2 research outputs found

    Influência de diferentes dietas com alto teor de concentrados sobre parâmetros ruminais, bioquímicos e urinários de ovinos

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    Oito ovinos adultos da raça Santa Inês receberam dieta controle (C) (80 % de feno de coast-cross e 20 % de ração comercial) e em seguida foram submetidos a quadrado latino com dietas contendo 30% desse feno e 70% dos concentrados: polpa cítrica peletizada (PCP); polpa cítrica farelada (PCF); fubá de milho (FM) e farelo de trigo (FT). Após 21 d de adaptação às dietas foi realizada monitoração visual por 24 h. No dia subseqüente à observação, na 3ª hora após a alimentação foram coletadas amostras de conteúdo ruminal, urina e sangue. No conteúdo ruminal foram determinados o pH, nas amostras de urina foram feitas análises de pH, uréia, fósforo, creatinina e exame de sedimento, enquanto que no sangue foram feitas análises hemogasométricas, e determinações séricas de uréia, fósforo e creatinina e calculado o índice de excreção urinária [IEUP] e a taxa de excreção fracional [TEFP] do fósforo. Os dados foram avaliados por análise de variância e Teste Tukey ou Mann-Whitney. Tanto a PCP como a PCF estimularam significativamente a ruminação, semelhante ao grupo controle, e com maior tempo que o FM. Maiores concentrações de P sérico, IEUP e TEFP foram encontrados na dieta FT. Quanto maiores os teores de P sérico maior a excreção de P na urina (R2 = 0,61). Quanto maior o tempo devotado à ruminação menor foi o fósforo sanguíneo (R2 = 0,39; P < 0,001). A maior ruminação diminuiu os teores de P sérico e sua excreção urinária, diminuindo a predisposição à urolitíase em ovinos

    Influência de diferentes dietas com alto teor de concentrados sobre parâmetros ruminais, bioquímicos e urinários de ovinos

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    Oito ovinos adultos da raça Santa Inês receberam dieta controle (C) (80 % de feno de coast-cross e 20 % de ração comercial) e em seguida foram submetidos a quadrado latino com dietas contendo 30% desse feno e 70% dos concentrados: polpa cítrica peletizada (PCP); polpa cítrica farelada (PCF); fubá de milho (FM) e farelo de trigo (FT). Após 21 d de adaptação às dietas foi realizada monitoração visual por 24 h. No dia subseqüente à observação, na 3ª hora após a alimentação foram coletadas amostras de conteúdo ruminal, urina e sangue. No conteúdo ruminal foram determinados o pH, nas amostras de urina foram feitas análises de pH, uréia, fósforo, creatinina e exame de sedimento, enquanto que no sangue foram feitas análises hemogasométricas, e determinações séricas de uréia, fósforo e creatinina e calculado o índice de excreção urinária [IEUP] e a taxa de excreção fracional [TEFP] do fósforo. Os dados foram avaliados por análise de variância e Teste Tukey ou Mann-Whitney. Tanto a PCP como a PCF estimularam significativamente a ruminação, semelhante ao grupo controle, e com maior tempo que o FM. Maiores concentrações de P sérico, IEUP e TEFP foram encontrados na dieta FT. Quanto maiores os teores de P sérico maior a excreção de P na urina (R2 = 0,61). Quanto maior o tempo devotado à ruminação menor foi o fósforo sanguíneo (R2 = 0,39; P &lt; 0,001). A maior ruminação diminuiu os teores de P sérico e sua excreção urinária, diminuindo a predisposição à urolitíase em ovinos
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