores das áreas em processos de desertificação: 1,46% na classe ausente, 15,16% na classe fraca; 18,86% na classe moderada; 52,81% na classe acentuada e 11,71% na classe severa. Deste modo, observa-se que aproximadamente 65% da porção sul do Estado do Ceará encontram-se na situação de sensibilidade à desertificação em que predominam as classes de Acentuada e Severa
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