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Mobilidade diafragmática durante espirometria de incentivo orientada a fluxo e a volume em indivÃduos sadios
OBJETIVO: Comparar a mobilidade diafragmática de indivÃduos sadios durante a espirometria de incentivo orientada a volume, durante a espirometria de incentivo orientada a fluxo e durante exercÃcios diafragmáticos. Comparar a mobilidade diafragmática entre homens e mulheres durante esses três tipos de exercÃcios respiratórios. MÉTODOS: Foram avaliadas a função pulmonar e a mobilidade diafragmática de 17 voluntários sadios adultos (9 mulheres e 8 homens). A avaliação da mobilidade do diafragma foi realizada durante a execução de exercÃcios diafragmáticos e durante o uso dos dois tipos de espirômetros de incentivo, por meio de um método ultrassonográfico. RESULTADOS: A mobilidade diafragmática avaliada durante a utilização do espirômetro orientado a volume foi significativamente maior que aquela durante o uso do espirômetro orientado a fluxo (70,16 ± 12,83 mm vs. 63,66 ± 10,82 mm; p = 0,02). Os exercÃcios diafragmáticos promoveram maior mobilidade diafragmática do que o uso do espirômetro orientado a fluxo (69,62 ± 11,83 mm vs. 63,66 ± 10,82 mm; p = 0,02). Durante os três tipos de exercÃcios respiratórios, a relação mobilidade/CVF foi significativamente maior nas mulheres do que nos homens. CONCLUSÕES: A espirometria de incentivo orientada a volume e o exercÃcio diafragmático promoveram maior mobilidade diafragmática do que a espirometria de incentivo orientada a fluxo. As mulheres apresentaram um melhor desempenho nos três tipos de exercÃcios respiratórios avaliados do que os homens