1 research outputs found

    Fatores ambientais e sociodemográficos associados à fadiga e à Síndrome de Burnout em professores do ensino médio de escolas públicas

    Get PDF
    Objective: to analyze the environmental and sociodemographic factors associated with fatigue and Burnout Syndrome in high school teachers of public schools in the city of Goiânia / GO. Method: This is an analytical cross-sectional study with a quantitative approach. A questionnaire and two psychometric scales were used to investigate the environmental and sociodemographic data and the scores of Burnout Syndrome and fatigue. Results: 127 teachers participated in the research, predominant age group up to 35 years (49.6%), female (61.4%), married (56.71%), with children (53.5%) and reported that the work brought health risk (81.9%). Higher levels of fatigue were identified at age above 35 years (p = 0.0349), female gender (p = 0.0119) and in those who slept less than seven hours (p = 0.0428). Positive correlation was identified between fatigue and emotional exhaustion (r = 0.6838; p <0.0001), between fatigue and depersonalization (r = 0.4030; p <0.0001) and inversely proportional between fatigue and professional achievement ( r = - 0.3186; p = 0.0003). Conclusion: several factors were identified, both environmental and sociodemographic, which have a significant association with higher scores in the dimensions that make up the Burnout Syndrome, as well as higher levels of fatigue. Furthermore, it became evident that there is a positive correlation between these two diseases that affect teachers.Objetivo: analisar os fatores ambientais e sociodemográficos associados à fadiga e à Síndrome de Burnout em professores do ensino médio de escolas da rede pública da cidade de Goiânia/GO. Método: trata-se de um estudo transversal analítico com abordagem quantitativa. Foram utilizados um questionário e duas escalas psicométricas que permitiram a investigação dos dados ambientais e sociodemográficos e dos escores da Síndrome de Burnout e de fadiga. Resultados: participaram da pesquisa 127 professores, faixa etária predominante até 35 anos (49,6%), sexo feminino (61,4%), casados (56,71%), com filhos (53,5%) e referiram que o ambiente de trabalho trazia risco à saúde (81,9%). Níveis mais altos de fadiga foram identificados em idade acima 35 anos (p = 0,0349), sexo feminino (p = 0,0119) e naqueles que dormiam menos de sete horas (p = 0,0428). Identificou-se correlação positiva entre fadiga e exaustão emocional (r = 0,6838; p < 0,0001), entre fadiga e despersonalização (r = 0,4030; p < 0,0001) e inversamente proporcional entre fadiga e realização profissional (r = - 0,3186; p = 0,0003). Conclusão: foram identificados diversos fatores, tanto ambientais quanto sociodemográficos, que possuem associação significativa com maiores escores nas dimensões que compõem a Síndrome de Burnout, bem como maiores níveis de fadiga. Ademais, evidenciou-se que há uma correlação positiva entre esses dois agravos que acometem os professores
    corecore