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    Long-distance learning as a resource for capacity of Community Health Agents on preventive interventions related to alcohol and other drugs

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    ABSTRACT The Community Health Workers are one of the strategic agents in the work of Primary Care, because they live more directly with health issues in the territory, considering that the problems related to the use of alcohol and other drugs require investment focused on the qualification of health professional.  Therefore, this article aimed to report the experience of the Capacity Course of Community Health Agents towards preventive actions from alcohol and other drugs, conducted in the modality of self-instructional distance learning, with tutorial accompaniment. The use of technological tools, besides the articulation with the service network and tutorial accompaniment, proved to be a powerful resource for the development of permanent education in service, in which tutoring was a differential in the enrollment and interest of these professionals in the course, in a way that allows the acquisition of concepts and health strategies to better answer the users needs, according to the prerogatives of the Unified Health System and the psychosocial care model

    Acolhimento: concepções e práticas dos profissionais que compõem as equipes interdisciplinares do Hospital Universitário de Brasília (HUB)

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    Este trabalho teve o objetivo de conhecer a percepção dos profissionais que vivenciam sua prática de trabalho em equipes interdisciplinares de serviços inseridos no Hospital Universitário de Brasília (HUB) da Universidade de Brasília (UnB) sobre o acolhimento. Pretendeu-se estimular a reflexão sobre o acolhimento; conhecer os objetivos e a operacionalização do acolhimento nos Serviços; além de identificar a compreensão dos profissionais acerca das necessidades dos usuários. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva. Os dados foram coletados por meio de questionário com perguntas abertas. Participaram da pesquisa 14 profissionais, dos quais quatro são do CMI, um do Projeto Com-Vivência e nove do UNACON. Constatou-se que as concepções de acolhimento estão de acordo com os conceitos e reflexões dos autores referenciados na literatura e as bases teóricas que fundamentam a prática do acolhimento, se pautam na legislação do Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Humanização (PNH). Identificou-se que a presença de elementos como vínculo, forma de olhar, escuta e fornecimento de informações contribuem para uma compreensão de acolhimento coerente com os princípios do SUS e com a Reforma Sanitária cuja proposta pauta-se na concepção ampliada de saúde e na garantia dos direitos sociais. Observou-se que a maioria reconhece o acolhimento como uma intervenção profissional e a caracterizam como uma atividade de natureza individual e coletiva com momento específico e proposta definida. Concluiu-se que é necessário ampliar a concepção de acolhimento para além da atividade específica, exigindo um investimento maior na habilidade de cuidar e estar atento para acolher
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