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    ÉPOCA DE SEMEADURA E ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJA

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    A busca por aumento de produtividade necessita do uso de técnicas integradas e da adoção de novas tecnologias. A época de semeadura e o espaçamento entre linhas têm grande influência no resultado da produção final. O objetivo com este trabalho foi avaliar a influência da época de semeadura e do arranjo das plantas. O experimento foi realizado em três épocas de semeadura, no ano 2013, 22 de outubro de 2013, 17 de novembro de 2013 e 11 de dezembro de 2013 e com dois espaçamentos entre linhas, 0,25 e 0,50 m (população de 300.000 plantas/ha). O delineamento experimental foi feito em blocos casualizados com quatro repetições. O cultivar avaliado foi a NA5909, pertencente ao grupo de maturação 5.9 e resistente ao glifosato. Os componentes da produção avaliados foram: rendimento de grãos, altura de inserção da primeira vagem, área foliar, índice de área foliar, altura de planta e massa de mil grãos. A época de semeadura apresentou efeito nos componentes avaliados além do número de dias para floração e maturação, reduzindo o ciclo da cultura com o atraso no plantio. O rendimento decresceu quando se retardou a época de semeadura. Para os espaçamentos utilizados, não se verificaram diferenças de produtividade.Palavras-chave: Glycine max. Manejo. Produtividade. Ciclo da cultura

    QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA IRRIGAÇÃO PELOS HORTICULTORES DA CIDADE DE XANXERÊ, SC

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    O objetivo com este trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica da água utilizada para a irrigação de hortaliças em Xanxerê, SC. Foram avaliadas 16 amostras de água coletadas nas propriedades horticultoras de Xanxerê, SC. Com a coleta das amostras foi aplicado um questionário aos agricultores, com o objetivo de conhecer as características das fontes utilizadas. O método utilizado para a análise microbiológica foi o Número Mais Provável (NMP), também conhecido como método de Tubos Múltiplos. Os parâmetros microbiológicos avaliados foram coliformes totais, coliformes termotolerantes e presença de Escherichia coli. Os resultados da análise microbiológica foram comparados com a Resolução n. 357/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que dispõe dos parâmetros microbiológicos da água, a partir de seus diversos usos. As análises microbiológicas demostraram que 93,75% dos horticultores utilizam água com coliformes totais, e 31,75% utilizam água com coliformes fecais e presença de E. coli acima de 200 NMP, que é o máximo permitido pelo Conama. Cruzando os resultados das análises microbiológicas e do questionário, observou-se que 62,5% dos horticultores utilizam água de nascentes, e destas, 50% apresentam coliformes fecais acima de 200 NMP. As águas de poços artesianos não apresentam coliformes totais e nem coliformes fecais. Os poços com proteção apresentam maior segurança em relação aos poços sem proteção contra a contaminação por coliformes fecais. Destaca-se que 68% dos horticultores não realizam nenhum tipo de tratamento em suas fontes de água ou nas caixas que a distribuem.Palavras-chave: Água. Parâmetros microbiológicos. Coliformes. Escherichia coli

    RESPOSTA DO pH DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSAGENS DE CINZA DE BIOMASSA FLORESTAL

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    A utilização de cinza de biomassa vegetal já provém de muitos anos atrás, quando os agricultores queimavam os restos culturais, utilizando a cinza que restava como fonte de minerais. Alguns estudos indicam que o pH do solo pode variar muito de acordo com o que foi aplicado sobre o solo, ou com o tempo que esse solo não recebe nenhuma fonte de nutrientes ou calagem. Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da cinza de biomassa florestal sobre o pH do solo. O experimento foi realizado no Município de Xanxerê, SC, em casa de vegetação em laboratório. O solo utilizado foi Latossolo Vermelho, no qual foram realizados sete tratamentos (doses) com cinco repetições em um delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram: T0 = testemunha; T1 = 5 t ha-1 de cinza; T2 = 10 t ha-1 de cinza; T3 = 20 t ha-1 de cinza; T4 = 40 t ha-1 de cinza; T5 = 60 t ha-1 de cinza; e T6 = 80 t ha-1 de cinza. Realizou-se a incubação do sol em um período de 120 dias (março a junho de 2015), e nesse período foram realizadas três coletas de solo para análises de pH em água. Observou-se nas duas primeiras coletas que houve um aumento significativo do pH do solo após a aplicação da cinza à medida que se aumentavam as dosagens, visto que quanto maior a dosagem, maior o pH. Com o passar do tempo, os valores foram diminuindo, e na última coleta, aos 120 dias, apenas T5 e T6 estavam com valores de pH maiores do que os da testemunha. O aumento do pH logo após a aplicação da cinza é resultado de suas propriedades químicas compostas na cinza, obtendo, assim, resultados positivos com o seu uso. A queda no pH após 120 dias pode ser resultado da decomposição da matéria orgânica do solo, acidificando o solo nesse período.Palavras-chave: Incubação de cinza. Resíduo de queima. Produto secundário.

    TEOR DE NUTRIENTES E MATÉRIA SECA EM PLANTAS DE MILHETO SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA

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    O estudo foi conduzido na cidade de Xaxim sob Latossolo Bruno; o clima da região é classificado como Cfa. Foi utilizada a variedade de milheto ANM 17, semeado a lanço em 26 de dezembro de 2014. O objetivo neste estudo foi testar a utilização de um composto orgânico como adubação a fim de avaliar os teores e acúmulos de nitrogênio, fósforo, potássio e matéria seca, em vários estádios e cortes da cultura com diferentes doses e em comparação com a adubação mineral. O delineamento experimental utilizado foram blocos casualizados com parcelas subdivididas (épocas de corte) com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em doses do adubo orgânico, 0 (testemunha), 50, 100, 150 e 200% da dose recomendada (que foi de 21,6 t.ha-1, sendo essa balizada pelo nitrogênio, pois o objetivo era sanar todos os nutrientes) e adubação mineral (AM). Após os dados obtidos em laboratório, foram submetidos à análise ANAVA e à análise de regressão linear simples. As amostras das plantas de milheto foram coletadas com o auxílio de uma tesoura com altura de corte de 5 cm. Posteriormente, foram secas em estufas, moídas e submetidas a análises para determinação dos teores de nutrientes e MS. Os maiores acúmulos de matéria seca foram obtidos na dose 200 da parcela com corte 60 dias após a semeadura (17,8 t.ha-1), resultando em maiores acúmulos de nutrientes, apesar de apresentarem teores menores em relação à parcela com corte aos 30, 60 e 90 dias após a semeadura). As doses AM e 100 apresentaram resultados semelhantes e não diferiram significativamente nas três amostragens. O potássio foi o nutriente que mais acumulou na planta nos três cortes. O nitrogênio teve grande efeito na fase inicial, demonstrando que seu acúmulo aumentou linearmente com o aumento dos níveis de adubação, quando sua demanda é maior para o crescimento vegetativo, até a fase de florescimento, quando os teores são menores em relação à fase vegetativa.Palavras-chave: Nutrientes. Composto orgânico. Pennisetum glaucum

    RESPOSTA DE DIFERENTES MÉTODOS DE CALAGEM EM SOLOS DA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA

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    Vários são os métodos de recomendação de calagem, porém, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul é utilizado o método Índice SMP e nos estados do Paraná e São Paulo é o método de Saturação por Bases (V%). Com a finalidade de avaliar a eficácia dos métodos, quatro ordens de solos tidos como referência no Oeste de Santa Catarina foram selecionados: Nitossolo Bruno, Latossolo Vermelho, Cambissolo Húmico e Organossolo Háplico. A avaliação do pH foi realizada de três maneiras: pelo pH em água, pela solução tampão SMP e pela solução de CaCl2 a 0,01 mol. Para cada método (SMP e V%), seis doses de calcário foram aplicadas: 0, 50, 75, 100, 125, 150 e 200% da dose recomendada. O delineamento experimental, foi inteiramente casualizado com cinco repetições, esquema fatorial 2x4x7 (dois métodos de calagem, quatro solos e sete tratamentos). O experimento foi conduzido na casa de vegetação da Unoesc Xanxerê por 60 dias. Foi observado que nos solos minerais, Nitossolo e Latossolo, o pH 6,0 foi alcançado em ambos os métodos (SMP e V%) na dose 50% e 100%, respectivamente. Já nos solos com maior teor de matéria orgânica (mais tamponados), Cambissolo e Organossolo, o pH 6,0 foi alcançado somente pelo método SMP em doses superiores a 150%, porém, o único solo que diferiu significativamente entre os métodos de calagem foi o Organossolo, mostrando que nesse solo o método de V% não é ideal para se recomendar calagem.Palavras-chaves: pH. SMP. Saturação de bases. Solos minerais. Solos orgânicos

    The Roentgen Monument in Lennep

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    ÉPOCA DE SEMEADURA E ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJA

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    A busca por aumento de produtividade necessita do uso de técnicas integradas e da adoção de novas tecnologias. A época de semeadura e o espaçamento entre linhas têm grande influência no resultado da produção final. O objetivo com este trabalho foi avaliar a influência da época de semeadura e do arranjo das plantas. O experimento foi realizado em três épocas de semeadura, no ano 2013, 22 de outubro de 2013, 17 de novembro de 2013 e 11 de dezembro de 2013 e com dois espaçamentos entre linhas, 0,25 e 0,50 m (população de 300.000 plantas/ha). O delineamento experimental foi feito em blocos casualizados com quatro repetições. O cultivar avaliado foi a NA5909, pertencente ao grupo de maturação 5.9 e resistente ao glifosato. Os componentes da produção avaliados foram: rendimento de grãos, altura de inserção da primeira vagem, área foliar, índice de área foliar, altura de planta e massa de mil grãos. A época de semeadura apresentou efeito nos componentes avaliados além do número de dias para floração e maturação, reduzindo o ciclo da cultura com o atraso no plantio. O rendimento decresceu quando se retardou a época de semeadura. Para os espaçamentos utilizados, não se verificaram diferenças de produtividade.Palavras-chave: Glycine max. Manejo. Produtividade. Ciclo da cultura
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