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    INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA: Relato de Vivência Prática

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    Incontinência Urinária (IU) é definida como a perda involuntária de urina. Esta ação de extensão busca proporcionar atendimento fisioterapêutico às mulheres incontinentes usuárias do Sistema Único de Saúde. Com o objetivo maior de minimizar e/ou eliminar a sintomatologia da IU, o impacto social, sexual e psicológico gerado à mulher, um protocolo de tratamento individualizado é estabelecido utilizando diversos recursos fisioterapêuticos como: eletroterapia, biofedback perineal, cinesioterapia para o assoalho pélvico, cones vaginais entre outros. Os resultados revelaram que os recursos utilizados para o tratamento fisioterapêutico da IU se constituíram numa alternativa segura, eficaz e não cirúrgica. As mulheres atendidas no projeto obtiveram diminuição ou resolução completa dos episódios de perda urinária quando comparado ao início do tratamento. O grande leque de recursos fisioterapêuticos utilizados para a reabilitação funcional do assoalho pélvico nesta ação de extensão proporcionou estímulo à mulher incontinente na continuidade do tratamento conservador tanto pela ausência de efeitos colaterais quanto pela melhora da qualidade de vida das pacientes

    EDUCAÇÃO EM SAÚDE E INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA

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    A IU é a perda involuntária de urina e afeta o social e o psicológico da mulher. É válido o trabalho em grupo como forma de prevenção e tratamento e valorização da promoção em saúde. Objetivos: O trabalho de Educação em Saúde e Incontinência Urinária faz parte do PROGRAMA REABILITAR e INTEGRAR do CEFID/UDESC e tem como objetivo geral de levar a informação relativa à IU feminina e promover a realização de cinesioterapia para o Assoalho Pélvico, em grupo, semanalmente, tanto para mulheres com IU, quanto para aquelas que buscam a prevenção deste problema. Metodologia: Quatro encontros semanais; uso de recursos audiovisuais, dinâmicas de grupo e exercícios para o Assoalho Pélvico. Discussão e Conclusão: O trabalho em grupo possibilitou a troca de experiências e a construção de conhecimento entre as participantes. Além de ser um método pouco onoroso, conseguindo atingir a promoção e prevenção da saúde
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