20 research outputs found

    Wound healing after radiation therapy: Review of the literature

    Get PDF
    Radiation therapy is an established modality in the treatment of head and neck cancer patients. Compromised wound healing in irradiated tissues is a common and challenging clinical problem. The pathophysiology and underlying cellular mechanisms including the complex interaction of cytokines and growth factors are still not understood completely. In this review, the current state of research regarding the pathomechanisms of compromised wound healing in irradiated tissues is presented. Current and possible future treatment strategies are critically reviewed

    Mactinin treatment promotes wound-healing-associated inflammation in urokinase knockout mice

    Full text link
    Mactinin, a 31 kDa fragment from the amino-terminal end of Α-actinin, is chemotactic for monocytes and can promote monocyte/macrophage maturation. Macrophages are essential for wound healing, in which they play key roles in debridement, angiogenesis, fibroblast proliferation, and collagen metabolism. We have previously determined that urokinase is necessary to form mactinin from extracellular Α-actinin, which may be present at sites of inflammation as a result of cell movement. Thus, urokinase knockout mice are unable to form mactinin and therefore are an ideal model to study mactinin's effects on wound healing. Saline- and mactinin-treated wounds were analyzed in a subcutaneous sponge wound model in both wild-type and urokinase knockout mice. The wounded urokinase knockout mice had markedly decreased leukocyte infiltration compared with wounded wild-type mice. In addition, production of the proinflammatory cytokine, interleukin-12, and of collagen was also decreased in knockouts. Treatment of knockout mice with mactinin resulted in leukocyte infiltration numbers, interleukin-12 levels, and hydroxyproline measurements similar to those in wild-type mice. The results suggest that impaired wound healing in urokinase-deficient mice can be restored by administration of mactinin.Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/74551/1/j.1743-6109.2006.00101.x.pd

    Efeitos do fator de crescimento de fibroblasto básico (FCFbeta) na cicatrização de anastomoses do esôfago

    No full text
    OBJETIVO: Os fatores de crescimento são substâncias moduladoras do processo de cicatrização. O fator de crescimento de fibroblastos básico (FCFbeta) liberado pelas plaquetas, macrófagos e pelos próprios fibroblastos, estimulam a proliferação celular, a produção de colágeno e de outros elementos da matriz celular, favorecendo o processo da cicatrização, mesmo em situações adversas, como diabetes e uso de corticosteróides. O presente estudo objetivou determinar a influência do FCFbeta no processo de cicatrização de anastomoses esofageanas em modelo de experimentação animal, avaliando-se a resistência à pressão, formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. MÉTODO: Foram estudados dois grupos A e B, ambos com 10 ratos de linhagem Wistar, separados de forma aleatória, todos submetidos à secção e anastomose do esôfago por via abdominal. Nos animais do grupo A, foi feita aplicação tópica na linha de sutura de 10ng de FCFbeta. No grupo B (controle) foi aplicado igual volume de solução salina. Os animais foram sacrificados no 7º dia, o esôfago ressecado para teste de resistência da anastomose, estudo qualitativo do aporte de células inflamatórias, da angiogênese e quantificação do colágeno na zona da anastomose, através de sistema digital. RESULTADO: A densidade média dos parâmetros histológicos do grupo A foi 9095,51±1284,5, maior que no grupo B, que teve densidade 7162,4±1273,19 (p=0,013). A resistência da anastomose do grupo A teve a média 210±18,88 mmHg, significativamente maior que no grupo B, que atingiu o valor 157±29,55 mmHg (p=0,0024). CONCLUSÃO: Este estudo concluiu que o FCFbeta atuou melhorando a cicatrização e aumentando significativamente a resistência de anastomoses do esôfago realizadas em ratos
    corecore