440 research outputs found

    Dinâmica da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003.

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    bitstream/CNPT-2010/40310/1/p-bp37.pd

    Dinâmica da produção de aveia grão no Brasil no período de 1975 a 2003.

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    bitstream/CNPT-2010/40311/1/p-bp38.pd

    Dinâmica da produção de trigo no Brasil no período de 1975 a 2003.

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    bitstream/CNPT-2010/40309/1/p-bp36.pd

    Dinâmica da produção de centeio no Brasil no período de 1975 a 2003.

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    O centeio (Secale cereale L.) é cultivado no Brasil desde o século XIX. A observação do comportamento da evolução de seu cultivo em termos de magnitude e localização e o estudo das razões do processo observado são elementos importantes para avaliação de cenário e para formulação de estratégias para seu desenvolvimento nos próximos anos. O presente trabalho tem por objetivo analisar a dinâmica espacial da produção de centeio no Brasil no período de 1975 a 2003, mediante a análise de estatísticas descritivas, de indicadores de assimetria e concentração, distâncias, centros de gravidade e mapas, tomando por base os anos 1975, 1985, 1995 e 2003. No período de 1975-2003, houve expressiva redução da área colhida e da quantidade produzida de centeio no Brasil, no entanto, a produtividade do cereal apresentou comportamento de crescimento contínuo. O cultivo do centeio tem permanecido circunscrito a região sul e duas a três microrregiões são suficientes para reunir 50% da área colhida ou da quantidade produzida de centeio no Brasil. Pelos resultados obtidos, observa-se grande alteração do grupo de microrregiões que apresentaram registro de cultivo do cereal e, principalmente, das microrregiões que integraram os grupos de 25% (quartel Q4) e 50% (quartéis Q4 + Q3) da área colhida ou da quantidade produzida. Em termos espaciais, houve um deslocamento inicial da produção na década de 70, da região leste da região sul no sentido norte-oeste, na década de 80, e posterior deslocamento no sentido sul. As regiões noroeste riograndense (microrregião de Ijuí e Carazinho) e sudeste paranaense (microrregião de Prudentópolis) são microrregiões de destaque no produção de centeio no Brasil.bitstream/item/35625/1/Dinamica-producao-de-centeio.pd

    Dinâmica da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003.

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    A observação do comportamento da evolução de uma determinada cultura em termos de magnitude e localização e o estudo das razões do processo observado são elementos importantes para avaliação de cenário e para formulação de estratégias para desenvolvimento desta cultura nos próximos anos. Este trabalho teve por objetivo analisar a dinâmica espacial da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003, mediante a análise de estatísticas descritivas, de indicadores de assimetria e concentração, distâncias, centros de gravidade e mapas,tomando por base os anos de 1975, 1985, 1995 e 2003. A evolução da área colhida, da quantidade produzida e da produtividade de cevada no Brasil no período de 1975-2003 apresentou crescimento, sendo o mesmo mais expressivo nas décadas de 70 e 80. Observa-se que a cultura da cevada tem permanecido circunscrita a uma área tradicional de cultivo, a região sul do Brasil, sendo as região sul-sudeste do PR e norte do RS destaques na participação da área colhida e quantidade produzida. Das 33 a 46 microrregiões com registro de cultivo de cevada nos anos estudados, observou-se que 8a 11 microrregiões foram suficientes para reunir 75% a área colhida ou da quantidade produzida. Pelos indicadores encontrados pode-se supor que há um grupo pequeno de microrregiões que possuem alta representatividade na produção do cereal e mantém-se estável no cultivo de cevada e um grande grupo de microrregiões de baixa expressão no cultivo do cereal e que o faz de maneira não constante. Em termos espaciais, a cultura de cevada não apresentou grande deslocamento da distribuição ponderada do cultivo.bitstream/item/35616/1/Dinamica-da-producao-de-cevada.pd

    Concentração e dinâmica de 15 produtos agroenergéticos no período de 1990 a 2006.

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    bitstream/item/35539/1/doc4-garagorry-2.pd

    Correlation between band structure and magneto-transport properties in far-infrared detector modulated nanostructures superlattice

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    We report here carrier’s magneto-transport properties and the band structure results for II-IV semiconductors. HgTe is a zero gap semiconductor when it is sandwiched between CdTe layers to yield to a small gap HgTe/CdTe superlattice which is the key of an infrared detector. Our sample, grown by MBE, had a period d (100 layers) of 18 nm (HgTe) / 4.4 nm (CdTe). Calculations of the spectra of energy E(kz) and E(kp), respectively, in the direction of growth and in the plane of the superlattice were performed in the envelope function formalism. The angular dependence of the transverse magnetoresistance follows the two-dimensional (2D) behavior with Shubnikov-de Haas oscillations. At low temperature, the sample exhibits p type conductivity with a hole mobility of 900 cm²/V.s. A reversal the sign of the weak-field Hall coefficient occurs at 25 K with an electron mobility of 3 104 cm2/Vs. In intrinsic regime, the measured Eg ≈ 38 meV agrees with calculated Eg(Γ,300 K) = 34 meV which coincide with the Fermi level energy. The formalism used here predicts that this narrow gap sample is semi metallic, quasi-two-dimensional and far-infrared detector.We report here carrier’s magneto-transport properties and the band structure results for II-IV semiconductors. HgTe is a zero gap semiconductor when it is sandwiched between CdTe layers to yield to a small gap HgTe/CdTe superlattice which is the key of an infrared detector. Our sample, grown by MBE, had a period d (100 layers) of 18 nm (HgTe) / 4.4 nm (CdTe). Calculations of the spectra of energy E(kz) and E(kp), respectively, in the direction of growth and in the plane of the superlattice were performed in the envelope function formalism. The angular dependence of the transverse magnetoresistance follows the two-dimensional (2D) behavior with Shubnikov-de Haas oscillations. At low temperature, the sample exhibits p type conductivity with a hole mobility of 900 cm²/V.s. A reversal the sign of the weak-field Hall coefficient occurs at 25 K with an electron mobility of 3 104 cm2/Vs. In intrinsic regime, the measured Eg ≈ 38 meV agrees with calculated Eg(Γ,300 K) = 34 meV which coincide with the Fermi level energy. The formalism used here predicts that this narrow gap sample is semi metallic, quasi-two-dimensional and far-infrared detector

    Modelación matemática para la ayuda a la decisión del sector lechero del município de Silvânia: um modelo en desarrollo.

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    bitstream/item/76793/1/bolpd-218.pd
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