6 research outputs found

    Logistics agents: solução de um problema logístico aplicando sistemas multi-agentes

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    This paper describes how a set of cooperative and mobile agents provide a better performance in distributed context systems. This work proposes the creation of a prototype designed to help the automobile components distribution problem. A car assembler looks for suitable supplies to attend the subsidiaries ' orders and this commercial transaction is realized through the Internet. The architecture proposed is composed by agents that were implemented by IBM's Aglets Workbench. This paper contributes with a logistics model which emphasizes the mobile agents technology as a significant and revolutionary paradigm for distributed problem solving.O presente artigo descreve como um conjunto de agentes móveis e cooperativos pode oferecer um melhor desempenho em sistemas que apresentam um contexto distribuído. O objetivo do trabalho é solucionar o problema de distribuição de peças de automóveis, onde uma montadora, com subsidiárias e fornecedores situados em posições geográficas diversas, busca determinar os fornecedores adequados para atender a demanda de suas subsidiárias via Internet. O artigo propõe uma arquitetura composta por agentes que são implementados em um ambiente conhecido como Aglets Workbench . Este trabalho contribui com um modelo logístico que destaca a importância do uso de agentes móveis, como tecnologia inovadora capaz de mudar o paradigma da programação distribuída

    Mobile agents applications

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    Automatic, autonomous browsing has an increasingly important task in information discovery and assisted browsing on the Internet. Where users could once keep up to date with information of interest on the Internet, the recursive growth of the network has made this process increasingly time consuming and less rewarding. Presents two possible solutions to this problem: Data Agents and CollaborAgents which were developed with IBM's Aglet Workbench - a particular implementation of mobile agents. Also surveys the agent technology and discusses the agent building package used to develop both mentioned applications. Concludes that the future of local interaction, reduced network loading, server flexibility and application autonomy which are supported by mobile agent technology, all help to provide a level agility above distributed problem solving

    Applications of aglet technology

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    9 p. : il.The Internet has evolved from an information space to a market space with thousands of electronic storefronts, auctions and other commercial services. This market space is not without problem. A main problem is the difficulty of finding relevant offers. We present two possible solutions to this problem: Bon Marché and Logistics Agents which were developed with IBM’s Aglet Workbench – a particular implementation of mobile agents. This paper also surveys the agent technology and discusses the different agent building packages available on the market. Finally, it concludes that the future of local interaction, reduced network loading, server flexibility and application autonomy which are supported by mobile agent technology all help to provide a level agility above distributed problem solving. 1 Introductio

    Estresse hídrico em plantio de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla, em função do solo, substrato e manejo hídrico de viveiro

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar em campo os níveis de estresse hídrico das mudas de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla selecionado para tolerância ao déficit hídrico, em função dos substratos, do manejo hídrico e dos solos. As mudas foram produzidas em dois viveiros distintos do Estado de São Paulo: com o substrato Plantmax estacas® (PLX) em Bofete (SP) e com a mistura em partes iguais de casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC), em Ibaté (SP). A partir dos 60 dias após a estaquia (DAE), durante a rustificação as mudas foram manejadas com cinco frequências de irrigação por subsuperfície: F1 - irrigado uma vez ao dia, F2 - irrigado duas vezes ao dia, F3 - irrigado três vezes ao dia, F4 - irrigado quatro vezes ao dia e FD - mantido em irrigação, restabelecendo a capacidade de campo até o plantio aos 90 DAE, em um solo argiloso e outro arenoso. Foram realizadas avaliações dos níveis de estresse (brando, moderado e severo), que afetaram a sobrevivência nos dois solos, por meio de censo aos 15 e aos 30 dias após o plantio. Com relação aos níveis de estresse avaliados, verificou-se pouca influência do substrato, porém onde ocorreu o PLX proporcionou menores percentuais de plantas afetadas. Independentemente do tipo de solo onde as mudas foram plantadas, os sintomas de estresse nas plantas, de modo geral, foram semelhantes. O manejo de viveiro não influenciou na sobrevivência das mudas, embora tenham ocorrido algumas diferenças estatísticas quando se usaram CAC e plantio no solo arenoso, porém sem tendência clara de comportamento. Os critérios relativos à implantação foram mais determinantes na sobrevivência das mudas no campo até os 30 dias após o plantio, indicando a necessidade de replantio
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