9 research outputs found

    Cyclic guanosine monophosphate phosphodiesterase-5 inhibitor promotes an endothelium NO-dependent-like vasodilation in patients with refractory hypertension

    No full text
    The nitric oxide/cyclic-guanosine 3',5'-monophosphate signaling cascade plays an essential role in cardiovascular homeostasis but its involvement in the pathophysiology of refractory hypertension is unclear. The acute vasodilatory effect of a single oral dose of a phosphodiesterase-5 inhibitor (sildenafil citrate) on the brachial artery dilatation was evaluated in 25 normal healthy volunteers (NL) and in 25 refractory hypertensive patients (RH). Endothelial and vascular smooth muscle functions were assessed two times. First, the brachial artery response to endothelium-dependent (flow-mediated dilatation [FMD]) and independent (glyceryl trinitrate [GTN]) stimuli was examined. The FMD in NL was 14.2 +/- 3.2% compared to 10.3 +/- 3.5% in RH (P < 0.001) and the GTN-induced responses were 23.5 +/- 6.3 in NL compared to 18.4 +/- 5.7% in RH (P < 0.001). Two weeks later, the brachial artery responses to FMD were determined before and after the administration of sildenafil citrate. Sildenafil caused a significant, slow and progressive dilatation of the brachial artery until 45 min after administration (4.7 +/- 3.0%, 6.7 +/- 3.0% and 9.4 +/- 3.9 after 15', 30' and 45', respectively, in RH and 3.7 +/- 1.9%, 7.4 +/- 2.7% and 10.1 +/- 3.0%, respectively, in NL). A second FMD stimulus, applied 45 min after ingesting 50 mg of sildenafil resulted in an additional significant increase in the vasodilatory response (from 9.4 +/- 3.9% to 13.0 +/- 4.0% in RH; P < 0.001 and from 10.1 +/- 3.0 to 14.6 +/- 4.1 in NL; P < 0.001), but this was still significantly less than the response to GTN. Sildenafil citrate caused brachial artery vasodilatation similar to that caused by NO released during FMD in patients with refractory hypertension. (c) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.16331532

    Variabilidade da freqüência cardíaca em pacientes chagásicos com e sem hipertensão arterial

    No full text
    Avaliamos a função autonômica cardíaca de pacientes chagásicos, hipertensos, e chagásicos portadores de hipertensão arterial e comparamos com o grupo controle, por meio do estudo computadorizado da variabilidade da freqüência cardíaca no estado basal de repouso supino, esfriamento facial (estímulo parassimpático) e ortostatismo passivo (tilt test). Foram estudados 80 indivíduos em quatro grupos de 20: chagas (CHG), hipertenso (HAS), chagas-hipertenso (CHG-HAS) e controle (CONT), com idade entre 21 a 60 anos. Todos foram avaliados por eletrocardiograma, ecocardiograma, radiografia de tórax, bioquímica do sangue, sorologia para doença de Chagas e, nos chagásicos, estudo radiológico contrastado de esôfago e cólons para caracterização quanto à forma clínica. Não houve diferença entre os grupos quanto à idade, gênero, e uso de medicamentos, índices de desempenho ventricular esquerdo e diâmetros cavitários cardíacos. Os grupos CHG e CHG-HAS não diferiram quanto ao número de pacientes pertencentes a cada forma clínica da doença. Os níveis pressóricos dos pacientes hipertensos e chagásicos-hipertensos foram semelhantes e significativamente maiores do que os níveis dos chagásicos e controles. Na condição basal e durante o ortostatismo não se observou diferença estatística quanto aos índices temporais. As respostas autonômicas ao esfriamento facial não foram diferentes entre os grupos, sugerindo preservação da resposta vagal

    Dysregulation of the Renin-Angiotensin System and the Vasopressinergic System Interactions in Cardiovascular Disorders

    No full text
    corecore