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    TERR@ENO - Terroir e zonagem agro-ecológica como fator crítico de competitividade e 'inovação dos Vinhos Verdes

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    O projeto TERR@ENO abordou o Terroir e zonagem agro-ecológica como fator crítico de competitividade e inovação da produção vitivinícola nas Sub-regiões de Monção e Melgaço e do Lima, da Região dos Vinhos Verdes. O objetivo global foi contribuir significativamente para a produção de informação económica, alicerçada no conhecimento científico e técnico, sobre o posicionamento do produto/serviço, mercados e financiamento em áreas estratégicas para o crescimento sustentado e competitivo do sector vitivinícola. Este projeto, focado na sub-região de Monção e Melgaço e do Lima, ambas da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, envolveu as entidades privadas de natureza associativa da fileira interprofissional e entidades do sistema científico e tecnológico com experiência confirmada na viticultura, enologia, bem como, em processos e sistemas de dinamização das atividades e territórios rurais. As principais ações deste projeto foram a zonagem agro-ecológica e aptidão natural, cultural e económica vitícola para a definição e gestão do terroir; a especificação, desenvolvimento e sustentabilidade do sistema de informação territorial e plataforma colaborativa WEBSIG; a validação da zonagem vitivinícola pela ecofisiologia, produção, fitossanidade, perceção social e resultados económicos; divulgação dos resultados e da zonagem, capacitação e organização dos agentes. Os resultados deste projeto são bases de dados espaciais, um sistema de informação territorial, uma plataforma WEBGIS de consulta e comunicação com recursos e conteúdos acessíveis por geoportal, sistemas periciais de apoio à decisão estratégica e política, propostas de terroir à OIV, cartografia de aptidão e capacidade produtiva vitícola. O projeto contribuiu para que as empresas do setor vitivinícola, designadamente das sub-regiões acima referidas, tivessem uma maior sensibilização para os fatores críticos de competitividade, particularmente nos domínios da inovação relacionados com a zonagem e aferição das principais variáveis envolvidas no terroir.Palavras-chave: Vinhos Verdes, Aptidão cultural, Plataforma WEBSI

    Fibrilação atrial e flutter após operação de revascularização do miocárdio: fatores de risco e resultados Atrial fibrillation and flutter following coronary artery bypass graft surgery: risk factors and results

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    OBJETIVO: Determinar a incidência de fibrilação atrial e flutter (FAF) no pós-operatório de revascularização do miocárdio (RM), bem como os fatores preditivos e a influência destas arritmias sobre o período de internação hospitalar. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram analisados 275 pacientes submetidos à operação de revascularização do miocárdio isolada ou associada à correção de aneurisma de ventrículo esquerdo. A idade variou de 26 a 83 anos, com média de idade de 58,7 &plusmn; 9,5 anos. Cento e noventa e seis pacientes (71,3%) eram do sexo masculino. RESULTADOS: A incidência total de fibrilação atrial e flutter pós-operatórios foi 16,4% com pico de incidência ocorrendo no segundo e terceiro dia de pós-operatório. Idade avançada, sexo masculino e história de fibrilação atrial ou flutter no pré-operatório foram identificados como fatores preditivos independentes de fibrilação atrial ou flutter no pós-operatório. Os pacientes que apresentaram FA ou flutter no pós-operatório em média 36 horas a mais na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 4,8 dias a mais hospitalizados. CONCLUSÃO: A FA e flutter são arritmias comuns no pós-operatório de revascularização do miocárdio, tendo efeito significativo sobre os tempos de permanência na UTI e de internação hospitalar.<br>OBJECTIVE: The aim of this study was to determine the overall incidence and predictors of atrial fibrillation and flutter (AFF) following CABG, as well as the influence of these arrhythmia on the hospital length of stay. MATERIAL AND METHODS: Two hundred and seventy-five patients, who had undergone coronary artery bypass graft (CABG) surgery at the Beneficência Portuguesa Hospital in São Paulo, had their data collected and analyzed. The age range was from 26 to 83 years old with mean age of 58.7 and standard deviation of 9.5 years. One hundred and ninety six patients (71.3%) were male. RESULTS: The outcomes of this analysis were: the overall incidence of postoperative AFF was 16.4%, with the peak rate in the second and third postoperative days. Advanced age (p < 0.0001; 95% confidence interval [CI], 3, 140 to 9.046 ); male sex (p = 0.0126; odds ratio [OR], 3.022; relative risk = 2.380; 95% CI 1.103 to 5,135) and a history of AFF (p = 0.0235, OR = 15.54, relative risk = 1.023, 95% CI 0.6225 to 387.9) were identified as independent predictors of postoperative AFF. Those patients with postoperative AFF remained an average of 36 hours longer in the intensive care unit and 4.8 days longer in the ward when compared with patients without AFF. CONCLUSIONS: The AFF are very common arrhythmia after CABG and have a significant effect on both intensive care unit and overall hospital length of stay
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