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    Com objetivo de estudar a competição entre as espécies Stylosanthes guianensis e Stylosanthes scabra Vog., para explicar a tendência de exclusão entre elas em condições naturais, foram coletadas 3 populações de cada espécie, onde combinadas duas a duas foram estabelecidos 9 experimentos utilizando-se o método da substituição. Os tratamentos constituíram-se de cinco proporções entre espécies (16:0, 12:4, 8:8, 4:12 e 0:16). O delineamento experimental para cada combinação foi de blocos ao acaso com 4 repetições. As populações de S. scabra foram coletadas nos municípios de Charqueada e São Pedro, e as populações de S. guianensis no município de Americana. O ensaio foi conduzido em casa de vegetação Departamento de Genética da ESALQ/USP, em Piracicaba-SP (22° 42' 30"S e 47° 38' 00"W). Foram avaliados: número de plantas e altura de plantas em 4 fases (estabelecimento, crescimento vegetativo, florescimento e no final do ensaio), matéria seca, número de plantas que floresceram, número de dias para o florescimento, número de ramificações primárias e comprimento da primeira ramificação. Todas as avaliações foram feitas no nível de plantas individuais, sendo que as duas últimas apenas para S. guianensis. Dois tipos de análises foram utilizados, o primeiro denominado convencional, através da comparação gráfica entre os resultados das performances relativas obtidas com as performances esperadas (complementação total de recursos e igual habilidade competitiva), bem como determinando-se a complementariedade de recursos e a habilidade competitiva. O outro tipo, foi uma análise de variância, onde se comparou as populações em monocultura, os tratamentos e as combinações entre as populações. Os resultados permitiram concluir que: 1) A variabilidade interpopulacional para ambas espécies, em monocultura, foi observada somente para altura de plantas. No caso de S. guianensis, essa variabilidade ocorreu nas fases de estabelecimento e crescimento vegetativo, e para S. scabra, foi observada nas fases de crescimento vegetativo, florescimento e no final do ensaio. 2) Apesar da pouca variabilidade entre as populações, houve diferença significativa entre as combinações, para todas as variáveis, exceto para número de plantas, demonstrando que a performance das populações em monocultura pode não ser um bom parâmetro para previsão do comportamento das mesmas quando em associação. 3) Houve diferença significativa entre as proporções das duas espécies, para todos os caracteres avaliados, exceto para número de plantas. A produção de matéria seca, número de dias para o florescimento, altura de plantas nas fases de estabelecimento, florescimento e no final do ensaio, foram maiores, quanto maior era o número de plantas de S. guianensis presentes. 4) S. guianensis se mostrou sempre mais vigoroso que S. scabra, apresentando maiores valores de produção relativa e maior habilidade competitiva, em todas as combinações entre as populações. 5) As espécies demandam pelos mesmos recursos ambientais, e provavelmente, não podem coexistir indeterminadamente num mesmo habitat, sem que haja um"refúgio"para o pior competidor, no caso, S. scabra. 6) Os resultados corroboram as conclusões de outros trabalhos, indicando que S. guianensis se comporta como um estrategista K e S. scabra como um estrategista rnot availabl

    Morphological traits as variety descriptors of Arachis pintoi

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    Arachis pintoi is outstanding in the present agricultural scenery for adapting well to varied environments andin view of its high yield of quality fodder. It is therefore used as forage crop in different countries. In the last 15 years, morethan ten cultivars were released in different countries; none of them is protected in Brazil. To protect a cultivar the minimumdescriptors of the species must be determined. In this study, F2 populations of A. pintoi were evaluated by the number ofbristles on the petiole, number of bristles on the basal and distal leaflets, length and width of internodes, length and width ofbasal and distal leaflets, and flower color. The objective was the determination of morphological traits for variety identificationof forage peanut. The performance of the F2 progenies was trait-dependent. The heritability of all traits was high, indicatingthat a great part of the variation observed in these genotypes is genetic. This reinforces the usefulness of these traits as varietydescriptors of forage peanut

    <b>Repeatability, number of harvests, and phenotypic stability of dry matter yield and quality traits of Panicum maximum jacq.

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    Selection of superior forage genotypes is based on agronomic traits assayed in repeated measures. The questions are how repeatable the performance of individual genotypes is and how many harvests are needed to select the best genotypes. The objectives were to estimate repeatability coefficients of dry matter yield (DMY) and forage quality, their phenotypic stability and the number of harvests needed for an accurate selection. Two randomized complete block design experiments data with 24 genotypes each, undergoing 12 and 16 harvests, over a period of 2 and 3 years, respectively, were used. The DMY repeatability estimates ranged from 0.42 to 0.55, suggesting a low heritability. The mean numbers of repeated measures were 5 and 7 harvests for 0.80 and 0.85 accuracy, respectively. The inclusion of the first two harvests negatively affects the estimates. Repeatability for quality traits ranged from 0.30 to 0.69, indicating low to moderate heritability.
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