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An epigraphic contribution to the study o f the magic action: the tabellae defixionum
Este artigo estuda inscrições latinas denominadas tabellae defixionum no mundo romano antigo. Historiadores como LÃvio e Tácito mencionam rituais de maldição e as fontes epigráficas demonstram sua difusão em diferentes nÃveis sociais.This article studies some Latin inscriptions called tabellae defixionum in the Ancient Roman world. Historians like Livy and Tacitus mention curse rituals and the epigraphic sources demonstrate their diffusion among different social levels
La chute des Tarquins et les débuts de la république romaine
GAGÉ, Jean. La chute des Tarquins et les débuts de la république romaine. Paris: Payot, 1976. 265 pp.(primeiro parágrafo da resenha)A crÃtica histórica desde há um século, aproximadamente, vem analisando as narrativas "analÃsticas" referentes ao perÃodo abrangendo os 30 anos que marcaram o inÃcio da República romana, a respeito dos episódios através dos quais Roma passou da fase monárquica, dos reis etruscos para o governo republicano e consular. Nesta obra, resultado de 25 anos de pesquisa e reflexão contÃnuas, Jean Gagé recusa-se a endossar as idéias recebidas e propõe para esta época novo enfoque crÃtico, recolocando várias questões
O CIDADÃO ROMANO NA REPÚBLICA
Roma no perÃodo da República era dirigida por um grupo de famÃlias nobres, mas o povo, teoricamente, dispunha de grande poder; as assembléias populares elegiam magistrados, votavam leis e julgavam os casos judiciários mais importantes. Mas era uma sociedade com distinções legais de status, baseadas na qualificação censitária do cidadão. Ele era um soldado, um contribuinte que pagava impostos e um eleitor, com privilégios e encargos de acordo com seu status pessoal
Constantino e o Império Cristão
A abdicaçã o d e Dioclecian o fo i seguid a po r u m long o perÃod ode lutas civis, em meio à s quais o sistema de tetrarquia foi abandonado.Iniciamos a noss a exposiçã o pel o estud o da s linha s gerai s dess acrise polÃtica, que se desenvolveu de 305 a 325, e durante a qual Constantinorefez , e m se u benefÃcio , a unidade d o poder , procurand o tor -na-lo propriedad e hereditári a d e su a dinastia
Defesa de tese pela professora Euza Rossi de Aguiar Frazão
tese defendida
 
A composição da biografÃa de Severo Alexandre na História Augusta
(Primeiro Parágrafo do Artigo)A coletânea de biografias conhecidas pela denominação de História Augusta, abrange o perÃodo desde a ascenção de Adriano em 117 até a morte de Numeriano e Carino em 284-285. É redigida uma biografia não somente de cada um dos imperadores principais (AngustÃ), mas também são focalizados os co-regentes e herdeiros presuntivos (Caesares) e os usurpadores (Tyranni).
Os limites da Helenização
MOMIGI.IANO, Arnaldo. Os limites da Helenização
Mythistoria
Este artigo trata do aparecimento do vocábulo mythistoria como criação do autor da História Augusta, obra datada do século IV, buscando esclarecer o sentido original em que foi empregado.This article is a study about the origin of the term mythistoria, created by the Historia Augusta author, in the fourth century, searching the original sense of this word
Sêneca entre a colaboração e a oposição
O objetivo deste artigo é situar Sêneca no contexto polÃtico do sistema imperial romano e sua posição diante do poder do prÃncipe na época de Nero, sublinhando a evolução do pensamento aristocrático a respeito da idéia monárquica em Roma
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