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Memórias afetivas na arte e na educação: Relatos e experiências
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciada, no curso de Artes Visuais Licenciatura, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O presente trabalho está inserido na linha de pesquisa “Educação e Arte” do Curso de Artes Visuais – Licenciatura da UNESC, e é sustentado pela a/r/tografia, uma metodologia que possibilita investigações que relacionam as experiências suscitadas nos processos de ser pesquisador, professor e artista, concomitantemente. Este estudo apresenta como problemática: A memória afetiva potencializa a atribuição de significados às produções artísticas dos alunos do Ensino Médio da EJA? Como objetivo, proponho investigar se na EJA de Treviso-SC a memória é trazida para a elaboração/realização das proposições didáticas de Artes; bem como analisar se os alunos da Educação de Jovens e Adultos criam um maior vínculo com seus trabalhos artísticos ao baseá-los em suas memórias afetivas; e também compreender como uma professora-artista que busca inspiração na memória pode contribuir para um melhor aprendizado e relacionamento com os alunos no ensino de arte na EJA. Para isso, realizei uma pesquisa de campo, na qual coletei relatos dos alunos do Ensino Médio da EJA da cidade de Treviso–SC, analisei suas produções artísticas e apliquei um questionário com a professora de Artes da turma. No decorrer do texto, trago reflexões sobre a abordagem da memória na arte e na educação, dialogando com variados autores, principalmente: Araújo e Oliveira (2015); Bosi (2001); Canton (2009); Carvalho (2014); Instituto Arte na Escola (2006); Mourão Júnior e Faria (2015); Meis (2018); Otto (2012); e Souza (2014). Com os resultados obtidos percebe-se que buscar as memórias afetivas com os alunos na Educação de Jovens e Adultos pode trazer mais potência para suas criações artísticas
Direitos sucessórios dos filhos concebidos por inseminação artificial homóloga post mortem: divergência da lei com o prévio consentimento do de cujus, sob a perspectiva do direito ao planejamento familiar
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Direito.A evolução da ciência, medicina e tecnologia trouxe métodos cada dia mais utilizados pela sociedade, porém, acarretou diversos problemas e debates relacionados com a legislação, que não tem acompanhado a progressão. O trabalho visa explanar sobre os direitos dos filhos concebidos por inseminação artificial homologa post mortem, principalmente o sucessório, que possui divergências dentro do Código Civil. Para chegar nessa questão, será analisado no primeiro capítulo entendimentos doutrinários, destacando os direitos sucessórios. No segundo capítulo, os princípios norteadores, em especial o do livre planejamento familiar, assim como, analisar os métodos de reprodução assistida. Atualmente, a inexistência de norma regulamentadora do direito sucessório, gera situações que somente o preenchimento desse vazio, poderá solucionar esse tema que gera tantos debates e opiniões diferentes, tratando sobre essa questão no terceiro capítulo. O presente trabalho usou o método dedutivo e pesquisa bibliográfica
SEMIÓTICA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA AS ARTES VISUAIS
O objetivo deste artigo é tecer questões acerca da Semiótica, relacionando-a com o curso Artes Visuais. Este estudo foi de cunho bibliográfico e qualitativo, apresentando resultados que demonstram o quão importante é a utilização desta ciência ao curso. Sendo assim, ressalta-se que o conhecimento dos acadêmicos e docentes sobre os benefícios que a mesma proporciona é de grande relevância.Palavras-chave: Semiótica. Linguagem Visual. Artes Visuais