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    Pontine and extrapontine osmotic myelinolysis after the syndrome of inappropriate secretion of antidiuretic hormone (SIADH) associated with fluoxetine: case report Mielinólise osmótica pontina e extrapontina após a síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético associada com fluoxetina: relato de caso

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    Osmotic demyelination syndrome (ODS) may be precipitated by aggressive correction of a hypo or hyper-osmolar states. We describe the case of a 53-year-old woman that was started on fluoxetine 20 mg/day for depression and nine days later was found to have fluoxetine-induced syndrome of inappropriate secretion of antidiuretic hormone. After hyponatremia correction the mental status of the patient gradually improved, but subsequently she had intermittent difficulty in speaking, naming objects, memory deficits and psychomotor slowness. Magnetic resonance revealed bilateral symmetric hyperintense lesions in the basal ganglia, temporal lobe and hippocampal formation compatible with ODS. These symptoms gradually resolved and she was discharged home without any deficits. Two months later, a new image showed lesion in pons and the other lesions had disappeared. Fluoxetine therapy had never been related with a complication like that.<br>A síndrome de desmielinização osmótica (SDO) pode ser precipitada pela correção agressiva de um estado hiper ou hipoosmolar. Nós descrevemos o caso de mulher de 53 anos que havia iniciado o uso de fluoxetina 20 mg/dia para depressão e que nove dias depois foi diagnosticada como tendo síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético induzida por fluoxetina. Depois da correção da hiponatremia o estado mental da paciente gradualmente melhorou, mas subsequentemente ela apresentou dificuldade intermitente para fala e para nomear objetos, déficits de memória recente e lentidão psicomotora. Ressonância magnética revelou lesões hiperintensas bilaterais e simétricas na região dos gânglios da base, lobo temporal e hipocampo compatíveis com SDO. Estes sintomas gradualmente se resolveram e a paciente foi de alta sem qualquer déficit. Dois meses mais tarde uma nova imagem cerebral mostrou lesão na ponte e ausência das lesões antigas. Até onde sabemos a terapia com fluoxetina nunca foi relacionada a uma complicação tardia como esta
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