7 research outputs found

    Solene para Boiadeiro: um caso de mudança musical

    Get PDF
    O foco deste ensaio gira em torno de uma cerimônia para Caboclo, Solene2 de Boiadeiro, na qual transformações históricas que, a despeito do caráter conservador das religiões em geral, e do candomblé, em particular, vêm tomando lugar sob a ingerência de forças e opções que necessitam ser melhor compreendidas. O problema principal que nos ocupa, portanto, se refere � s mudanças e continuidades que podem ser iluminadas pelas análises musicais, comportamentais e cognitivas que a música permite, prévias � sua inserção em unidades mais abrangentes da vida social das quais a música é ao mesmo tempo parte e efeito. Música é nosso foco, essencialmente parte de um contexto, sem cuja consideração nenhuma explicação é possível

    Um Repertório Musical de Caboclos no Seio do Culto aos Orixás, em Salvador da Bahia

    Get PDF
    Perante a sociedade brasileira, a música de candomblé se constitui num sistema musical distinto de outros sistemas musicais existentes no espaço e no tempo neste país. Plasmou-se pela reconstrução de elementos característicos de músicas e fazeres musicais de etnias africanas aqui trazidas como escravas, sob a relativa indiferença de poderes como o da religião católica dominante que não os levava a sério como religião ou como ameaça � sua hegemonia. De sua parte, este candomblé não impunha restrições nem exclusividade � participação de seus devotos. Tal situação teria sido provavelmente bem distinta se o confronto externo dos sistemas envolvesse a rigidez do protestantismo ou até mesmo de Islã, este já eliminado na revolução de 1835, a dos Malês, quase contemporânea do surgimento da primeira casa de candomblé em Salvador

    The Meeting of Knowledges as a Contribution to Ethnomusicology and Music Education

    No full text
    no abstract --- JSTOR link to article (restricted access) https://www.jstor.org/stable/4465269

    Mobilidade do Colo Vesical e Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico em Mulheres Continentes e com Incontinência Urinária de Esforço, Consoante o Estado Hormonal Bladder Neck Mobility and Functional Pelvic Floor Evaluation in Women with and without Stress Urinary Incontinence, According to Hormonal Status

    No full text
    Objetivo: estudar a mobilidade do colo vesical e a força da musculatura perineal em mulheres com e sem incontinência urinária de esforço, no menacme e na pós-menopausa. Métodos: foram avaliadas 61 pacientes, das quais 31 estavam no menacme, sendo 17 com incontinência urinária de esforço (IUE) e 14 continentes, e 30 estavam na pós-menopausa, das quais 15 com e 15 sem IUE. Todas as incontinentes foram submetidas ao teste da coluna d'água e ao teste de esforço com bexiga vazia. A mobilidade do colo vesical foi avaliada pelo teste do cotonete e por ultra-sonografia e, para estudo da função da musculatura perineal, foram utilizados a palpação digital e cones vaginais. Resultados: a posição do colo vesical nas mulheres com incontinência urinária de esforço (grupos A e C), tanto pela ultra-sonografia quanto pelo teste do cotonete, foi mais baixa, sendo --11,8 cm no grupo A e --12,5 cm no grupo C, do que as mulheres continentes, nas quais o colo encontrava-se, em média, a +4,4 cm no grupo B e +2,3 cm no grupo D. Quanto à mobilidade do colo vesical, avaliada pela ultra-sonografia e pelo teste do cotonete, não houve diferença significativa entre os grupos continentes no menacme (9,1 cm) e na pós-menopausa (9,5 cm). Também não houve diferença significativa entre os dois grupos incontinentes entre si (17,1 cm para o grupo A e 16,6 cm para o C). No entanto, a mobilidade foi significativamente maior nos grupos com incontinência urinária de esforço (A e C) do que nos grupos continentes (B e D) Verificamos que, quanto à avaliação da musculatura do assoalho pélvico, o teste realizado com cones vaginais e a avaliação funcional do assoalho pélvico mostraram índice 4 no grupo B e 3,4 no grupo D, indicando maior força muscular nas mulheres continentes, quando comparadas às incontinentes (2,9 e 2,3, respectivamente no menacme e na pós-menopausa). Conclusão: a mobilidade do colo vesical, avaliada por meio do teste do cotonete e da ultra-sonografia, é maior nas mulheres incontinentes, independente do estado menopausal. A avaliação do assoalho pélvico pela palpação digital e pelos cones vaginais mostrou que a função muscular é menos eficiente nas mulheres incontinentes.<br>Purpose: to study the relationship between pelvic floor function and bladder neck mobility in women with and without stress urinary incontinence (SUI), in menacme and postmenopausal. Methods: sixty-one SUI patients were evaluated; 31 of them were in menacme and of these 17 had SUI and 14 did not have any complaint; 30 were postmenopausal and of these, 15 with SUI and 15 without SUI. Simple cystometry and empty supine stress test were performed in those who had urinary incontinence complaint. Bladder neck mobility was studied by ultrasound and by the Q-tip test. To study pelvic floor function, vaginal cones and digital palpation were used. Results: the bladder neck position in the incontinent women (Groups A and C), determined by ultrasound or the Q tip-test, was --11.8 cm in Group A and --12.5 cm in Group C, lower than the continent women, in whom the bladder neck was at +4.4 cm in Group B and +2.3 cm in Group D. There were no differences in bladder neck mobility among the continent menacme (9.1 cm) and postmenopausal (9.5 cm) groups. Also there were no differences among the incontinent groups (17.1 cm for Group A and 16.6 cm for Group C). The bladder neck mobility was greater in the incontinent women (A and C). Continent women had better results on evaluation of pelvic floor muscles than the incontinent ones, even using vaginal cones or digital palpation, and these results were not dependent on the hormonal status. Conclusion: a positive correlation was found between the Q-tip tests and ultrasound, and between test with vaginal cones and digital palpation. No significant correlation was found between pelvic floor function and bladder neck mobility

    Effects of estradiol valerate associated with cyproterone acetate on some clinical and sexuality-related aspects in postmenopausal women

    No full text
    Objective: To evaluate the clinical effects of estrogen-progestin therapy in postmenopausal women, with particular emphasis on climacteric symptoms and sexuality. Methods: A prospective, blind, randomized, single-center, crossover, placebo-controlled study was carried out for 12 consecutive months in 40 postmenopausal women with a mean age of 52.2 years, with no contraindication to hormone therapy and with an intact uterus. The patients were divided into two groups: during the first six-month period of the study, one group received estradiol valerate 2 mg/day for 21 days/month associated with cyproterone acetate 1 mg/day in the last ten days of therapy (Climeneâ„¢); the other group received one placebo tablet/day for 21 days/month. The treatments were then reversed, and the patients were followed-up for another six-month period. In the statistical analysis, the group receiving hormone therapy was denoted Group A, and the group receiving placebo Group B, regardless of the sequence in which the patient received the drug. Menopausal symptoms and sexuality were evaluated. Crossover analysis of variance and the McNemar test were used for statistical analysis. Rresults: A significant reduction was found in hot flashes and insomnia in the patients of Group A (the group that received hormone therapy). In this group, a significant improvement was also detected regarding sexual interest, communication with partner and ability to reach orgasm during penetration. Regarding the other issues, no statistically significant differences were detected. Cconclusions: There was a significant improvement in menopausal symptoms and sexuality in the group of women that used hormone therapy
    corecore