20 research outputs found

    Cardiac MR Imaging

    No full text

    Escore de cálcio e angiotomografia coronariana na estratificação do risco cardiovascular

    Get PDF
    A doença cardiovascular representa a principal causa de mortalidade no mundo. A capacidade de identificar, dentre os indivíduos assintomáticos, o subgrupo que apresenta maior risco de desenvolver eventos cardiovasculares no futuro representa uma etapa fundamental em qualquer estratégia voltada para a diminuição da taxas de eventos cardiovasculares. O primeiro passo na estratificação do risco cardiovascular é a utilização dos "escores de risco global", dentre os quais o mais frequentemente utilizado é o escore de Framingham. Entretanto, estudos prévios demonstraram que embora muito úteis, os escores clínicos, quando utilizados isoladamente, apresentam capacidade limitada de estratificação do risco cardiovascular em uma parcela significativa da população. É nesse contexto que o escore de cálcio (EC) coronariano e a angiotomografia das artérias coronárias podem desempenhar papel importante como ferramentas complementares na estratificação de risco dos pacientes assintomáticos. O EC coronariano proporciona importantes informações prognósticas que são incrementais aos escores clínicos baseados nos fatores de risco tradicionais e a outras modalidades diagnósticas, como a dosagem da proteína C reativa, por exemplo. Além disso, o EC também tem o potencial de alterar a conduta e auxiliar no manejo clínico dos pacientes. Já a angiotomografia coronariana proporciona avaliação detalhada da anatomia das artérias coronárias, permitindo visualizar não apenas o lúmen, mas também as paredes arteriais coronarianas. Comparada à coronariografia invasiva convencional, a angiotomografia apresenta excelente acurácia para identificar e, principalmente, excluir a presença de lesões obstrutivas significativas. Adicionalmente, demonstrou-se capaz de proporcionar informações prognósticas incrementais aos fatores de risco tradicionais e ao EC coronariano

    Persistent diastolic dysfunction despite complete systolic functional recovery after reperfused acute myocardial infarction demonstrated by tagged magnetic resonance imaging.

    No full text
    This study was designed to characterise both the systolic and diastolic mechanical properties of regions with different degrees of myocardial ischaemic injury after reperfused acute myocardial infarction (AMI)

    The effect of intra-aortic balloon counterpulsation on left ventricular functional recovery early after acute myocardial infarction : a randomized experimental magnetic resonance imaging study.

    No full text
    We sought to determine whether intra-aortic balloon pump (IABP) counterpulsation improves the recovery of left ventricular (LV) systolic function after reperfused acute myocardial infarction (AMI)

    Prognostic Significance of Myocardial Fibrosis Quantification by Histopathology and Magnetic Resonance Imaging in Patients With Severe Aortic Valve Disease

    No full text
    Objectives We sought to determine whether the quantitative assessment of myocardial fibrosis (MF), either by histopathology or by contrast-enhanced magnetic resonance imaging (ce-MRI), could help predict long-term survival after aortic valve replacement. Background Severe aortic valve disease is characterized by progressive accumulation of interstitial MF. Methods Fifty-four patients scheduled to undergo aortic valve replacement were examined by ce-MRI. Delayed-enhanced images were used for the quantitative assessment of MF. In addition, interstitial MF was quantified by histological analysis of myocardial samples obtained during open-heart surgery and stained with picrosirius red. The ce-MRI study was repeated 27 +/- 22 months after surgery to assess left ventricular functional improvement, and all patients were followed for 52 +/- 17 months to evaluate long-term survival. Results There was a good correlation between the amount of MF measured by histopathology and by ce-MRI (r = 0.69, p < 0.001). In addition, the amount of MF demonstrated a significant inverse correlation with the degree of left ventricular functional improvement after surgery (r = -0.42, p = 0.04 for histopathology; r = -0.47, p = 0.02 for ce-MRI). Kaplan-Meier analyses revealed that higher degrees of MF accumulation were associated with worse long-term survival (chi-square = 6.32, p = 0.01 for histopathology; chi-square = 5.85, p = 0.02 for ce-MRI). On multivariate Cox regression analyses, patient age and the amount of MF were found to be independent predictors of all-cause mortality. Conclusions The amount of MF, either by histopathology or by ce-MRI, is associated with the degree of left ventricular functional improvement and all-cause mortality late after aortic valve replacement in patients with severe aortic valve disease. (J Am Coll Cardiol 2010; 56: 278-87) (c) 2010 by the American College of Cardiology Foundatio
    corecore