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    Die Bedeutung der Hebräischen Bibel Für Die Christlich Kirche und Theologie

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    Resumo: o artigo se ocupa com os motivos do Antigo Testamento fazer parte do cânone sagrado do Cristianismo e como se pode ensinar e anunciar o seu conteúdo, em três perspectivas: a) ele contém afirmações fundamentais em relação à criação e à antropologia pressupostas no Novo Testamento, com destaque à dignidade e aos direitos humanos; b) é necessário o testemunho dos dois Testamentos para confessar Jesus Cristo, „como ele é testemunhado na Escritura Sagrada“ (Barmen I); c) as igrejas pós-holocausto reconheceram teologicamente a eleição do povo Israel como conteúdo central do Antigo Testamento, o que, mesmo permanecendo como algo estranho, de acordo com Rm 11,16-24 é a raiz da qual nós brotamos e a partir da qual vivemos. Palavras-chave: Antigo Testamento. Marcião. Bonhoeffer. Imagem de Deus. Israel. Cristologia

    Direito, estado, profecia: questões básicas de uma interpretação sócio-histórica das leis vétero-testamentãrias

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    Frank Crüsemann, professor de Antigo Testamento na Alemanha, que já visitou a EST, aponta no seu artigo "Direito-estado-profecia", em contraposição a um luteranismo tradicional que contrapõe Lei e Evangelho, para a relevância da Torá para o presente, afirmando que uma Igreja sem a mesma é suspeita de tornar-se Igreja sem orientação. A mistura de leis religiosas, ético-morais e econômicas dá a entender que o Deus de Israel tem a ver com todos os setores da vida. Neste sentido, a Torá propõe uma alternativa às leis religiosas, econômicas e sociais vigentes na época. Palestra proferiada na EST dia 1/10/87

    Die Bedeutung der Hebräischen Bibel Für Die Christlich Kirche und Theologie

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    Resumo: o artigo se ocupa com os motivos do Antigo Testamento fazer parte do cânone sagrado do Cristianismo e como se pode ensinar e anunciar o seu conteúdo, em três perspectivas: a) ele contém afirmações fundamentais em relação à criação e à antropologia pressupostas no Novo Testamento, com destaque à dignidade e aos direitos humanos; b) é necessário o testemunho dos dois Testamentos para confessar Jesus Cristo, „como ele é testemunhado na Escritura Sagrada“ (Barmen I); c) as igrejas pós-holocausto reconheceram teologicamente a eleição do povo Israel como conteúdo central do Antigo Testamento, o que, mesmo permanecendo como algo estranho, de acordo com Rm 11,16-24 é a raiz da qual nós brotamos e a partir da qual vivemos. Palavras-chave: Antigo Testamento. Marcião. Bonhoeffer. Imagem de Deus. Israel. Cristologia
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