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    UMA AVALIAÇÃO DA COOPERAÇÃO NO SETOR DE COMPONENTES PARA CALÇADOS DO VALE DO SINOS

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    A coordenação da atividade econômica através da cooperação é uma forma para que pequenas e médias empresas superem barreiras associadas a seu tamanho. O artigo visa identificar a cooperação existente entre empresas da indústria de componentes para calçados da região do Vale do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul, bem como os fatores que limitam o desenvolvimento da cooperação. O trabalho apresenta os resultados de estudo de casos múltiplos realizado com vinte e sete micro, pequenas e médias empresas. A cooperação encontrada ocorre por meio da participação em consórcios de exportação e redes de empresas, troca de informações, empréstimos de ferramentas e matérias-primas, subcontratação, entre outras. A intensidade da cooperação observada não é elevada e é distinta nas relações com os diversos atores envolvidos. A falta de confiança, o baixo nível tecnológico utilizado pelas empresas, os benefícios desequilibrados nas relações, as vantagens competitivas facilmente imitáveis, o histórico de não cumprimento de acordos e o padrão de concorrência por preço são alguns dos fatores que dificultam uma cooperação mais ampla.Palavras-chave: Aglomerados industriais. Setor de componentes para calçados. Cooperação

    UMA AVALIAÇÃO DA COOPERAÇÃO NO SETOR DE COMPONENTES PARA CALÇADOS DO VALE DO SINOS

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    A coordenação da atividade econômica através da cooperação é uma forma para que pequenas e médias empresas superem barreiras associadas a seu tamanho. O artigo visa identificar a cooperação existente entre empresas da indústria de componentes para calçados da região do Vale do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul, bem como os fatores que limitam o desenvolvimento da cooperação. O trabalho apresenta os resultados de estudo de casos múltiplos realizado com vinte e sete micro, pequenas e médias empresas. A cooperação encontrada ocorre por meio da participação em consórcios de exportação e redes de empresas, troca de informações, empréstimos de ferramentas e matérias-primas, subcontratação, entre outras. A intensidade da cooperação observada não é elevada e é distinta nas relações com os diversos atores envolvidos. A falta de confiança, o baixo nível tecnológico utilizado pelas empresas, os benefícios desequilibrados nas relações, as vantagens competitivas facilmente imitáveis, o histórico de não cumprimento de acordos e o padrão de concorrência por preço são alguns dos fatores que dificultam uma cooperação mais ampla. Palavras-chave: Aglomerados industriais. Setor de componentes para calçados. Cooperação
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