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    Crescimento e qualidade química de frutos de Mangueira kent sob secamento parcial de raiz.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a qualidade de frutos da mangueira ?Kent? sob secamento parcial de raiz (PRD) em condições do semiárido baiano. O estudo foi conduzido na área experimental em 0,48 ha da fazenda Boa Vista, no município de Iaçu, BA entre agosto e novembro de 2009 com 144 plantas. Os tratamentos com PRD foram baseados no percentual da lâmina bruta aplicada (LBA) pela fazenda, estimada pela evapotranspiração da cultura para irrigação localizada (ETc). O gotejamento foi o sistema de irrigação utilizado, com duas linhas laterais por fileira de plantas, entretanto, para a aplicação do PRD foi utilizada uma linha alternadamente com três emissores. O delineamento foi em blocos casualizados com três repetições, sendo oito tratamentos: T1, T2 e T3 (PRD 50% com alternância aos 7, 14 e 21 dias); T4, T5 e T6 (100% na fase de floração e 50% nas fases frutificação e estabilidade de frutos, com mesma ordem de alternância); T7 (50% fixo) e T8-testemunha (100% da LBA nos dois lados). Foram avaliados parâmetros físicos (taxa de pegamento e crescimento dos frutos) que não sofreram influência do PRD e químicos (sólidos solúveis e acidez total) que sob lâminas menores tiveram aumentos significantes

    Obtenção de altas produtividades de milho em sistema de plantio direto em solos de Cerrado.

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    bitstream/item/68388/1/ct-198.pd

    Epidemiologia da mela e produtividade do feijoeiro-comum tratado com fungicidas.

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    O efeito dos fungicidas azoxistrobina, carbendazim, mancozebe, tebuconazole, hidróxido de fenilestanho, piraclostrobina, trifloxistrobina + ciproconazol, trifloxistrobina + propiconazol e clorotalonil no progresso da mela e na produtividade do feijoeiro foi avaliado em campo e casa de vegetação. No campo, três experimentos foram conduzidos nas estações chuvosas de 2004/05, 2005/06 e 2006/07, em blocos ao acaso com quatro repetições.Na safra 2004/05 foi realizada apenas uma aplicação, aos 45 dias após o plantio (DAP); em 2005/06 foram realizadas duas aplicações aos 30 e 45 DAP e em 2006/07 foram realizadas três aplicações, aos 30, 45 e 60 DAP. A avaliação da severidade da doença foi feita semanalmente, atribuindo-se notas de 1 (sem sintomas) a 9 (acima de 90% da área foliar destruída) e taxas de progresso da doença foram calculadas após o ajuste das curvas de progresso ao modelo logístico. Os resultados mostraram que uma única aplicação de qualquer dos produtos, aos 45 DAP, foi ineficiente para o controle da taxa de progresso da mela (taxa média, r = 0,2348). A eficiência do controle aumentou com o incremento do número de aplicações e aplicações mais precoces, iniciando-se aos 30 DAP (médias de r = 0,1988 e 0,1671 em 2005/06 e 2006/07, respectivamente). Com três aplicações,as menores severidades de doença foram observadas com hydróxido de fenil estanho, trifloxistrobina + propiconazol e trifloxistrobina + cyproconazol. Em casa de vegetação, o efeito protetor e curativo dos fungicidas foi estudado com aplicação dos produtos em pré ou pós-inoculação de folíolos, através da avaliação do diâmetro das lesões. Todos os fungicidas apresentaram tanto efeito protetor quanto curativo, mas os melhores resultados foram observados em aplicação preventiva. Foi encontrada alta correlação negativa entre intensidade da mela e a produção do feijoeiro e o ganho em produtividade com uso de fungicidas chegou a 304 %

    Aptidão agroclimática do estado da Bahia para o cultivo do mamoeiro.

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    O presente trabalho teve como objetivo determinar a aptidão climática do Estado da Bahia para o cultivo do mamoeiro. Foram utilizadas as variáveis climatológicas temperatura média (Tm), temperatura média máxima (Tx), a umidade relativa do ar (UR) e o déficit hídrico anual acumulado (DEF) como parâmetros para definir as zonas de aptidão. Locais com Tm abaixo de 18oC foram consideradas inaptas ao cultivo do mamoeiro, entre 18oC e 21oC como aptidão moderada, acima de 21oC como aptidão elevada e Tx > 31oC consideradas limitantes para o cultivo de mamoeiro do Grupo solo. UR abaixo de 60% foi considerada inapta para o cultivo. Localidades apresentando valores acumulados de DEF superiores a 150 mm foram consideradas inaptas ao cultivo sem irrigação e moderada para DEF entre 75 e 150 mm. A deficiência hídrica foi a variável mais limitante para produção de mamoeiro em condições de sequeiro (90% da área), sendo que, nas regiões cujo o regime hídrico foi moderado (4%) não houve restrição térmica ou de umidade do ar. Apenas 14% do território apresentam limitações térmicas máximas para o mamoeiro do grupo solo, sendo que para UR foi de 4,5 %. Com relação ao limite térmico inferior, não houve áreas significativas com insuficiência térmica (Tm<18oC), porém 4,5 % da área apresentou moderada aptidão (18 oC< Tm<20oC) associadas à elevada altitude das localidades.CBA 2009
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