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    Adsorção in vitro de ocratoxina A por paredes celulares de levedura comercial

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    The aim of the present study was to evaluate the ochratoxin A (OTA) adsorption capacity by two kinds of commercial yeast cell walls (YCW1 and YCW2) used as dietary supplements. An in vitro test was designed to mimic the temperature (37ºC), pH (2) and passage time (30 min) through the stomach of a monogastric animal. The test was performed using different concentrations of YWC (100 and 200 µg/mL) and OTA (10; 80; 160 and 1000 ng/mL) and extracts were quantified by HPLC. For each OTA concentration, two independent trials varying the concentration of each YCW were performed. The two YCW assayed containing different percentages of polysaccharides, were able to adsorb similar amounts of OTA. Furthermore, the relationship mannans/β-glucans does not influence the rate of adsorption of OTA. In general, it was observed that the adsorption capacity increased with decreasing OTA concentration. Results from this work related to adsorption capacity of OTA with YCW allow predicting that other factor than 3D-structure and β-glucans and mannans could be involved. Future studies could be conducted to test the in vivo binding ability to alleviate the toxic effects of OTA under field conditions. Both YCW are a promising mycotoxin adsorbent to be used in animal feed to prevent mycotoxicoses.O objetivo do presente estudo foi avaliar a capacidade de adsorção de ocratoxina A (OTA) por duas paredes celulares de leveduras comerciais (PCL1 e PCL2) usadas como aditivos alimentares. Os ensaios in vitro foram desenvolvidos de modo a simular as condições de temperatura (37°C), pH (2) e o tempo de passagem (30 min.) do alimento pelo estômago de um animal monogástrico. Os ensaios foram executados usando diferentes concentrações das PCL (100 e 200 µg/mL) e OTA (10; 80; 160; e 1000 ng/mL) e os extratos foram quantificados por CLAE. Para cada concentração de OTA, dois ensaios independentes foram realizados variando-se a concentração de cada PCL. As duas PCL analisadas que continham diferentes percentuais de polissacarídeos foram capazes de adsorver similares quantidades de OTA. Além disso, a relação mananos/b-glucanos não influenciou na taxa de adsorção de OTA. Em geral, foi observado que a capacidade de adsorção aumentava com o decréscimo das concentrações de OTA. Os resultados deste trabalho sobre capacidade de adsorção de OTA por PCL permitem supor que algum outro fator possa estar envolvido além da estrutura 3D e dos b-glucanos e mananos. Estudos futuros podem ser desenvolvidos para testar in vivo esta capacidade adsortiva e então reduzir os efeitos tóxicos da OTA em desafios naturais a campo. Ambas as PCL são promissores adsorventes desta micotoxina podendo ser usadas na alimentação animal para prevenir esta micotoxicose.Fil: Pereyra, Carina Maricel. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas, Fisicoquímicas y Naturales. Departamento de Microbiología e Inmunología; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Cavaglieri, Lilia Reneé. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas, Fisicoquímicas y Naturales. Departamento de Microbiología e Inmunología; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Keller, Kelly Moura. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; BrasilFil: Chiacchera, Stella Maris. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas Fisicoquímicas y Naturales. Departamento de Química; ArgentinaFil: Rosa, Carlos Alberto da Rocha. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; BrasilFil: Dalcero, Ana Maria. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas, Fisicoquímicas y Naturales. Departamento de Microbiología e Inmunología; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin
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